terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
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Bom dia a todos.
Nismo
E a Nissan através da Nismo anunciou seus planos para o automobilismo nos
próximos anos.
Para entender a Nismo faz um papel semelhante ao da AMG na Mercedes.
A marca quer fazer história de forma agressiva e estará nas 24 horas de Le Mans,
na V8 Supercars australiana e na FIA GT.
A coisa não vai parar por aí, já que eles prometem expandir seus horizontes no futuro.
Lembra quando coloquei aqui que a Nissan estava de olho na Toro Rosso?
Então...
Movimento Importante
Paddy Lowe deixará a McLaren para se juntar ao pessoal da Mercedes na Fórmula 1.
Dizem que há um dedo de Lewis Hamilton na história.
Não sei.
O que sei é que Ross Brawn havia dito que, se ele decidisse sair do time, Lowe viria
para ocupar seu lugar.
Sem esquecer que Maranello o espera de braços abertos.
Pra Brigar
Existe a certeza do retorno da Honda na nova era Turbo da F1.
Pra Brigar (2)
A Porsche demoraria mais um pouco mas também viria para a festa.
Cadeira
A Ferrari ofereceu a Force India reduzir em mais de 5 milhões de dólares o preço
de seus motores para ter Jules Bianchi num dos carros da equipe.
É o mesmo esquema utilizado pela Mercedes para manter o lugar de Paul di Resta.
Só que no caso dos alemães eles cedem o KERS de forma gratuita.
Vermelho
O chinês Ma Qing Hua, que buscava um lugar na falecida HRT, se bandeou para a
Caterham.
Participou dos testes da GP2 com a equipe.
Na foto: a Nissan olhando para o futuro.
Postado por
Humberto Corradi
às
10:49
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5 comentários:
Nada me tira da cabeça que essa empreitada da FIA em mudar as configurações de motor foi para atrair outras fabricantes.
Ainda que Bianchi vá para a Force India, vejo nele outro Vergne ou Ricciardo, ou seja... mais um zé de meio de grid...
Seria bem legal se a Honda, a Porsche e quem mais chegar viesse com equipe própria, começada do zero... bem, a gente já viu essa história... de uma hora para outra a montadora resolve sair e o grid fica com uma equipe a menos. Pelo menos, que essa equipe seja a mesma [nova] que entrou...
Quanto a Nissan/Nismo... o Danny Bahar foi para lá? hehehehe...
A F1 podia ser mais flexível... já pensou a Force India com um carro com motor Ferrari e outro com motor Mercedes-Benz? Isso já aconteceu na F1 antes...
um abraço,
Renato Breder
Houve mesmo um aépoca assim, não sei se foi só esta:
Na época dos turbos, equipes como Brabham e McLaren, quando seus motores BMW e TAG-Porsche ainda não estavam totalmente desenvolvidos, lançavam um carro com o motor turbo e outro com o tradicional Cosworth aspirado (normalmente o 1o piloto corria com o turbo). No caso da Brabham, houve até mesmo corridas onde o Nelson Piquet optou por usar o Cosworth novamente pois o rendimento do BMW ainda estava muito crú. Fala-se também que a parceria entre a Brabham e a BMW esteve muito próxima de acabar ainda em 1982 devido à fragilidade do motor e ao baixo rendimento em pistas travadas. Apesar do Patrese ter ganho o GP de Mônaco de 82 (que acho que foi com motor BMW), mas este GP foi caótico e a poucos minutos do podium nem o Patrese sabia que tinha ganho aquela corrida.
gostaria de ver a nissan na F1
Gostaria de ver as marcas de construtores automóveis a fornecerem motores ás equipas especializadas nas formulas , e apenas isso.
Com pelo menos umas seis marcas diferentes a formecer os motores (e apenas isso) já se conseguiria uma boa variedade em competição.
Com excepção da Ferrari, as marcas contrutoras que competem, ou competiram na F1 (ou nas formulas de uma forma geral) com equipa própria, não conseguem ser competitivas de forma sustentada.
As marcas entram nos campeonatos com pompa e circunstância, torram dinheiro e equipas técnicas tão rápido quanto a ansia de resultados o permite, inflacionam todo o espectro financeiro do negócio, passam os GPs prometendo que no próximo ano é que é, e acabam saíndo com um estrondo inversamente proporcional ao resultados em pista.
Já como fornecedoras de motores, as marcas de automóveis têm um historial de sucesso nas formulas em geral, e na F1 em particular.
Que venham/regressem as Nismo/Nissan, Honda, Porche/VAG, e se possível uma das marcas americanas (afinal como se recordam a Ford já ganhou alguns GPs) para se juntar à Ferrari, Mercedes e Renault (se a Nissan entrar não é certo que se mantenha).
CG
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