Mostrando postagens com marcador Ron Dennis. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Ron Dennis. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 9 de abril de 2024

Pequenas Passagens


 













Imagem de Greg Moore

Piloto sensação nos Estados Unidos  na segunda metade dos anos 90.

Seu talento era tão impressionante que até mesmo seu pai duvidava se ele estava tendo algum tipo de vantagem com o equipamento.

O menino canadense era bom mesmo.

Tinha habilidade em dirigir com seu Kart com pneus de pista seca no piso molhado.

Imitando seu ídolo Ayrton Senna.

Precoce, ele foi entrando no automobilismo e criando marcas.

Foi o mais jovem pole position da Indy Lights, superando Paul Tracy.

Em 1995 ele dominou o campeonato vencendo dez das doze corridas.

E ainda quebrou os recordes de vitórias consecutivas e o maior número de vitórias em uma temporada da Indy Lights, ambos também detidos por Paul Tracy até aquele momento.

No ano seguinte ele subiu para a categoria principal americana.

Conseguiu três pódios e sua performance o fez se destacar como segundo melhor estreante daquela temporada atrás de Alex Zanardi.

Sendo empurrado pelo motor Mercedes (destacado pela seta na foto), Moore começou a ser especulado no ano seguinte pela Fórmula 1.

A McLaren, também movida pela Mercedes, havia vencido a primeira prova de 1997 com David Coulthard.

Depois houve um hiato de 11 corridas até o GP de Monza, quando Coulthard voltou a cruzar a linha de chegada em primeiro e a McLaren venceu outra vez.

Nesse período sem vitórias aconteceu uma forte pressão para que Mika Hakkinen fosse substituído pelo canadense Greg Moore.

Ron Dennis, grande chefe da McLaren, resistiu a pressão e bancou Hakkinen.

O acidente do finlandês na Austrália em 1995, quando por pouco não perdeu a vida, criou uma ligação entre Mika e Ron.

Hakkinen já estava na Fórmula 1 por seis temporadas. 

Aquele ano de 1997 era o quinto ano dele com a McLaren.

Em Jerez, última etapa daquele ano, após Villeneuve e Schumacher se embolarem, Mika conheceu a vitória na categoria máxima do automobilismo.

As duas temporadas seguintes seriam dominadas por ele.

Dois títulos.

Adrian Newey desenhou em 1998 uma McLaren que fazia o vento se ajoelhar perante ela.

Já em 1999 ele não precisou lutar com Michael Schumacher e sim com Eddie Irvine. 

Fácil.

Greg Moore?

Foi um sussurro.

Ron Dennis ainda estava traumatizado por Michael Andretti.

E ele havia visto o que Mika fizera com Senna em Estoril.

Tudo gritava contra, mas Ron Dennis, depois de Ayrton, sabia que tinha um outro campeão em casa.



terça-feira, 10 de março de 2020

Pequenas Passagens
























Monza.

1987.

Coletiva de imprensa para apresentação do time da McLaren.

Ron Dennis poderia ter resumido bem o discurso.

Poucas palavras bastariam.

Talvez algo assim:

"Reunimos vocês aqui para avisar que nós venceremos tudo nos próximos anos.

Obrigado."

domingo, 26 de julho de 2015

Rascunho Hungaroring





















A alegria italiana!

Interessante a largada do GP da Hungria.

Se continuar assim as Mercedes sofrerão até o final desta temporada.

Ou alguém acha que haverá sempre um safety car para salvar a pátria?

Nós agradecemos por tanta emoção.

Kimi Raikkonen estava muito bem.

Assim como Valtteri Bottas.

Problemas extras diminuíram o brilho dos finlandeses.

Massa não se achou com o carro.

Alonso e Button, remando, tiveram seus trabalhos recompensados.

Pobre Rosberg.

Foi melhor que seu companheiro que cometeu mais erros por conta própria.

O novo Lewis precisa matar de vez o velho e ansioso Hamilton.

Sebastian Vettel faz sua equipe se apaixonar.

Perfeito.

Dedicado ao extremo (após o funeral de Bianchi, foi direto para o simulador na sede),
faz a Ferrari sonhar.

No mais.

Apesar do desejo do piloto, Felipe Massa ainda não assinou com a Williams.

Não há contrato para o ano que vem.

As partes  ainda não se reuniram para discutir qualquer coisa.

Daniel Ricciardo hesita em assumir um compromisso longo com a Red Bull.

E a Renault (mais perto do que nunca de ter novamente um time próprio) conversa
com o australiano.

Ricciardo é ambicioso (não quer ser coadjuvante) e quer brigar pelo título um dia.

Por isso deixa todas as portas abertas.

Surpreendentemente, Jenson Button abriu negociações com a Williams.

A mudança não é vista com bons olhos pela McLaren.

Ron Dennis prefere ver o campeão de 2009 em seu time ou aposentado!

Nem que tenha que pagar por isso.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Rascunho Pena

















































Grid cheio?

Quanto mais melhor!

Mas alguns não pensam assim.

Pelo menos dentro da Fórmula 1.

Falaremos disso.

Antes.

Sabe o que é contagiante?

A esperança da Williams de fazer um campeonato memorável.

Legal notar que o carro de Grove foi o que alcançou a maior velocidade nos
testes de Jerez.

Por outro lado (diz o Tordo), a Red Bull deverá penar.

O Bahrein deu sinal verde para a corrida no Qatar.

O que parecia bastante improvável.

Mas há uma lógica em permitir que um concorrente tão próximo também
receba a Fórmula 1.

Para Bernie Ecclestone foi um alívio encontrar mais um endinheirado na região
disposto a ser palco do circo.

Menos uma data para se preocupar nos próximos anos.

O troço faz sentido pois o Bahrein não deverá sair deste acordo de mãos vazias.

Assim o Qatar (provavelmente) irá bancar sua festa e ainda patrocinar a do
vizinho que desde 2005 sedia corridas da categoria máxima do automobilismo.

A nova etapa deverá estar coladinha com a do Bahrein (início do calendário)
ou com a de Abu Dhabi (final da temporada) devido as altas temperaturas nas
outras épocas do ano.

Vida de piloto.

Nico Hulkenberg juntinho com a Porsche.

E Giedo Van der Garde indo testar na GP2.

Ron Dennis ama Hamilton.

Hamilton ama Nicole.

Ron (que ficou com Alonso - aquele que ama a Mercedes) esperava um sim
definitivo de Lewis após Spa-Francorchamps.

Mas o motorista inglês permaneceu na Mercedes.

O casamento (de conveniência) realizado em Woking com alianças da Honda
terá um período no fio da espada (esperando por resultados, claro!).

Experiente, Briatore desconfia se haverá um final feliz.

Falando nisso, Hamilton pressiona a Mercedes para assinar seu novo contrato.

Quer o acordo no papel antes da primeira etapa na Austrália.

(vai que Rosberg comece bem demais...)

Nas discussões sobre o futuro da categoria, a Ferrari quer a volta dos V8.

De olho nesta alteração (e na redução brutal dos custos) estariam a BMW
e a Toyota.

Mas é muito difícil algo mudar nas próximas três temporadas.

Interessante.

Idealizaram um reality show para encontrar um piloto para uma das equipes
que irá participar das 24 horas de Le Mans.

Na competição estarão apenas profissionais.

Ainda no assunto Endurance, a Nissan apostou no milionário Superbowl para
lançar seu LMP1.





















Ousadia pura!

Por fim a história da Marussia.

O veto da Force India dispensou qualquer discussão do Grupo Estratégico
da Fórmula 1.

Formado pela FIA, Ferrari, Williams, Red Bull, McLaren, Mercedes e - pelo
time melhor colocado no último ano - Force India, a turma precisaria decidir
de forma unânime para que a ideia da Manor Racing (novo nome da Marussia)
usar o carro de 2014 fosse aprovada.

O problema aqui é dinheiro (ou falta dele, pra variar).

A Force India está doida para colocar as mãos em parte da grana que a Manor
irá receber nesta temporada.

Por que?

O motivo é que o time de Vijay Mallya não tem acesso ao chassi desenvolvido
para bólido de 2015.

A escuderia terceirizou a produção e não tem recursos para pagar a empresa
responsável pelo trabalho.

Resultado disso?

O Crash Test obrigatório da FIA ainda não foi finalizado e o material (fora de acesso)
aguarda a quitação da dívida dentro de um galpão.

Por isso a tentativa desesperada de pilhar os direitos da antiga Marussia.

Engraçado seria se, depois de tantas artimanhas contra outro time, a Force India tivesse
que pedir para usar o carro do ano passado para iniciar a temporada, não?

A Fórmula 1 vive dias sombrios.

















sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Rascunho Cavado


























Uma imagem espetacular!

Cavucando os detalhes.

Fernando Alonso se mudou de vez para Abu Dhabi.

Com namorada e tudo.

O principal motivo foi para facilitar o deslocamento durante a temporada
2015.

Enfrentar menos aeroportos para chegar mais descansado em cada GP é o
objetivo.

A idade pesou (segundo o próprio espanhol).

Se ninguém reparou, as coisas que levam a marca de Jenson Button estão
mais em conta do que as mercadorias associadas a Kevin Magnussen no
site da McLaren.

Queimando o estoque.

Aliás, na briga pelo poder na McLaren, Ron Dennis deverá sair mais
fortalecido do que nunca.

Kamui Kobayashi rumando para a Super Fórmula.

A BBC e Eddie Jordan confirmam os indícios de que a Volkswagen está
se aproximando da Fórmula 1.

Clique aqui para lembrar.

Por fim.

Rob Marshall pode estar desembarcando na Ferrari.

O chefe do departamento de design da Red Bull deve seguir Sebastian
Vettel na sua nova vida em Maranello.

A montagem do time continua.











quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Rascunho Fiel


























Todo final de ano é a mesma coisa.

Surge a pergunta.

Pra onde vai o Blog?

Nesta época a gente estaciona e pensa o que fazer.

Houve tempos onde existiam mais fotos, biografias e até as notinhas eram
organizadas no Up to Date.

As fotos ainda existem.

Milhares no computador.

Quase nem pesquiso mais.

As histórias podem voltar.

Dependem dos personagens.

E o confuso (admito) Rascunho matou seu polido antecessor

Mudanças para 2015?

México, Coréia (?), superlicença e o fim dos comentários anônimos.

Sem identificação? Nem um nome no final da mensagem?

Direto pro lixo.

Meu sentimento por este espaço se torna diferente a cada ano que passa.

Parece a relação de Lewis Hamilton com a McLaren.

Aqui há mais confiança e fidelidade.

Nada contra o inglês que assinou uma opção de segurança com Ron
Dennis no início da temporada.

E a desfez durante as festas de verão europeias, quando estava certo
do foguete que tinha nas mãos.

Nada pessoal, só negócios.

Fidelidade.

Assim é a relação de Fernando Alonso com Flavio Briatore.

O espanhol tenta empurrar seu conselheiro para dentro da McLaren.

Pobre Ron...

Seria interessante ver Ferdi (Hulkenberg,Button,Vergne e Chilton) no
Endurance?

Fidelidade é uma palavra forte demais.

Depois de perder a Unilever, agora é a empresa de tecnologia Avanade que
ruma também para a Williams.

Um rombo para a Lotus.

Nada que não possa ficar pior.

Já que (depois de sua viagem para a Dinamarca) a instituição financeira
Saxo Bank pode ter deixado seus papéis dentro da mala de Ron Dennis
para que ele os leve para Woking.

Estão pilhando com força o forte de Estone.

Fidelidade é tudo!

Adrian Sutil tinha um contrato.

Por isso vai aos tribunais.

As pequenas escuderias tinham esperança.

Por isso jogam pesado (com informações) nos bastidores.

Por fim.

Foram 300 km em Fiorano.

E 30 minutos com o presidente.

(tudo que Ross Brawn queria para voltar: um canal direto com quem manda)

O ar está mais leve na Scuderia Italiana.

Apesar do otimismo, todos já sabem que 2015 não será fácil para os vermelhos.

Sem problema.

Nada que o tempo não resolva.

Muita esperança de dias melhores.

Pois a fidelidade dentro do cockpit já foi renovada.
















quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Rascunho de Acordos























Cenário.

Suzuka 2014.

Uma previsão.

"Aquele que diz qual o caminho que ar deve passar, também vestirá vermelho."

Isso por conta da chegada de Sebastian Vettel.

Pode ser.

Mas a Ferrari está sendo montada em torno de James Allison e Bob Bell.

Muito competentes.

Porém ambos estão ligados à Kimi Raikkonen.

O que deu um ânimo novo para o finlandês.

É difícil para um piloto repetir a trajetória vencedora de Michael Schumacher
dentro da Scuderia Italiana.

Quem sabe com dois?

No hotel em Cingapura, Niki Lauda foi até o quarto de Lewis Hamilton.

Quem sabe o que foi falado?

Mas as arestas do acordo da Mercedes com o inglês parecem ter sido acertadas
ali.

Na afirmativa do próprio Lauda.

A dupla Hamilton - Rosberg deve continuar em 2015.

Rebatendo os jornalistas que cravam a ida de Hamilton para a McLaren.

Vamos ver quem tem razão.

Enquanto isso.

Tudo indica que Fernando Alonso não quer ficar preso nas mãos de Ron Dennis.

Ferdi quer um contrato que lhe dê a opção de deixar a equipe ao final da próxima
temporada.

Woking quer que o espanhol fique por pelo menos dois anos.

Lógico.

Ninguém quer pagar uma fábula sem colher frutos.

Ou você está vindo apenas para ganhar dinheiro (ou tempo) enquanto espera abrir
uma vaga na Mercedes?

Negociação difícil.

No entanto vale notar que Ron Dennis está cada vez mais sereno e tranquilo

segunda-feira, 24 de março de 2014

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Patrão


Bom dia a todos.

Qualquer um tem o direito de se divertir um pouco.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Pescoço























Cuidado!

Nunca se sabe quem pode estar ouvindo sua conversa.

Colin Chapman discutindo próximo a um atento, e jovem, Ron Dennis.

Zeltweg. 1970.