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quinta-feira, 21 de julho de 2016

Clipping




























Reparou na diferença?

A largura do pneu do ano que vem chama a atenção!

E muda tudo.

Por isso os times já estão trabalhando firme para a próxima temporada.

Adrian Newey não esconde sua empolgação.

Para não passar em branco, nos últimos dias, Pierre Gasly conduziu o RB10
no circuito de Valellunga seguindo com a programação de testes da Pirelli.

A Force India anda fazendo experimentos no túnel de vento da Toyota
localizado na Alemanha.

Falando nisso, a relação (ou a falta dela) túnel de vento / pista tem sido a
causa dos maiores problemas da Williams em 2016.

A Petrobras parece firme em continuar na categoria máxima do automobilismo.

Além da tentativa de criar um vínculo com a Renault através da Toro Rosso,
os números mostram que seus investimentos tendem a crescer na Fórmula 1.

Do ano passado pra cá, já houve um aumento de 8 milhões de euros no
seu aporte.

A procura por novas frentes demonstra que o montante pode ultrapassar
facilmente 30 milhões de euros anuais em 2017.

Esteban Ocon, figurinha carimbada na Renault para o ano que vem, foi
confirmado no primeiro treino livre na Hungria.

Aliás, os atuais dois pilotos da escuderia francesa seguem com o futuro
incerto.

Hungaroring com novos sensores em algumas curvas.

A FIA pode ter gostado da brincadeira de vigiar quem gosta de ultrapassar
os limites da pista.

Com todas as portas fechadas, Felipe Nasr parece abraçar a Sauber.

(apesar de um boato - boato!! - com a Haas)

O brasileiro admite a necessidade do patrocínio do Banco do Brasil para
seguir ao lado de Marcus Ericsson na próxima temporada.

Sauber que foi vendida para a Longbow Finance S.A.

Empresa que é o braço financeiro da Tetra Pak.

Mas por que uma instituição financeira compraria o time de Hinwil?

Lembra da Genii Capital com a Lotus?

É a mesma coisa.

O luxuoso paddock da Fórmula 1 é um dos melhores ambientes do mundo
para fomentação de novos negócios.

Um lugar mágico para encantar clientes.

Atrair novos investidores a olharem para sua vitrine e adquirirem seu produto.

Simples.

O Tordo diz que James Allison pode dizer adeus a qualquer momento para
a Ferrari.

O projetista inglês tem ido pouco em Maranello.

Suas faltas são constantes.

Talvez os motivos estejam na atual situação da Scuderia Italiana mais a
perda recente de sua esposa.

Ou uma proposta da McLaren.

Não sei.

O que sei é que James Key (Toro Rosso) recebeu uma proposta dos italianos.

Recusada.

(assim como fez Ross Brawn)

Brawn que chegou a dizer que a Ferrari precisa de tranquilidade.

Um recado.

Sebastian Vettel não está indiferente para a falta de rumo.

É de sua estirpe (assim como Alonso e Hamilton) querer vencer sempre.

Ele vai esperar o bólido do ano que vem.

E ver os resultados.

Mas em todo caso já sondou Toto Wolff para saber até quando ele pretende
contar com Nico Rosberg.

Lewis pode não ter gostado da aproximação do rival.

E, marcando território, disse querer ficar na Mercedes por mais cinco
temporadas.

Interessante.

O mercado de pilotos?

Lance Stroll e Jenson Button colocam suas sombras sobre a Williams.

Sergio Perez se recusa a confirmar sua permanência na Force India,
apesar de Vijay Mallya ter dito que ele continua.

(o mexicano trata de uma possibilidade com a Renault)

E a Manor já começou a leiloar o lugar de Haryanto.

Por fim.

Um exemplo de ousadia para o ano que vem.

Asas da imaginação!












sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Rascunho Anticlímax

























Agora é oficial.

A Renault retorna para a Fórmula 1 com uma equipe de fábrica.

Houve muita festa entre os funcionários de Enstone.

Sem contar os patrocinadores, o orçamento do time francês será de quase
200 milhões de euros para 2016 (premiação, investimento próprio e FOM).

Importante dizer que ninguém está esperando milagres para o ano que vem.

Anticlímax.

Assim classifico esse final de temporada na Mercedes.

O time que venceu tudo e todos.

Toto Wolff não poupa Lewis Hamilton de críticas.

Engenheiros e a cúpula da Mercedes não estão nem um pouco satisfeitos com
as declarações feitas pelo campeão nas últimas provas de 2015.

Pior.

O desempenho final de Nico Rosberg prova mais uma vez que o time alemão
não precisa pagar tanto para chegar ao título e muito menos aguentar indiretas
e reclamações do piloto inglês.

É necessário que Hamilton coloque a cabeça no lugar.

E seja menos grosseiro e petulante, como disse Martin Brundle num comentário
recente.

Se ficar isolado dentro da escuderia da estrela de prata, veremos repetições de
estratégias erráticas em suas jornadas (como aconteceu em Abu Dhabi).

Lewis precisa entender que, além do seu talento, foi um carro dois segundos mais
rápido e o trabalho firme de sua equipe que o levaram ao título.

Pro seu próprio bem.

Uma lista.

Kimi Raikkonen, Valtteri Bottas, Felipe Massa, Daniel Ricciardo, Daniil Kvyat,
Sergio Perez, Pastor Maldonado, Jolyon Palmer, Carlos Sainz Jr., Felipe Nasr,
Marcus Ericsson e Jenson Button.

São os pilotos com contrato somente até o final do ano que vem.

Assim, 2016 promete ser uma temporada de especulações e surpresas na dança
das cadeiras!

Kevin Magnussen testou o carro da Mercedes na DTM.

































Depois de ser dispensado da McLaren por "não ter atingido metas", o jovem
segue procurando um futuro dentro do automobilismo.

Pergunto.

As tais metas seriam atrair empresas dinamarquesas como a Lego ou instituições
financeiras como a Saxo Bank para patrocinar a McLaren?

Por conta de uma decisão judicial, a Diageo está prestes a assumir nos próximos
dias o controle da Force India e ainda afastar de vez Vijay Mallya de qualquer
direção dentro da equipe.

A escuderia teria sido dada como garantia de pagamento de uma dívida do
empresário indiano no acordo com a empresa de bebidas Diageo, que entre
outras marcas é dona do whisky Johnnie Walker.

Já houve o pedido da alteração no nome do time na última reunião do conselho
mundial.

O próprio Mallya deixa transparecer as mudanças ao afirmar que a "Force India
pode ter cumprido seu objetivo."

Por consequência entende-se que está bem próximo o anúncio do retorno da
Aston Martin a categoria máxima do automobilismo.

Está decidido que o GP de Baku (19 de junho de 2016) não terá seu encerramento
coincidindo com o final das 24 horas de Le Mans.

Outra do calendário.

Hockenheim já está vendendo seus ingressos.

Por fim.

Romain Grosjean (sonhando com a Ferrari) ainda neste mês estará trabalhando com
a Haas no simulador e acompanhando as mudanças feitas a partir dos testes de túnel
de vento.

Tudo em Maranello, claro.

Sobre a Ferrari, o Tordo (o trapaceiro voltou!) diz haver um lobby para permanência
de Raikkonen para 2017 (quando também termina o contrato de Grosjean com a Haas).

E ainda se derrete pelo trabalho de James Allison.

"É um gênio!"





















sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Rascunho da Volta do Domador de Ventos





























Sem pneus.

E na chuva...

Mas havia Graham Hill!

Uma galera vai testar os carros da Mercedes na DTM em Jerez.

Jazeman Jaafar (você conhece daqui do Blog).

O britânico Jake Dennis, vencedor do McLaren Autosport BRDC
Award de 2012 e piloto Mercedes da F3.

Giedo Van der Garde.

E, surpresa, Kevin Magnussen.

Pertinho de acertar com a Porsche, Magnussen recebeu o convite de
Toto Wolff para experimentar o bólido da categoria alemã.

"...mas não há nada definido para 2016."

Informa Toto, o manda-chuva da equipe campeã da Fórmula 1.

Com expectativa de mudança do atual campeão, Pascal Wehrlein, para
a Manor, o time da estrela de prata deverá ter um lugar vago em 2016.

Nesta semana a FIA anunciou que fará a verificação dos motores Mercedes
e Ferrari.

Foram selecionadas duas unidades de força.

A que deu o título para Lewis Hamilton em Austin e a que empurrou Sebastian
Vettel para a vitória em Cingapura.

Enquanto não for concluída a tal inspeção, o título de 2015 permanecerá em
aberto.

As unidades de Renault e Honda não serão verificadas.

OK.

A FIA faz uma demonstração de força logo após Bernie Ecclestone ver sua
proposta do motor alternativo ser vetada.

É isso.

Mas as mudanças virão.

De outra forma.

Lewis Hamilton já reclama aos quatro ventos como as alterações previstas
para 2017 serão prejudiciais para a categoria.

O piloto inglês fala da principal: a aerodinâmica.

A previsão é que os carros fiquem bem mais rápidos do que são hoje.

Tá companhando?

Pois o melhor vem agora.

Todas as modificações seguem as sugestões propostas pela Red Bull.

Red Bull que já fez seu acordo em relação ao motor para a próxima
temporada.

Assim, 2016 deverá ser um ano de transição pra o time do energético.

Um ano.

Tempo suficiente para Adrian Newey planejar a melhor forma de envelopar,
sob as novas regras técnicas que ele mesmo criou, o motor de 2017.

Um novo foguete feito pelo domador de ventos.

E o piloto?

Ricciardo?

Verstappen??

Alonso???

Hamilton, claro, não quer nada disso.

A tendência com a mudança, e pelo ciclo natural, é a Mercedes cair após
três anos (com 2016) de hegemonia.

Já vimos isso acontecer antes na história da Fórmula 1.

Analisando desta forma, os principais opositores deverão estar em Maranello
e Woking.

Esperamos que James Allison possa mostrar todo o seu talento e apresentar
uma Ferrari que faça frente a Newey.

E que Peter Prodromou (McLaren), ex-braço direito de Adrian na Red Bull,
consiga brigar de igual pra igual com seu antigo parceiro.

Pelo bem do campeonato.

E nossa diversão!

A luta começa na prancheta.










quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Rascunho Explicativo

































O fascinante design do Delta Wing em destaque.

"Princípios sólidos de engenharia..." me disse certa vez Emerson Fittipaldi quando
o questionei sobre o bólido.

Parece que a americana Panoz quer tornar a ideia comercial e já existe um protótipo
para uma versão de rua.

Vamos ver se a coisa vinga.

Oliver Rowland (atual campeão da World Series by Renault 3.5) está cavucando
um espaço na Fórmula 1.

O piloto britânico conversa com duas escuderias.

Difícil qualquer coisa sobre titularidade.

Só há vagas na Manor para 2016.

Que história essa da Red Bull em busca de um motor.

Tentou a Aston Martin.

E foi vetada pela Mercedes.

Tentou a Mercedes.

E foi vetada pela própria Mercedes.

Ou melhor, por Toto Wolff e Lewis Hamilton.

(apesar do conselho da empresa ver com bons olhos a parceria com a marca
dos energéticos)

Wolff temia a concorrência e (por ter ações) gostaria de continuar vendo a
Williams como a cliente principal.

Porém as desculpas foram outras.

Não prejudicar a Joint Venture da Daimler com a Renault na fabricação de
carros em terras mexicanas.

E o fornecimento de dados que poderiam ser utilizados pela Audi em sua
entrada na Fórmula 1.

A unidade de força da Honda o Ron Dennis vetou.

Tudo indica que as opções são mesmo Ferrari (versão 2015) e Renault
(utilizando o nome Mecachrome).

A Kemppi, um dos patrocinadores trazidos por Valtteri Bottas não renovará
com a Williams para a temporada que vem.
























Uma perda de dois milhões de euros anuais.

No entanto a empresa garante que continuará apoiando o piloto.

Por fim.

A Ferrari realmente acredita que poderá brigar com a Mercedes no ano que vem.

Sonho?

Pode ser.

Mas quem viu disse ter ficado espantado com o trabalho feito por James Allison
no F1 2016 da Scuderia Italiana.

Vamos ver quando a coisa estiver em ação.

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Rascunho Texas


























Três imagens de Lewis Hamilton.

Terceiro título.

Absoluto em 2015.

Conjunto perfeito.

Piloto, máquina e equipe.

O projeto iniciado por Ross Brawn, e que convenceu Michael Schumacher a
deixar sua aposentadoria, rende frutos maravilhosos.

Mais uma vez o campeão foi conhecido nos Estados Unidos.

A última vez foi em 1982, com Keke Rosberg.

Ironia do destino?

É difícil analisar Nico Rosberg.

Existe o talento.

As poles sobre seu companheiro evidenciam isso.

Ainda mais em situações críticas como no sábado em Austin.

Porém Nico precisa de um time pra chamar de seu.

Para poder dividir curvas sem culpa ou medo.

A Mercedes tem dono.

Niki Lauda deixa isso bem claro ao afirmar que "Lewis alcançará mais títulos."

(e mais ainda quando a transmissão flagra ele rindo com Toto Wolff ao testemunhar
o erro de Rosberg)

A corrida foi maravilhosa.

Com a pista ainda úmida, os projetos dos carros ficaram na vitrine.

A Red Bull mostrou que Adrian Newey só precisa de um empurrãozinho.

Ou de um motor decente.

A turma de Milton Keynes não exagerou nas críticas à unidade de força da Renault.

Realmente é um lixo.

A Toro Rosso trouxe à luz o talento de James Key.

As linhas desenhadas pelo britânico permitiram que Max Verstappen e Carlos Sainz
pudessem exibir seus talentos e todas as suas ousadias.

Por outro lado, o design da Williams (não apenas no Texas) tem deixado a desejar.

Nico Hulkenberg anda perdido nos últimos tempos.

Muitos acidentes.

Começam a silenciar aqueles que clamavam por uma chance maior para o vencedor
das 24 horas de Le Mans.

Austin se mostrou bondosa com os sobreviventes.

Os que costumam se preservar puderam se dar bem.

Jenson Button estava lá.

Atrás dele, na chegada, os cegos, os mancos e os aleijados.

Tanto que até Alexander Rossi sonhou com os pontos!

Impagável ver Raikkonen na terra brigando com a placa para se libertar.

Vettel?

Fez o que se espera dele.

Nada mais.

O que falta?

Apenas que James Allison consiga estabelecer o equilíbrio entre as máquinas
nas entranhas de Maranello.

Então Sebastian poderá parar a escalada de Hamilton.

E assim assistiríamos uma disputa espetacular em 2016.

Quem sabe, o campeonato da década!

















sábado, 24 de outubro de 2015

Rascunho























Chuva.

Muita chuva em Austin.

Você pode ler sobre os resultados dos treinos por aí.

O favorito Jolyon Palmer conseguiu sua vaga na Lotus.

Lotus que na parte financeira vem colocando a casa em ordem para a Renault.

Enquanto isso, a Mercedes segue negociando com a Manor para encaixar Pascal
Wehilen num dos cockpits da escuderia.

A primeira proposta feita por Toto Wolff foi recusada pela antiga Marussia.

Quem anda bem confiante pelo outro lugar é o americano Alexander Rossi.

Deve ter levantado o dinheiro necessário.

Quanto?

A pedida é de 15 milhões de dólares.

Um dos assuntos que movimentou o paddock em Austin foi o boato sobre um
acordo Honda / Red Bull para a próxima temporada.

Ontem, as partes envolvidas se reuniram em um hotel.

No entanto a McLaren não está nada satisfeita com o rumo das coisas.

E sem direito a veto, o time de Woking pode ser obrigado a engolir a parceria.

Sebastian Vettel revelou que a Ferrari que utilizará em 2016 terá mesmo sua
cara.

Podendo opinar desde o início do projeto, o piloto tabela com James Allison
para ter um bólido que atenderá ao máximo suas características de pilotagem.

O projetista confessou que a meta é deixar a Ferrari oito décimos mais rápida
para 2016.

O crash test do carro da Haas já está programado para janeiro.

Interessante que o novo time segue recrutando pessoal técnico.

Talvez por isso o carro esteja sendo construído na Itália!

Querendo mais luzes sobre sua carreira?

Pode ser esse o motivo que levou Daniel Ricciardo a assinar com Simon Bayliff.

Empresário que gerenciou a carreira de David Beckham.

Li nos últimos dias.

E fui juntando.

Bernie Ecclestone dizendo que gostaria de ver (ou provar?) Lewis Hamilton em 
condições iguais contra outros pilotos.

Tipo GP2.

Aí vem Jackie Stewart afirmando que o britânico ainda não pode ser colocando 
entre os grandes pilotos da história.

E por fim, Juan Pablo Montoya falando que Lewis não é um piloto excepcional.

Um ataque coordenado pela mídia?

Posso estar enganado, mas as manchetes indicam provocações

 "O carro vence sozinho."

Ou 

"Com mil pessoas trabalhando exclusivamente para você, qualquer um ganha."

Vejo Hamilton e Vettel no papel de primeiros pilotos de suas escuderias.

Porque merecem.

Conseguem sempre tirar o melhor de suas máquinas.

Pense se tivéssemos Kimi Raikkonen e Nico Rosberg no comando.

Numa realidade alternativa sem Seb e Lewis.

Correríamos o risco de ver Felipe Massa ou Valtteri Bottas disputando o título 
com a Williams tratando um dos dois como primeiro piloto?

O talento sempre fará diferença!

E por isso não deve ser menosprezado.






terça-feira, 6 de outubro de 2015

Rascunho AVL
























Inglaterra.

Final dos anos 70.

Uma Arrows na garagem.

Primeiro o Button.

O Blog afirmou com todas as letras que o piloto se aposentaria com 35 anos.

(sua idade atual)

Está aqui o post de 2012.

Pois é.

A fonte era o próprio piloto.

Depois da decidir mudar de ideia, e permanecer, ele confessou.

"Meu pensamento estava dividido em relação ao futuro..."

Futuro que aprendi ser uma estrada perigosa e minada.

Fica a lição!

Interessante notar que a Fórmula 1 caminha para ter carros mais baixos em 2017.

Downforce é a palavra.

Versões modernas da lendária Lotus 79 usada por Mario Andretti deverão surgir.

Dependendo da chegada em Sochi, a Mercedes poderá garantir o título do mundial
de construtores.

Olha aí.

Jolyon Palmer aparece como favorito para vaga na Renault ao lado de Pastor
Maldonado em 2016.

Agora a Ferrari.

A Scuderia Italiana irá fornecer os unidades de força para a Toro Rosso no ano
que vem.

Versão 2015, a mesma utilizada hoje pelo time de Maranello.

A decisão foi rápida.

Em Faenza, James Key queria saber logo a motorização para definir o caminho
de seu projeto para o bólido Toro Rosso da próxima temporada.

Sobre outro projetista.

Não é segredo que James Allison está trabalhando duro.

E por isso o carro de 2016 da Ferrari está bem adiantado.

Sabe-se que haverá mudança no posicionamento do motor em relação ao modelo
atual.

O objetivo é permitir respostas mais rápidas na parte traseira.

O investimento é pesado.

Valores?

Algo próximo dos 160 milhões de euros.
























Na fábrica foram instalados dois novos simuladores e um novo banco de provas.

Duas vezes por mês o conjunto motor e transmissão é testado pela austríaca AVL.

A maior empresa do mundo quando o assunto é desenvolvimento de motores.

Expectativas?

Dar a Sebastian Vettel a chance de brigar pelo título de igual por igual com as
Mercedes.

Seria pra tanto?

Segundo Alain Prost, sim.

O quatro vezes campeão mundial rasgou elogios para Vettel.

Acha que ele tem uma grande participação nesta nova fase da Ferrari.

Também se impressionou como o piloto alemão conseguiu vencer tão rapidamente
dentro de uma nova equipe.

E o mais importante.

Conquistou excelentes resultados num carro claramente inferior.

Palavras do francês.

Por fim.

Um prognóstico.

Tem engenheiro apostando que Sebastian Vettel deverá brigar diretamente por
vitórias em pelo menos mais duas etapas até o final desta temporada.

Vamos conferir se o efeito Cingapura / Hungria vai se repetir.

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Rascunho Surpreendente


























Imagem da McLaren de Mika Hakkinen em 1997.

Motor Mercedes V10.

Bólido que escondia o segredo de ter dois pedais de freio.

O primeiro era normal.

Já o segundo controlava a frenagem das rodas traseiras de forma independente.

Detalhes.

Voltemos ao presente.

Gutierrez leva uma mochila de 15 milhões de euros para a Haas.

Depois que Hulkenberg (cheio de convites após vencer Le Mans... piadinha!) se
acertou com a Force India, os nomes de dois pilotos americanos foram citados
para fazer companhia ao mexicano na Haas: Marco Andretti (coisas de avô) e
Alexander Rossi.

Vou falar que pode dar qualquer coisa (ainda tem a influência da Ferrari na parada).

Quem anda selecionando etapas no Rally é Robert Kubica.

Parece que o polonês entendeu suas limitações em certos terrenos.

Na Itália dizem que a Ferrari gostaria de fornecer motores para Red Bull e para
Toro Rosso (novamente).

Falando nisso, Ricciardo e Kvyat serão punidos em Monza por conta do número
de unidades de força utilizados.

Cada um perderá 10 posições no grid.

Manor (Marussia) conversa com a Mercedes.

A história de Ecclestone adiantar uma grana para a Lotus é a coisa mais normal
do mundo na categoria máxima do automobilismo.

Acontece direto da parte de Bernie esse tipo de favor para com as equipes do
circo.

Como dissemos uns dias atrás (num outro Rascunho), James Allison renovou seu
acordo com a Ferrari (até 2018).

Bom.

Pois a continuidade é um dos segredos do sucesso na Fórmula 1.

Mais.

Allison contará ano que vem com o reforço de Jock Clear.

Engenheiro que a Scuderia Italiana tomou das fileiras da Mercedes.

Clear trabalhou diretamente com Michael Schumacher em 2011 e 2012 e com
Lewis Hamilton no biênio 2013 / 2014.

Clear também estava ao lado de Jacques Villeneuve quando o canadense foi
campeão em 1996.

Sem dúvida será um braço valoroso para os planos da Ferrari de retomar o título
em 2017.

Por fim.

Uma pergunta interessante.

Você saberia dizer quem são os três melhores pilotos na equação que leva em
conta o custo (salário) x benefício (pontos) até aqui neste campeonato?

Eu ajudo.

Max Versttapen (250.000 euros x 26 pontos);

Felipe Nasr (200.000 euros x 16 pontos) e

Daniil Kvyat (750.000 euros x 57 pontos).

Surpreendente ou não?



















terça-feira, 25 de agosto de 2015

Rascunho de Articulações


















A vida da McLaren-Honda não tem sido fácil em 2015.

Andando sempre atrás, as câmeras de TV não acham atrativos para mostrar os
bólidos da equipe.

Se estamos reparando isso, imagine os patrocinadores.

Atualmente o grupo McLaren conta com 5.400 empregados.

Contra (ou a favor) os mais de 165.000 da Honda.

Apenas mostrando o tamanho das coisas.

E que a fornecedora de motor tem muito mais a perder.

Não devemos esquecer que os japoneses retornaram a Fórmula 1 para expor
sua marca e, por consequência, vender mais carros.

Quanto a próxima temporada, alguns apostam que Jenson Button continua.

Porém Vandoorne fala como se dançasse sobre uma certeza.

No lado da Ferrari existe um rumor que a substituição de Raikkonen ao final de
2016 por Carlos Sainz Jr. ajudaria na renovação do Santander.

De certo há a permanência de James Allison como projetista da Scuderia Italiana
por mais alguns anos.

Hulkenberg diz ter boas opções.

Hulkenberg poderia se mudar para o Endurance.

Hulkenberg sabe as condições da Hass.

Hulkenberg conversa para ficar mais duas temporadas na Force India, com a velha
cláusula de liberação no caso de ser chamado por uma grande escuderia.

Hulkenberg ouviu uma opção da Sauber (para o lugar de Ericsson).

Tudo isso, meus amigos, tudo isso...

Felipe Nasr anda falando grosso e reclamando do seu time.

Coisa de quem é dono do dinheiro e sabe disso.








É só errar um pneu que a turma não perdoa!

Falando sério, a Williams segue trabalhando em duas frentes.

A meta é equilibrar suas contas e se recuperar do caso Bottas.

(Tordo - "Button já estava acertado!!!")

Na primeira vai apertando os atuais parceiros (Petrobras e Martini) para que
desembolsem mais recursos dentro do formato atual.

Na segunda, ainda nas sombras, costura uma parceria maior e de longo prazo.

Por fim.

Difícil dizer como vai terminar a dança Mercedes - Renault - Red Bull.

O cenário?

Os alemães (hoje grandes parceiros comerciais da Renault) esperam um sinal
positivo dos franceses (e somente depois disso) para fechar com os austríacos.



















sábado, 1 de agosto de 2015

Rascunho de Férias

























































Imagem da família de Raikkonen na estrada.

Tipo isso.

Férias.

Fábricas fechadas.

Ou quase isso.

Em seu dia de filmagem, a Toro Rosso aproveitou para afinar seu carro
no novo procedimento de largada.

Max Verstappen fez as honras em Ímola.

Enquanto que Sainz continua sem contrato para o ano que vem.

Sabe quem voltou?

Flavio Briatore.

Calma.

Estamos falando de Futebol.

O empresário italiano foi contratado para desenvolver a marca da Sampdoria.

Baku diz que está pronta!

E Monza ainda depende dos humores da FIAT para sobreviver.

O prazo para inscrição de novas equipes na Fórmula 1 foi adiado.

Bernie espera pela Renault e ainda acena com mais de 10 milhões de euros
como sinal de boa vontade.

Renault que manteve reuniões fechadas com a Sauber na Hungria.

Valtteri Bottas anda irritado com tantos rumores sobre sua ida para a Ferrari.

Na Bota, alguns falam que a Scuderia Italiana vai renovar com Raikkonen e
apresentar um novo contrato para o projetista James Allison.

O que está pegando é o valor pedido pela Williams.

O Tordo diz que os vermelhos estão blefando (pois querem Bottas).

E quem dá a palavra final não abriu a boca.

Estamos em agosto.

Não tem nada acontecendo na Fórmula 1!

terça-feira, 14 de julho de 2015

Rascunho com Parênteses























Baku.

Azerbaidjão.

Parece mesmo um daqueles circuitos da Fórmula E.

Pista de rua com a beira-mar como cenário.

A Ferrari está um pouco decepcionada.

Todos (pilotos, engenheiros...) esperavam mais dos bólidos vermelhos.

Ainda falta muito para alcançar a Mercedes (e seu conjunto perfeito).

Talvez por isso o projeto de 2016 esteja tão adiantado.

Vale notar a confiança da Scuderia Italiana em James Allison.

O projetista está tendo total liberdade para criar.

(não há qualquer tipo intromissão externa em seu trabalho).

Falando em Ferrari, está havendo muito ruído entre Toto Wolff e a Williams.

Dizem que a coisa está ruim mesmo.

O motivo é o futuro de Valtteri Bottas.

O calendário da Fórmula 1 (que vazou) aponta para 21 etapas na temporada
que vem.

Olho vivo em duas coisas.

No Qatar que quer tomar a data da Austrália na abertura do campeonato.

E em Austin.

A entrada do México (datas coladinhas) ameaça o sucesso do evento
norte-americano.

Peter Prodromou (aquele que deixou a Red Bull para se juntar a McLaren)
não esqueceu sua parceria com Adrian Newey.

Algumas soluções do carro de Woking deixam isso muito evidente.

Por fim.

Nada como umas luzes nos lugares certos para esconder os segredos e
atrapalhar as imagens dos fotógrafos curiosos.

sexta-feira, 3 de abril de 2015

Rascunho Sexta











































Antes do estrago.

A Renault ainda sente os efeitos da dedicação de Nelsinho Piquet.

(não é fácil encontrar um piloto que enfie a cara no muro por uma escuderia)

Os franceses tiveram que vender a equipe e viver a sombra da Red Bull.

Há indícios fortes de um acordo pela Toro Rosso.

Um time com sede na Itália.

Por isso o ideal seria (re)comprar a Lotus.

Porém a tendência continua.

Dietrich Masteschitz vender suas escuderias (STR para Renault e RBR para a Audi)
e adquirir os direitos da Fórmula 1.

Por enquanto.

James Allison ainda não está satisfeito com a Ferrari.

O bico ideal do bólido vermelho ainda está sendo formado.

A luta, semelhante ao processo de Adrian Newey na Red Bull, é superar o crash test
da FIA.

A Force India ainda persegue a Manor.

A alegação é que a ex-Marussia só tinha um carro pronto na Malásia e que o resto
era teatro.

Interessante seria usar o mesmo argumento contra a Red Bull e McLaren na Austrália.

Ou só querem bater (a carteira) no mais fraco.

Mais confiante do que nunca, Lewis Hamilton faz declarações que minimizam qualquer
ameaça de Nico Rosberg.


























Segredos são necessários na Mercedes?

"É somente o Nico..."

Parece que os 1.300 (!!) funcionários do time já sabem quem é o primeiro piloto.

Lembrando que o atual campeão está com contrato novo.

Três anos de acordo (2 + 1) até 2018.

Pouco mais de 36 milhões de euros por temporada.

Bonito ver Felipe Nasr lembrando o apoio dado por Raikkonen em seu inicio de
carreira na Europa.

(o brasileiro foi piloto da Double R na Fórmula 3 - equipe de Kimi)

Lembrando que o outro "R" é o de Steve Robertson que é empresário de
ambos os pilotos.

Ser grato é importante e demonstra caráter.

Já na pista a história é esquecida e até aqui tem havido somente disputa.

Bom.

Jogar carro na parede para favorecer os outros é coisa para os fracos.












sexta-feira, 27 de março de 2015

Rascunho Arrastado
























Amo corridas no oriente.

Assistir as provas de madrugada tem suas vantagens.

Primeiro o Tordo.

E o Alonso?

Na McLaren, a fonte não acreditava que o espanhol fosse correr.

Por dois motivos.

Primeiro.

A FIA (até hoje) não terminou a investigação da causa do acidente.

E segundo.

Que médico assinaria a garantia de saúde plena do piloto?

Foi.

Tá indo.

(Não ligue para a expressões. Somos italianos...)

Ferdi diz uma coisa e a equipe outra.

Alguém deve estar bancando a aposta.

Vamos aos reservas.

O colombiano Steve Goldstein se tornou piloto de desenvolvimento da
Force India.

Sabe quem é?

Bem, o rapaz de 31 anos tem experiência com carros da Porsche, Audi,
Lamborghini e Maserati em campeonatos GT.

Na Lotus apareceu o chinês Adderly Fong.

Piloto que na temporada passada fez um longo teste na Espanha usando um
bólido da Sauber.

Um pitaco.

Deve ter muita grana por trás dessas operações.

Um indício.

A turma de Enstone chega a abrir mão do talento de Esteban Ocon, menino
que bateu o badalado Max Verstappen na F3 em 2014.

Por último aparece Adrian Sutil na Williams.

Caso aconteça alguma outra coisa com os pilotos de Grove.

Nesta posição, fica fácil entender a dor do Bottas.























E Susie Wolff  é o que afinal?

Parece que já deu mesmo para Red Bull e Renault.

O tom subiu e a separação não deve demorar.

Pelos movimentos, a marca dos energéticos prepara sua independência na
relação com os franceses.

Os testes (sem conhecimento da Renault) buscando soluções para a unidade
de força atual estão acontecendo.

Assim como a expansão das instalações na sede em Milton Keynes.

Um pensamento.

Um início do zero pode afugentar as grandes montadoras do circo da F1.

Porém se a Red Bull entregar um protótipo promissor (reduzindo custos)
a uma gigante automobilística, poderemos ter um novo agente fornecendo
motores na categoria máxima do automobilismo.

Somente um pensamento.

Depois de resolver (pagando) seu problema com Van der Garde, a Sauber
coloca Raffaele Marciello no lugar de Felipe Nasr no primeiro treno livre
da Malásia.

Acho que a Ferrari ajudou a Sauber (emprestando recursos).

E acho também que veremos o piloto italiano (que é metade suíço e é fruto da
Academia da Scuderia) conduzindo em várias sextas-feiras desta temporada.

Falando no time vermelho, a expectativa é estabelecer uma diferença consistente
contra a Williams na Malásia.

Após o verão europeu, Vettel e Kimi esperam incomodar de verdade a Mercedes.

Sério.

O trabalho de James Allison (que retirou da Lotus as melhores cabeças
para colocá-las em Maranello) parece ter impressionado a dupla de pilotos
da casa.

Quer dizer que o pneu (Pirelli) que calça a Fórmula 1 agora é chinês?

Novos tempos.

Por fim.

Clique na figura e entenda onde corre a grana.


sexta-feira, 13 de março de 2015

Rascunho Down Under


































A McLaren de Kevin Magnussen.

Depois do erro.

Pensei assim.

E se o acidente tivesse sido com Fernando Alonso?

Do lado da equipe, Eric Boulllier afirmou que não foi encontrado nada de anormal
no carro e que somente os médicos poderão dizer se o espanhol voltará ou não.

O advogado de Giedo Van der Garde deixou claro que a Sauber recusou assinar
os documentos para a superlicença do piloto holandês.

Há um certo otimismo na Ferrari.

Os vermelhos notaram que seu bólido tem menos apetite pela borracha que seus
concorrentes.

Impossível não recordar da parceria James Allison / Kimi Raikkonen há uns anos
atrás.

O otimismo é pelo primeiro lugar.

Atrás das Mercedes, é claro!


quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Rascunho Esperança
















Depois de quatro dias de testes ficam algumas impressões.

A Mercedes (quase 2,500 km rodados) parece indestrutível.

Com Lewis Hamilton querendo assinar seu contrato antes de alinhar na
Austrália, as flechas de prata devem continuar a dizer qual a música
deverá tocar na temporada 2015.

O que falta para o acerto?

Toto Wolff não quer uma diferença salarial grande entre seus pilotos.

Isso é um ponto.

O outro diz respeito a imagem da empresa.

A marca deve estar acima de tudo.

Inclusive da vaidade do atual campeão mundial.

Arestas.

A Red Bull foi mal?

Consultei o Tordo.

Ele me diz para não ir atrás do senso comum.

Os ajustes aparecerão nos testes da Catalunha e após as primeiras provas
do calendário.

Entre a China e Barcelona poderemos avaliar de verdade o trabalho de
Adrian Newey.

Ninguém notou.

Mas a Williams apostou na ousadia.

O carro veio durante todo o período de testes se arriscando na parte
aerodinâmica.

Buscando o tempo todo soluções.

Em silêncio.

Frank me passa a impressão que está sonhando alto.

Não será surpresa para mim se, do meio para o final do campeonato, o
pessoal de Grove definir um primeiro piloto (olhando os resultados) e
apostar tudo nisso.

A alegria da Sauber mostra que a Ferrari acertou muitas coisas.

O carro vermelho está com a cara de Sebastian Vettel.

Sorte que Kimi Raikkonen possui gostos semelhantes.

O desenho de James Allison deixou o bólido da Scuderia Italiana bonito
nas curvas, entenda.

Há a esperança de que teremos uma boa temporada.

Por fim, uma imagem para comparar.

Os nomes da Fórmula 1 dez anos atrás.

E hoje.


quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Rascunho de Acordos























Cenário.

Suzuka 2014.

Uma previsão.

"Aquele que diz qual o caminho que ar deve passar, também vestirá vermelho."

Isso por conta da chegada de Sebastian Vettel.

Pode ser.

Mas a Ferrari está sendo montada em torno de James Allison e Bob Bell.

Muito competentes.

Porém ambos estão ligados à Kimi Raikkonen.

O que deu um ânimo novo para o finlandês.

É difícil para um piloto repetir a trajetória vencedora de Michael Schumacher
dentro da Scuderia Italiana.

Quem sabe com dois?

No hotel em Cingapura, Niki Lauda foi até o quarto de Lewis Hamilton.

Quem sabe o que foi falado?

Mas as arestas do acordo da Mercedes com o inglês parecem ter sido acertadas
ali.

Na afirmativa do próprio Lauda.

A dupla Hamilton - Rosberg deve continuar em 2015.

Rebatendo os jornalistas que cravam a ida de Hamilton para a McLaren.

Vamos ver quem tem razão.

Enquanto isso.

Tudo indica que Fernando Alonso não quer ficar preso nas mãos de Ron Dennis.

Ferdi quer um contrato que lhe dê a opção de deixar a equipe ao final da próxima
temporada.

Woking quer que o espanhol fique por pelo menos dois anos.

Lógico.

Ninguém quer pagar uma fábula sem colher frutos.

Ou você está vindo apenas para ganhar dinheiro (ou tempo) enquanto espera abrir
uma vaga na Mercedes?

Negociação difícil.

No entanto vale notar que Ron Dennis está cada vez mais sereno e tranquilo

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Rascunho 2012




















O jovem Verstappen bateu em sua primeira exibição na Red Bull.

Pediu desculpas.

OK.

Acontece.

Lembrei que até o professor Alain Prost já deu vexame neste tipo de evento.

Fernando Alonso declarou para a Sky sua intenção de permanecer na Ferrari.

Intenção.

Ele já havia usado essa expressão antes de Spa-Francorchamps falando aos
jornais italianos.

Tipo assim: se eu sair a culpa será da equipe, minha intenção era continuar.

Esperto esse espanhol.

Ainda sobre os italianos.

Se Ross Brawn retornar para a Scuderia, a casa poderá ser pequena demais para
ele o atual diretor técnico e projetista James Allison.

Sobre a Mercedes.

Duas linhas pra quem sabe ler.

Mark Webber, Felipe Massa e Rubens Barrichello.

Exemplos que mostram que o papel de vítima só traz prejuízos na Fórmula 1.

Interessante.

As palavras aposentadoria e Button aparecem cada vez mais no noticiário do
automobilismo.

Dois anos atrás o Blog dava a dica que a porta se abriria na McLaren.

Clique aqui para lembrar.

O Tordo ri.

Hoje as cabeças de Woking procura os melhores.

Um piloto experiente, vencedor e seguro.

Falando sobre isso.

Para Alonso estar liberado existem duas condições.

Basta que a Ferrari não termine entre as três primeiras no Mundial de Construtores e
que o piloto não esteja mais de 25 pontos atrás do líder do campeonato em setembro.

Vettel?

O atual campeão poderá mudar de casa se não conseguir pelo menos duas vitórias
numa temporada ou se não terminar entre os três primeiros no Mundial de Pilotos.

Vettel ainda exige por contrato a presença de Adrian Newey no time.

Por fim.

Nomes em Monza.

Mehri (na Itália aguardando sua superlicença - Caterham), Giedo Van der Garde
(Sauber), Juncadella (Force India) e Lotterer (de novo? - Caterham).

Apesar de um Kobaysahi em letras grandes estar pintado no box da equipe verde...

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Rascunho Vespeiro
























A vez do Canadá.

Não sei se já falei disso, mas Nicolo Petrucci poderia estar se juntando ao catadão
que Gene Hass está fazendo para montar seu time na Fórmula 1.

Com passagens pela Ferrari, Arrows, Jordan e Toyota, esse italiano (hoje chefe
de aerodinâmica da Toro Rosso) pode ser uma bela aquisição.

Ah sim, fugindo dos impostos, Hass vai colocar a sede da equipe (que só anda
em 2016) na Inglaterra (queria na Itália).

Falando nas novatas, a Forza Rossa ainda não depositou a grana (alta) que faz
parte do processo de entrada na categoria máxima do automobilismo.

Pela palavras de James Allison (projetista da Ferrari), Fernando Alonso e Kimi
Raikkonen fazem os mesmos comentários sobre o carro.

Tudo igual.

Entendi.

Então na pista (no braço) é que o piloto espanhol faz a diferença.

Economizem e tragam o Massa de volta!

Em meio as dúvidas sobre as unidades de força, Adrian Newey quer continuar
trabalhando com a Renault.

Apesar de tudo (1).

Quem não está indo tanto em Milton Keynes (sede da Red Bull) é Sebastian
Vettel.

Apesar de tudo (2).

Enfim a os franceses prometem força máxima (sem problemas) para o time dos
energéticos no Canadá.

Queriam em Barcelona e não deu em Mônaco...

Uma última notinha sobre a Red Bull.

Existem sérios indícios que a escuderia austríaca fez alguns testes (proibidos)
antes do GP da Austrália.

Inclusive usando um túnel de vento para carros em tamanho natural (proibido
também) e simulação (com o português Félix da Costa, que na época estava
por lá) na Áustria.

Se aconteceu, vai render.

sexta-feira, 28 de março de 2014

Rascunho - Treinos Livres Malásia
























Nos primeiros treinos livres na Malásia a Mercedes continuou mostrando seu
domínio.

Mas a Red Bull (com Sebastian Vettel) e a Ferrari (com Kimi Raikkonen)
ficaram bem próximas da flecha de prata de Nico Rosberg.

Importante notar algumas coisas.

A Ferrari veio mais estável.

E James Allison, projetista da Scuderia Italiana, acha que há muito espaço
para melhorar os carros.

Traduzindo: a Mercedes está comandando, mas não deve ser por muito tempo.

Veremos.

O projeto de Adrian Newey para 2014 anda mais colado no chão do que os
outros.

E está descontando a diferença para seus adversários nas curvas.

Mais.

Ficou claro que a Red Bull já está consumindo menos pneus que as outras
equipes.

A Williams tem uma máquina competitiva.

Porém falta alguma coisa.

Comentamos aqui outro dia a nossa desconfiança.

Clique aqui para lembrar.

Ainda mais quando leio as declarações de Felipe Massa admitindo que o
desempenho poderia ser melhor.

Admitiu porque a telemetria não deixa o piloto mentir.

Provavelmente a Williams poderia ser 0,5 ou 0,7 mais rápida do que estamos
vendo.

Sem ofensas.

Que venha a classificação.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Rascunho
























Testes e mais testes.

Não se apresse nas conclusões.

Ninguém pode acusar o atual campeão da GP2 de não tentar.

O suíço Fabio Leimer conseguiu quase 15 milhões de Euros antes de bater nas
portas de três equipes da Fórmula 1.

Todas disseram não.

O plano de ligação da Sauber com empresas russas continua vivo.

Monisha Kaltenborn espera poder anunciar um novo parceiro ainda nesta
temporada.

Antes da fase europeia.

Eu disse parceiro, não é apenas um patrocinador.

Novos patrocínios viriam como uma consequência.

A FIA anda desconfiada de muitas soluções encontradas.

McLaren, Mercedes e Red Bull estão na mira.

James Allison, projetista da Ferrari, não parece impressionado com os diferentes
bicos das outras equipes.

Ele mesmo confessa ter testado dezenas de possibilidades antes de chegar ao
modelo final que instalou no F14-T.

Falando em bicos, vou torcer pelas soluções inusitadas encontradas pela Lotus e
Caterham.

Torço também para que novato Kevin Magnussen desponte como uma nova estrela
da categoria.

E que Felipe Massa não faça feio na Williams perante o Valtteri Bottas.

O menino da Marussia.