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quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Bring on 2017




Toto Wolff, Niki Lauda, Aldo Costa, Paddy Lowe, Andy Cowell, Lewis Hamilton,
Nico Rosberg e mais 1.500 colaboradores.

Lembro também de Ross Brawn e Michael Schumacher.

Por introduzirem uma filosofia de trabalho.

A Mercedes AMG F1 é uma coisa que funciona.

domingo, 31 de julho de 2016

Max Verstappen e a McLaren

























Um pensamento.

As vitórias não surgem do acaso.

Principalmente na Fórmula 1.

Hoje vivemos um domínio absoluto da Mercedes.

Domínio que foi cuidadosamente construído.

Assim como foi o da Benetton e o da Ferrari alguns anos atrás.

As citações aqui não são gratuitas.

Pois em todas aparecem as figuras de Ross Brawn e Michael Schumacher.

Lewis Hamilton apenas colhe os frutos.

Poderia ser Rosberg, Vettel ou Alonso no lugar dele.

Tanto faz.

Ressalto a importância de se criar uma base.

Desde os nomes que formarão todo o time de engenheiros, passando pela
metodologia de trabalho e influência política.

Sim, a política também entra.

Pois saber para onde as regras caminham, ou direcioná-las ao seu favor,
possibilita a vantagem ideal sobre seus adversários.

Falei tudo isso pra chegar na McLaren.

Um tempo atrás, quando todos apontavam o interesse da Ferrari em
Max Verstappen, a gente apontou que a Mercedes foi quem colocou
uma proposta real sobre a mesa para o jovem piloto.

(graças ao Tordo)

Proposta que, devido aos termos, foi recusada.

O que causou certa irritação em Toto Wolff.

(que no momento monitora com cuidado a carreira de Lance Stroll)

Pois agora o Tordo indica que o destino final de Verstappen pode ser a
McLaren.

A tradicional equipe de Woking traria o holandês para ser sua estrela.

Mas antes disso precisa trabalhar sua base para um futuro de sucesso.

Assim a Honda, Peter Prodromou e Fernando Alonso estariam no time de
Ron Dennis fazendo o mesmo papel da dupla Brawn e Schumacher nas
experiências citadas acima.

Para que outro possa receber as benesses.

Não que Ferdi esteja intencionalmente trabalhando para isso, claro.

Entretanto note a repetição da história.

Precisamos lembrar que existem apenas quatro equipes de fábrica.

Ferrari, Renault, Mercedes e McLaren (Honda).

E estar ligado a uma delas é essencial para lutar pelo título.

Ser grande.

Esse seria o grande  apelo.

Max Verstappen viria assim para substituir Fernando Alonso no futuro.

E comandar a McLaren-Honda para novos dias de glória.

Alguém aí pensou em Stoffel Vandoorne?

OK.

Entretanto não acredito que o que ocorreu entre Nico Rosberg e Michel
Schumacher, ou mesmo entre Lewis Hamilton e o próprio Alonso, venha
a acontecer novamente.

Quando o mais novo surpreendeu o mais experiente.

O menino Belga (caso a substituição de Button se confirme) será devidamente
esmagado pelo bicampeão espanhol.

Pois a equipe pertence a Alonso.

Ele é o dono.

A estrela.

Pelo menos por enquanto.








quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Enigma
























O Tordo envia uma imagem curiosa com uma frase enigmática:

"Uns chegam e outros saem..."

Alguém entendeu?

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Rascunho 2012




















O jovem Verstappen bateu em sua primeira exibição na Red Bull.

Pediu desculpas.

OK.

Acontece.

Lembrei que até o professor Alain Prost já deu vexame neste tipo de evento.

Fernando Alonso declarou para a Sky sua intenção de permanecer na Ferrari.

Intenção.

Ele já havia usado essa expressão antes de Spa-Francorchamps falando aos
jornais italianos.

Tipo assim: se eu sair a culpa será da equipe, minha intenção era continuar.

Esperto esse espanhol.

Ainda sobre os italianos.

Se Ross Brawn retornar para a Scuderia, a casa poderá ser pequena demais para
ele o atual diretor técnico e projetista James Allison.

Sobre a Mercedes.

Duas linhas pra quem sabe ler.

Mark Webber, Felipe Massa e Rubens Barrichello.

Exemplos que mostram que o papel de vítima só traz prejuízos na Fórmula 1.

Interessante.

As palavras aposentadoria e Button aparecem cada vez mais no noticiário do
automobilismo.

Dois anos atrás o Blog dava a dica que a porta se abriria na McLaren.

Clique aqui para lembrar.

O Tordo ri.

Hoje as cabeças de Woking procura os melhores.

Um piloto experiente, vencedor e seguro.

Falando sobre isso.

Para Alonso estar liberado existem duas condições.

Basta que a Ferrari não termine entre as três primeiras no Mundial de Construtores e
que o piloto não esteja mais de 25 pontos atrás do líder do campeonato em setembro.

Vettel?

O atual campeão poderá mudar de casa se não conseguir pelo menos duas vitórias
numa temporada ou se não terminar entre os três primeiros no Mundial de Pilotos.

Vettel ainda exige por contrato a presença de Adrian Newey no time.

Por fim.

Nomes em Monza.

Mehri (na Itália aguardando sua superlicença - Caterham), Giedo Van der Garde
(Sauber), Juncadella (Force India) e Lotterer (de novo? - Caterham).

Apesar de um Kobaysahi em letras grandes estar pintado no box da equipe verde...

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Rascunho - Nova Força




























Flavio Briatore.

Figura sempre atenta aos comandos de Bernie Ecclestone.

Hoje outro personagem parece exercer esse papel.

Um novo assecla.

Colin Kolles, o consultor por trás da compra da Caterham.

Os investidores continuam nas sombras.

Mas a gente sempre pode ir um pouco mais fundo nessa história.

O Tordo me deu sua opinião.

"A turma que está investindo na Caterham tem tudo a ver com a tal Forza
Rossa.

Talvez as duas equipes utilizem a mesma estrutura em Leafield num primeiro
momento.

Como irmãs.

Uma coisa tipo de Red Bull / Toro Rosso.

Isso num primeiro momento, repito.

O segundo e derradeiro passo seria surgir com um projeto único, mais forte.

Parecido com o que Briatore fez em 1994 com a Ligier e Benetton.

Podemos estar vendo o nascimento de uma nova força (de verdade) no grid."

Você já deve saber que a Ferrari ofereceu uma fábula para contar com Ross
Brawn na próxima temporada.

OK.

Interessante que, após esse movimento, a Scuderia Italiana passou a recrutar
peças específicas de material humano no paddock.

Os alvos (especialistas) estavam principalmente na Red Bull (aerodinâmica e simulação)
e na Mercedes (unidade de força).

Olhando as mudanças e cabeças que estão rolando, digo que Marco Mattiacci
começou a mandar de verdade na Casa de Maranello.

Falando nisso, Kimi deverá correr na Alemanha.

Porém o finlandês não vai participar dos testes da fórmula 1 em Silverstone.

Ainda sobre o circuito inglês, os troféus vermelhos entregues pelo Santander no
pódio eram de plástico e estavam desmontando nas mãos dos pilotos.

Um vexame.

Uma pergunta:

Com a mudança do motor Renault para Mercedes, o lugar do francês Romain
Grosjean pode estar ameaçado dentro da Lotus?

Por fim.

Sobre Monza, entendi que o dinheiro apareceu e a prova continua no calendáro.

terça-feira, 6 de maio de 2014

Rascunho de Viagem
























Hockenheim. 1979.

Comecemos pela Ferrari.

Haverá novidades no F14T para Barcelona.

A Scuderia Italiana espera ser a segunda força na Espanha.

Os italianos estão trabalhando duro em todos os setores.

Marco Mattiacci está avaliando a produtividade e cabeças poderão ser cortadas
no verão (europeu, claro) caso não aconteçam bons resultados.

Ah, sim...

Raikkonen ainda está sendo tratado com todo carinho e paciência!

Nada de muito novo?

No entanto houve visitas.

Ross Brawn apareceu na casa.

Quem sabe o que o homem conversou em Maranello?

Falando em trabalho, a Renault estendeu seu prazo.

A Red Bull vai dar tudo de si  lá no Canadá (e não na Espanha).

Você sabia...

Que a Caterham é quem menos gasta com salários de pilotos?

Que Jules Bianchi ganha mais do que o dobro em relação a Max Chilton na
Marussia?

Que Daniel Ricciardo recebe o mesmo que Vergne?

Que apesar de estarem em equipes e situações diferentes, Nico Hulkenberg
tem o salário igual ao do brasileiro Felipe Massa?

Que Jenson Button ganha dezesseis vezes mais que Kevin Magnussen na
McLaren?

Que na Mercedes, Lewis Hamilton recebe 11 milhões de dólares a mais que
seu companheiro Nico Rosberg?

Que Sebastian Vettel, Kimi Raikkonen e Fernando Alonso são os pilotos mais
bem pagos do grid com 30 milhões de dólares cada um?

Acredite... acredite...

Por fim, esse blogueiro que te confunde sempre estará viajando nos próximos
dias.

Levaremos a filhota para ver novamente seu bisavô.

Pode deixar que estaremos atualizando o F1 Corradi de acordo com as
oportunidades.

Oportunidades que eu espero serem diárias...


terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Salário
























Uma curiosidade sobre valores (atualizados) envolvendo Rubens Barrichello na
Fórmula 1.

Antes um esclarecimento.

A grana citada aqui não envolve patrocínios pessoais ou propagandas.

É só o salário de piloto, OK?

O números foram arredondados.

Pouca diferença.

No final você verá que 100 mil a mais ou a menos não distorcem a realidade.

Vamos lá.

No seu período inicial na Fórmula 1, quando se juntou à Jordan, o cara faturou
1.500.000 dólares.

Isso em quatro temporadas sob a batuta de Eddie.

Até que se mudou para a Stewart.

Uma clara evolução.

Na equipe de Jackie, em três anos, Rubinho recebeu quase 9.000.000 dólares.

Tá bom?

Você que pensa!

A coisa ficou boa na Era Ferrari.

O piloto brasileiro juntou aproximadamente 59.000.0000 dólares em seis temporadas
com os italianos.

Interessante notar que o salário de Rubinho foi diminuindo nos primeiros anos dentro
da Scuderia.

A Honda o acolheu por 3 anos.

Anos gordos.

Barrichello com os japoneses recebeu cerca de 52.000.000 dólares.

Impressionante, não?

Na Brawn, naquela fase fica ou não fica na Fórmula 1, o salário foi de apenas
1.700.000 dólares.

Algo parecido com o que ganhava na primeira temporada com a Stewart.

No final de sua carreira houve um último suspiro com a Williams.

Por duas temporadas de trabalho Rubens colocou em sua conta 14.000.000 dólares.

Ao todo o piloto recebeu um valor em torno de 137 milhões de dólares na sua passagem
pela categoria máxima do automobilismo.

Valeu?

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Up to Date


























Bom dia a todos.

Nismo

E a Nissan através da Nismo anunciou seus planos para o automobilismo nos
próximos anos.

Para entender a Nismo faz um papel semelhante ao da AMG na Mercedes.

A marca quer fazer história de forma agressiva e estará nas 24 horas de Le Mans,
na V8 Supercars australiana e na FIA GT.

A coisa não vai parar por aí, já que eles prometem expandir seus horizontes no futuro.

Lembra quando coloquei aqui que a Nissan estava de olho na Toro Rosso?

Então...

Movimento Importante

Paddy Lowe deixará a McLaren para se juntar ao pessoal da Mercedes na Fórmula 1.

Dizem que há um dedo de Lewis Hamilton na história.

Não sei.

O que sei é que Ross Brawn havia dito que, se ele decidisse sair do time, Lowe viria
para ocupar seu lugar.

Sem esquecer que Maranello o espera de braços abertos.

Pra Brigar

Existe a certeza do retorno da Honda na nova era Turbo da F1.

Pra Brigar (2)

A Porsche demoraria mais um pouco mas também viria para a festa.

Cadeira

A Ferrari ofereceu a Force India reduzir em mais de 5 milhões de dólares o preço
de seus motores para ter Jules Bianchi num dos carros da equipe.

É o mesmo esquema utilizado pela Mercedes para manter o lugar de Paul di Resta.

Só que no caso dos alemães eles cedem o KERS de forma gratuita.

Vermelho

O chinês Ma Qing Hua, que buscava um lugar na falecida HRT, se bandeou para a
Caterham.

Participou dos testes da GP2 com a equipe.

Na foto: a Nissan olhando para o futuro.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Up to Date










































Pneus

Kamui Kobayashi deverá ser anunciado como piloto de testes da Pirelli.

Atualizando: apesar dos boatos com o nome de Kobayashi, Di Grassi e 
Alguersuari são favoritos.

Latino

Como dito pelo Blog desde o ano passado, o México se prepara para receber
a Formula 1.

Nada de autódromo novo.

Será no Hermanos Rodriguez, que será reformado.

Chance

A opção de Vitaly Petrov é a Caterham.

E só.

Muitos Caciques

A batata de Ross Brawn já assou na Mercedes.

Caçando

A agressiva Mercedes parece ter conseguido mais um aliado para suas fileiras.

Paddy Lowe.

O diretor técnico da McLaren deve ter sido um pedido de Lewis Hamilton.

O caso Glock

Cravei Timo Glock no grid 2013 da Fórmula 1.

Errei feio?

Não é bem assim.

O piloto havia assinado um contrato com a Marussia até o fim de 2012
com uma opção até 2014.

Me baseei nisso.

Não foi chute.

Mas a equipe precisaria de certos resultados para manter o piloto.

Como eles não vieram, aproveitaram para dizer que não havia mais compromisso
entre as partes.

Assim de forma esperta usaram isso contra ele.

A Marussia economizará mais de 3 milhões de Euros, que era o salário do piloto.

E ainda poderá contar com um novo piloto pagante.

Timo, magoado, disse que "a Formula 1 não é um esporte."

Já a equipe falou em "garantir o futuro."

Nada pessoal.

Apenas negócios.

Nasce um Monstro

A ida de Toto Wolff para a Mercedes causou espanto em muita gente.

O cara largou a Williams.

E ainda deixou Susie, sua esposa, e seu pupilo Valtteri Bottas para trás.

Vamos tentar entender.

Wolff é o novo tubarão do paddock.

Seu movimento não é gratuito.

Ele possui cerca de 20% de participação na equipe Mercedes.

O que não é pouco, certo?

Assumindo sua posição no time alemão poderia também cuidar de seus
 interesses na Williams.

Como?

Garantindo os motores turbos para Frank em 2014.

Bom pra todo mundo

E melhor ainda para ele.

Um pé lá e outro cá.

Preservando todos os seus interesses.

Interesses que estariam na casa de 80 milhões Euros só em investimentos
na categoria.

Na foto: vale tudo para chegar ao topo.

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Up to date


























Bom dia a todos.

Novos ares

O engenheiro francês Loic Bigoais, ex-Minardi, ex-Ligier Prost, ex-BAR Honda,
ex-Brawn GP e ex-Mercedes, assume a responsabilidade pela parte aerodinâmica
da Ferrari.

Interessante notar que a figura vem acompanhando os passos de Ross Brawn nos
últimos anos.

Hum...

Vermelho

O empresário do piloto chinês Ma Qing Hua confirma as negociações com a HRT.

Troca...

A Force India está correndo para a Ferrari

...de motores.

E a Toro Rosso indo para a Renault.

Tudo em 2014.

Preste atenção nesse último movimento.

Tudo a ver com o futuro da Red Bull na Fórmula 1.

Não entendeu?

Clique aqui  

Na foto: Fittipaldi.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

História sem fim
























O dono dos números da Fórmula 1.

Michael Schumacher.

Ross Brawn, que será mais manda-chuva do que nunca na AMG F1, ainda quer que
ele fique até 2014.

Conta com a ajuda do hepta campeão para solucionar a incógnita dos motores turbo.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Up to date


























Marketing

A Red Bull retornou aos Estados Unidos com força total.

Depois do vídeo em que David Coulthard pilotava na terra de Austin no ano passado,
a marca agora coloca seu garoto propaganda nas ruas Nova York.

O vídeo promete virar sensação na internet.

Nome

A Mercedes deixará a Fórmula 1 em 2014.

Ficará com o nome "AMG F1 powered by Mercedes", do mesmo jeito que fazem
na DTM.

Ross Brawn continuará sendo o manda-chuva.

Força

Falando em DTM, Nurburgring deverá receber cerca de 100.000 pessoas neste final
de semana para a etapa da categoria.

Audi, BMW e Mercedes querem mostrar seu apoio ao circuito alemão.

Adrian Newey

O retorno dos motores turbos em 2014 diminuirá a importância da aerodinâmica
dos carros?

Na foto: a Porsche testando.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

As confissões de Schumi


























Aposentadoria.

Acontece mais ou menos do mesmo jeito.

Depois de anos de dedicação e excelente marcas.

A empresa vai e faz aquela festa.

Aparecem as homenagens dos colegas.

Abraços.

Lembranças.

Reconhecimento dos feitos em serviço.

As palavras nos dicursos são emocionadas.

Honras.

Aí chega o dia seguinte.

Pela primeira vez depois de muito tempo ele não precisa mais ir ao trabalho.

O que fazer?

Esquiar com a família!

Comprar uma moto!

Mas o sujeito vai ficando entediado.

Ele foi acostumado a lutar.

Conquistar.

Então de repente ele resolve visitar a firma em que trabalhou.

Onde sempre foi importante e querido.

Uma volta triunfal.

"Eles devem estar perdidos."

As pessoas o recebem com sorrisos.

É a senha para que ele se torne um "consultor".

E possa dar seus palpites.

"Esses novatos não sabem nada!"

"Ah, no meu tempo..."

Logo ele percebe o incômodo dos que estão em volta.

E fica sem lugar no seu próprio ambiente.

Para seu espanto ele descobre que não é mais importante.

Os tempos são outros.

E pior.

Que não é amado.

Nunca foi.

Mas na correria de um lado para o outro ele não notava.

Mesmo com números espetaculares sua foto não está no mural.

Estão lá duas gerações.

A anterior e a posterior.

Sentados.

Sorrindo.

Dói.

Vem a tristeza.

As pessoas não querem ser esquecidas.

Mas então brota uma esperança.

Um chamado.

Seu ex-chefe e amigo está numa nova empresa.

Seu currículo e experiência vão fazer toda a diferença.

O mercado cria expectativas com a sua volta.

"Eles vão ver."

Trabalhando ao seu lado está um garoto.

"Quem sabe esse menino aprenda alguma coisa comigo."

Porém para surpresa de muitos quem brilha é o mais novo.

Um representante da nova geração.

O menino tem formação e talento.

O ex-aposentado não entende.

E humilhado precisa sorrir amarelo para seus chefes.

Seu brilhante passado vai sendo esquecido.

Ele se torna um peso.

Seu ex-chefe e amigo começa a questionar.

Talvez tenha sido um erro a sua volta.

Mas a necessidade de mostrar que ainda é grande não o deixa desistir.

Ele é um lutador.

Nada veio de mão beijada na sua vida.

"Uma vitória.

Só uma!

E eles dirão novamente que sou o maior de todos."

É difícil.

Penso sempre que saber o momento de parar é uma arte.

Para poucos...

Uma pena que Michael Schumacher não seja um deles.

terça-feira, 6 de março de 2012