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1 de dezembro de 2012
16 de janeiro de 2011
Por feiras e mercados...
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Sábado é dia de feira para comprar cebolas comestíveis cultivadas em Portugal, já que as da produção doméstica acabaram de ser consumidas. É sempre festivo ir a este local, ou seja, à feira de Almoçageme, quanto mais não seja pela cor e pela diversidade de oferta. Outrora genuína nos seus produtos, hoje não restam dúvidas de que muitos dos géneros vêm de outros países…
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Continuam a servir de atractivo a muitos, os doces caseiros e os produtos que os vendedores mais idosos cultivam nas hortas e quintais... Sem intermediários… E que não se associe a visita a feiras e mercados à agenda para as presidenciais. É que nesta romagem a simpatia é genuína ao longo dos 365 dias do ano.
1 de novembro de 2010
22 de outubro de 2010
5 de dezembro de 2009
Lavar a alma
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Um delicioso postalito de 1914, entre a Querida Ilda e José Gomes de Souza, com um bocadinho de má língua ao barulho. Gosto muito da expressão "forte pateta"! E vendem-se a um euro cada, na lojinha do Mercado de Santa Clara, a tal que vende óculos escuros e cartazes de cinema e livros igualmente a um euro cada. Um espaço que é uma delícia, em que os donos são afáveis, sempre atentos e com um acervo de objectos bem diversificado.
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21 de novembro de 2009
Adivinhar antes que a chuva chegue
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Estou certa se tivesse a pequenina M ao meu lado, ela diria, tia olha, um castelo de princesas.
Teria uma certa razão, porque assim parece.
Adivinhais o que é e onde é este edifício?
O Pedro Ferreiro adivinhou: Mercado Municipal de Loulé, que foi há pouco restaurado e está lindo.
12 de setembro de 2009
19 de agosto de 2009
... e acabo por aqui as narrativas sobre hortaliça
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Não vivendo no país profundo, pois rapidamente chego à cidade e, quando ataca a nostalgia, há períodos de ‘teatralite aguda’ em que as espreitadelas aos palcos – uma paixão – ultrapassam as de muitos habitantes da capital , desde a infância foi opção familiar viver num local onde se pudesse ter – para lá das flores à frente da casa – canteiros de couves (galegas e não só), alfaces, pimentos, feijão verde e tantas outras espécies hortícolas.
Pela introdução e algumas décadas de horticultura, sinto-me com alguma (não muita,é certa) propriedade para me referir à feira de Almoçageme, perto de Colares, realizada durante os fins-de-semana e com direito – no passado – a reportagem de destaque na revista do Expresso.
Torna-se visita agradável com o seu colorido , podendo ver-se as populações locais a vender produtos (pensava eu) exclusivos da região. Acontece que «a tradição já não é o que era» e, a par do pão que cozem no forno de lenha, dos doces e compotas caseiros (aqui a ASAE não se tem manifestado) feito pelas vendedoras de mais idade e da venda de espinafres já preparados para cozinhar, em folhas e da abóbora já cortada em cubos num convite à preguiça doméstica, não se iluda quem pensar que a fruta é produzida na região, seria demasiada ingenuidade.
De qualquer modo, o passeio matinal ao sábado quando ainda não chegaram os «grupos excursionistas» ou as pessoas de originais apelidos que há muito têm casa na região, o passeio vale pelo ritual de entrada no café que ladeia a feira: as bolas (feminino de bolos, não se trata de incentivos ao canibalismo, é que ando a ler um ‘thriller’ arrepiante e há que esclarecer) de carne em tamanho individual para os não vegetarianos são convidativas e há quem as compre em grande quantidade, pois mesmo congeladas (dizem) continuam deliciosas. Por mim, mais ou menos marcados pelo consumismo, estes mercados são sempre uma festa de cor e um agradável perpetuar de memórias.
16 de maio de 2009
Um porquinho
Olha-nos de onde?
vasco disse...
Se não estou em erro, da fachada do Mercado 31 de Janeiro, na Av. Eng. Vieira da Silva, ao pé do Liceu Camões.
E acertou.
4 de fevereiro de 2009
29 de janeiro de 2009
Dedicada ao Gin.
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VV disse...
Não é para mim mas é o Mercado de Arroios ! :)
29 Janeiro, 2009 22:11
Eliminar
Blogger Luís Bonifácio disse...
para mim também é
21 de janeiro de 2009
Ora bem...
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Ora acertai.
VV disse...
Mercado 31 de Janeiro ?
21 Janeiro, 2009 22:24
Blogger Luís Bonifácio disse...
Conhecido também por Mercado das Picoas
20 de janeiro de 2009
17 de julho de 2008
há lojas que são um mundo, parte 1. as ditas propriamente ditas
eu gosto de mercados, como sabem.
gosto, não só de os percorrer por dentro, como de ver as lojas voltadas para o exterior.
no mercado de famalicão (sim, não pensem que me ponho para aqui a postar adivinhas...) existem duas lojas numa esquina que se dedicam ao mesmo tipo de comércio: os produtos para vinho.
à primeira vista, uma drogaria dedicar-se a produtos para vinho e não para a vinha, pode parecer um pouco como destinado ao 'martelanço' do néctar.
mas não: não apenas o vinho precisa de alguns tratamentos, como quem o trata precisa de alguns produtos específicos.
muitos dos produtos que aqui se encontram vendem-se agora numa lojas a armar ao pingarelho e preços proibitivos.
aqui são vendidos a quem nunca deixou de os usar.
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gosto, não só de os percorrer por dentro, como de ver as lojas voltadas para o exterior.
no mercado de famalicão (sim, não pensem que me ponho para aqui a postar adivinhas...) existem duas lojas numa esquina que se dedicam ao mesmo tipo de comércio: os produtos para vinho.
à primeira vista, uma drogaria dedicar-se a produtos para vinho e não para a vinha, pode parecer um pouco como destinado ao 'martelanço' do néctar.
mas não: não apenas o vinho precisa de alguns tratamentos, como quem o trata precisa de alguns produtos específicos.
muitos dos produtos que aqui se encontram vendem-se agora numa lojas a armar ao pingarelho e preços proibitivos.
aqui são vendidos a quem nunca deixou de os usar.
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10 de julho de 2008
10 de maio de 2008
6 de abril de 2008
A feira do Relógio
Ir à Feira requer:
1- Uma companhia sensível e inteligente (a Lulu que repara em tudo o que é interessante)
2- Cuidado com a mala e descaramento a tirar fotos
3- Deixar adereços em casa;
4- Estar de ouvido atento porque as histórias que se ouvem são tão boas como o que se vê
5- Ter resistência física e capacidade de dar uns encontrões e pisadelas.
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Teresa olha o senhor a mobilar a casa. Tira!
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Tanto garrafão! Será bebível?
1- Uma companhia sensível e inteligente (a Lulu que repara em tudo o que é interessante)
2- Cuidado com a mala e descaramento a tirar fotos
3- Deixar adereços em casa;
4- Estar de ouvido atento porque as histórias que se ouvem são tão boas como o que se vê
5- Ter resistência física e capacidade de dar uns encontrões e pisadelas.
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Teresa olha o senhor a mobilar a casa. Tira!
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Tanto garrafão! Será bebível?
Cintas para gostos retro. Que impressão.
Fiquei bem na foto? (diz o senhor para a Lulu, depois da pose de calendário).
Agora vou almoçar. Depois posto mais.
29 de abril de 2007
A praça da Figueira
Pois é, descobri que tinha a Ocidente Encadernada. Um parco mas suculento volume. Dei logo de olhos, além da ponte para o amigo Manuel, nesta gravura da praça antes da remodelação, que aqui ainda se previa apenas para um futuro imediato.
O cronista conta a história deste mercado, que foi ocupar o espaço do Hospital de Todos os Santos, ardido em 1755. Da constante evolução das necessidades de consumo da cidade, que implicaram sucessivas ampliações. Lugares de fruta, hortaliça, caça e ainda outras indústrias. Em 1849, foi fechado com portas e grades de ferro nas oito entradas. E relembra as festas populares que aí se realizavam, com bailes e decantes "à procura de palmitos com os seus versinhos coxos", ao "engodo das sortes onde muitos ainda julgam ler o seu destino futuro".
Um artigo um pouco nostálgico, a bem da civilização mas" bem hajam os que não esquecem os folguedos dos seus antepassados. Caminhe a civilização , mas não extinga de entre os povos usos e costumes que a não contrariam e a alegram a eles. "
Parece que foi o que aconteceu com as festas de Lisboa.Igual sorte não teve o mercado, demolido que foi. A Praça da Figueira ainda agora parece um espaço sem sentido.
Percebe-se porquê. Falta a "praça".Para visualizar a gravura, é clicar nela e ampliar.
O cronista conta a história deste mercado, que foi ocupar o espaço do Hospital de Todos os Santos, ardido em 1755. Da constante evolução das necessidades de consumo da cidade, que implicaram sucessivas ampliações. Lugares de fruta, hortaliça, caça e ainda outras indústrias. Em 1849, foi fechado com portas e grades de ferro nas oito entradas. E relembra as festas populares que aí se realizavam, com bailes e decantes "à procura de palmitos com os seus versinhos coxos", ao "engodo das sortes onde muitos ainda julgam ler o seu destino futuro".
Um artigo um pouco nostálgico, a bem da civilização mas" bem hajam os que não esquecem os folguedos dos seus antepassados. Caminhe a civilização , mas não extinga de entre os povos usos e costumes que a não contrariam e a alegram a eles. "
Parece que foi o que aconteceu com as festas de Lisboa.Igual sorte não teve o mercado, demolido que foi. A Praça da Figueira ainda agora parece um espaço sem sentido.
Percebe-se porquê. Falta a "praça".Para visualizar a gravura, é clicar nela e ampliar.
21 de abril de 2007
Ir à Praça
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Hoje não houve ida à Biocoop, fui-me ao mercado da Praça do Chile!
Abanquei na banca dos caracóis e tremoços e azeitonas, deliciei-me com as compras, e encontrei o senhor dono dum restaurantezito aqui ao pé de mim. Já tem caracóis e pespegou-me duas grandes beijocas.
Depois ainda comprei umas favas, ando preocupada com esta minha dependendência.
Tive a peritagem técnica duma senhora, que me aconselhou vivamente o caracol marroquino, e disse muito anti-patrióticamente que o caracol português já não é o que era...(nem esse escapa)
As sardinhas estão baratas. Por acaso já me apetecem! Mas isso é coisa que se come fora de casa!
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