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domingo, 4 de outubro de 2020

Roça

























Uma raridade. 

Duas fotos de Emerson Fittipaldi e outros pilotos de Fórmula 1 correndo de trator!

A cena inusitada aconteceu em 1972 no circuito de Brands Hatch.

Na "categoria" trator, o melhor foi o argentino Carlos Reutemann.

Já na corrida de verdade o brasileiro não deu chances a ninguém...

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Lado a Lado
























Bom dia petrolheads!

Duas gerações.

Carlos Reutemann e Keke Rosberg * em Kyalami.

(Tá doido! Chico Serra!!! Obrigado amigos!)

1981.

sábado, 8 de agosto de 2015

Entradinhas
























Bom dia petrolheads!

O argentino Carlos Reutemann na pista de Mônaco.

1976.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

A Economia de Bernie Ecclestone
























Não é todo dia que surge no planeta uma figura como Bernie Ecclestone.

Um cara com uma visão capaz de transformar uma categoria do automobilismo
numa máquina que movimenta dinheiro, paixão e até mesmo países inteiros.

Bernie tentou ser piloto durante sua juventude.

Mas seu verdadeiro talento apareceu quando começou a vender carros.

Sempre conseguia uma vantagem no "Toma lá Dá cá".

O empreendedor começou a ser reconhecido na Fórmula 1 quando passou a
gerenciar a carreira de Jochen Rindt ainda na década de 60.

Pouco tempo depois adquiriu a equipe Brabham.

A origem de seu patrimônio já causou muita controvérsia.

A história que Ecclestone teria participação no planejamento do famoso Assalto 
ao Trem Pagador já gerou processos na Inglaterra.

Calúnias.

Tudo por conta do nome de Roy James, o piloto encarregado de dirigir o carro
dos meliantes no cinematográfico roubo de 1963.

Depois de cumprir sua condenação, James, que também era ourives, trabalhou
confeccionando troféus para a categoria máxima do automobilismo.

As pessoas ligam as coisas e criam as lendas.

Na Brabham Bernie tinha a habilidade de sempre equilibrar as contas ao mesmo
tempo em que contratava pilotos promissores.

Economia era a palavra de ordem.

Gordon Murray, projetista ainda no início de carreira, chegou a colocar alguns
elementos de madeira nos primeiros carros da escuderia.

Além dessa criatividade toda, Ecclestone era um mestre em fechar bons acordos.

Martini, Alfa Romeo, BMW...

A estrutura da equipe sempre contava com um piloto principal, e até certo
ponto bem pago, e um companheiro que não ferisse o orçamento.

Assim foram formadas a maioria das duplas da Brabham ao longo dos anos.

À sua maneira Ecclestone conseguiu que Niki Lauda e depois Nelson Piquet
permanecessem por anos defendendo suas cores.

Lauda chegou em 1978 recebendo o mesmo valor que a Ferrari, sua equipe
anterior, havia lhe dado um ano antes.

Salário que foi dobrado por Bernie para que o austríaco permanecesse com
ele mais um ano.

A relação de vencimentos entre Lauda e Piquet em 1979 deixa claro como a
coisa funcionava.

Enquanto Lauda recebia 1 milhão de dólares por temporada, o brasileiro ganhava
20 mil.

Numa comparação, Jame Hunt tirava 750 mil na Wolf.

Valores da época.

Quando se tornou o primeiro piloto, Ecclestone particamente dobrou o salário
de Piquet nas duas temporadas seguintes.

Nelson ainda recebia um extra para participar de outras categorias recomendadas
pela equipe.

A coisa melhorou mesmo depois do primeiro título.

Piquet passou a receber 500 mil dólares anuais.

Nada demais.

Tudo dentro do orçamento.

Pra se ter uma ideia na mesma época Lauda ganhava 4 milhões na McLaren
e Keke Rosberg 40 mil na Williams.

Bernie teve que renegociar seu contrato com Piquet após seu segundo título.

O brasileiro então teve um merecido aumento: 1 milhão de dólares mais uma
bonificação por ponto.

O acordo que só terminaria após 1985.

Ano em que a proposta da Williams se revelou muito mais vantajosa financeiramente.

Frank ofereceu o dobro que Ecclestone estava disposto a pagar.

Assim Piquet trocou Milton Keynes por Grove.

Essa mudança marcou também o início do declínio da equipe que acabou sendo
vendida em 1987 por Bernie.

Com 2 títulos e 22 vitórias e, claro, sem prejuízos financeiros, Ecclestone partiu
para a dedicação exclusiva do negócio Fórmula 1 como um todo.

O resto é história.

Hoje, perto de inaugurar um Grande Prêmio na Rússia e fazer o skyline de Nova
York cenário de corrida, esse empreendedor, que abandonou os estudos durante
a adolescência, não parece conhecer barreiras para realizar seus desejos.

Pode ser chamado de polêmico, porém sem seu talento a Fórmula 1 seria apenas
mais um campeonato de automóveis.

Foi Ecclestone quem a elevou a um patamar nunca antes imaginado e mostrou
que nada resiste a um bom acordo.

Principalmente se for feito por ele.


domingo, 20 de outubro de 2013

domingo, 10 de março de 2013

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Experimento


































Uma imagem rara.

A Lotus testando em Silverstone com Carlos Reutemann.

Podemos ver também Mario Andretti de olho no carro.

1979? Meio da temporada?

Quem quiser pode ajudar...

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

DNF






















1000 km de Buenos Aires. 1971. O Porsche 917 nas mãos da dupla Carlos Reutemann
e Emerson Fittipaldi.

domingo, 27 de novembro de 2011

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Simplismo
























Ronnie Peterson e Niki Lauda esperando a vez, Alain Prost tendo a bagunça da Renault
como pano de fundo e a Williams compartilhando o guarda-sol com os equipamentos.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Subjugado

























"Não choro quando um piloto morre. Se eu morrer, Frank Williams vai se lembrar um pouco
de mim, depois pensará em quem vai ficar no meu lugar. Somos assim, uns mercenários."

As palavras são de Alan Jones, campeão mundial de Fórmula 1 em 1980. Um pensamento
que denuncia um piloto sem fraquezas e que faria de tudo para vencer. E fez. Carlos Reutemann
que o diga. O argentino, que apesar de mais talentoso, foi simplesmene esmagado pela força de seu companheiro de equipe.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Natureza























Bom dia a todos.

O argentino Carlos Reutemann puxa a fila no autódromo de Zeltweg, na Áustria, 1974.
Acho a floresta o pano de fundo perfeito.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Argentino























Imagem interessante da Fórmula 2 nos anos 70. Sem muitas pistas hoje. Mesmo assim,
alguém saberia dizer em qual autódromo a foto foi feita?