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terça-feira, 29 de março de 2016

Blondes













































Bom dia petrolheads!

Panis em San Marino.

1994.

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Enzo & Dino


































Bom dia petrolheads!

A Fórmula 1 em Ímola.

1992.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Tá doido!

























San Marino.

1994.

E pensar que Rubens Barrichello ainda permaneceria mais 17 anos na
categoria máxima do automobilismo depois disso.

terça-feira, 1 de setembro de 2015

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Rascunho Triste
























Foi uma tragédia a morte de Jules Bianchi.

Piloto da academia Ferrari, poderia ter se tornado companheiro de Sebastian
Vettel.

O piloto francês se tornou o produto ideal projetado pela escola da Scuderia
Italiana.

Um novo Barrichello.

Um companheiro para estrela da tropa.

Era a ambição dos italianos após se verem em apuros quando a mola atingiu
a cabeça de Felipe Massa.

Triste ver um jovem piloto perder a vida assim.

Vida que segue.

Na Itália dão como certa a ida de Valtteri Bottas para Ferrari.

E existe muita especulação sobre quem será o companheiro de Felipe Massa
na Williams.

Uns lembram de Nico Hulkenberg (hoje? Difícil).

Outros falam na ideia de uma parceria com a McLaren emprestando uma
de suas jovens promessas.

O nome de Button surge também.

Porém quem corre (forte) por fora é Felipe Nasr.

Novo (do jeito que a turma de Grove gosta) e ainda por cima com um bom
patrocinador.

Pode haver guerra.

Pois a Sauber já começou a cavar suas trincheiras.

Por fim.

Monza fora do calendário parece uma coisa sem pé nem cabeça, não?

Mas aí eu descubro que existe um projeto de Hermann Tilke para recuperar
o circuito de Ímola.

Ligou os pontos?

quinta-feira, 4 de junho de 2015

Novela das Pistas














































A ameaça de Monza ficar de fora do calendário da Fórmula 1 é real.

O problema é a falta de recursos.

O tradicional circuito italiano perdeu apoio do governo, que lhe dava isenção
fiscal.

As taxas se tornaram altas demais neste novo cenário.

Opções?

Em julho de 2014 falamos sobre este tema aqui.

Bernie Ecclestone já havia ameaçado Monza.

Luca di Montezemolo esfregava as mãos para que o Circuito de Mugello
assumisse o posto.
























Mugello que pertence a Ferrari.

A ideia era repetir a experiência (bem sucedida) da Red Bull com sua pista austríaca.

Correr literalmente em casa, também.

Mas muita coisa mudou.

Montezemolo não manda mais.

As cabeças são outras dentro da Scuderia Italiana.

E neste momento, a Casa de Maranello está mais para vender do que propriamente
investir em sua pista.

E pensar que Montezemolo recusou uma proposta da Porsche para adquirir
Mugello.

Os alemães partiram então para o plano B.

E hoje são os felizes proprietários do anel de Nardo (também na Itália) e seu
complexo de testes.

























E Imola?

Não poderia ser uma outra opção?

Não.

O problema aqui também é financeiro.
























As adaptações para as normas atuais da fórmula 1 teriam um custo muito elevado.

Então a Itália ficará sem receber a categoria máxima do automobilismo?

Não.

A Ferrari já demonstrou seu apoio a Monza.

Por ser histórica.

As autoridades responsáveis pelo autódromo já estão circulando nas esferas mais
altas do governo de lá.

Buscando a intervenção política necessária para solucionar a questão.

A tendência?

Tudo ficará como está.

Depois do pagamento chegar aos bolsos de Bernie, claro.

Velha novela.

terça-feira, 8 de abril de 2014

Setup






















Pré-temporada.

Ímola. 1994.

Ayrton Senna testando sua Williams.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Durango




























Testes em Ímola.

2009.

Pedindo ajuda.

É o Bruno Senna?

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Insensibilidade
















O dicionário Houaiss, cita definições de insensibilidade como: a indiferença a certos valores
e realidades, ou ainda, a incapacidade de se emocionar.

Olhando hoje a sequência dos fatos do final de semana de 1994 em Ímola, quando o austríaco  
Roland Ratzenberger perdeu sua vida, fico impressionado com a falta de sensibilidade das
pessoas. Imagine que você trabalhe numa empresa e um companheiro seu venha a falecer
durante o expediente. Haveria uma comoção, as pessoas sairiam de suas rotinas para tentar
esclarecer o que ocorreu e também dariam apoio a família do amigo morto. Sem diferença de
classe social. O procedimento é o mesmo. Pode ser um peão de obra que caiu de uma
construção ou um médico que sofreu um ataque cardíaco num hospital. A morte repentina
sempre choca as pessoas.

Nem sempre.

A indiferença dos envolvidos ao prosseguir com a programação em Ímola mostra a
incapacidade do ser humano de se importar com outro. Morreu? E daí? Segue o barco.

Ratzenberger, apesar de ter a mesma idade de Senna, dizia ter nascido dois anos antes.
Competiu na F3 Britânica, Fórmula Ford, Fórmula 3000 e em cinco edições das 24 horas
de Le Mans. Numa delas tendo o brasileiro Maurizio Sandro Sala como companheiro.
Uma história antes de chegar à Fórmula 1. Não era um personagem de contos de fadas,
era uma pessoa real. Com defeitos, qualidades, amigos, família e a vontade de ser um bom
piloto. Tanto que prometeu a sua equipe, a Simtek, no início da temporada, que cuidaria do
carro e tentaria evitar acidentes. Pensava na difícil situação financeira do time.

Ninguém se importou, e da pior forma possível as pessoas descobriram que a insensibilidade,
a indiferença e a incapacidade de se emocionar cobram um preço muito alto.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Felicidade

 
O retrato da alegria. O pessoal da equipe Matra após a viória nos 1000 km de Ímola, em 1974. Resultado de um trabalho bem feito.