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16 de janeiro de 2012
5 de abril de 2011
Coincidências
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Há dias, a jantar num espaço que já foi assim, fiquei sentada junto a uma vitrine onde se encontrava antiga fotografia a representar o primitivo aspecto do estabelecimento. A proprietária explicou-me a história do local e da sua família dedicada à restauração (não à do século dezassete, mas à dos comes e bebes). Por coincidência, encontrei uma publicação onde imagem idêntica se encontra. Conhecem que espaço é hoje e em que localidade foi captada esta fotografia tornada postal?
in Um passeio de Cintra até ao mar
Como referiram a Branca e a Leonor: Praia das Maçãs, Cervejaria Búzio.
22 de fevereiro de 2011
Um pormenor
Deambulando pela cidade, reconheceis?
Está na entrada da ginjinha, no largo de S. Domingos, em Lisboa.
Está na entrada da ginjinha, no largo de S. Domingos, em Lisboa.
19 de fevereiro de 2011
14 de fevereiro de 2011
5 de fevereiro de 2011
Com as devidas desculpas aos vegetarianos militantes...
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Os vegetarianos que me perdoem... Deixo uma imagem de um local onde, numa zona ainda residencial da nossa bela cidade, se pode comer um bom 'steak' (no caso pessoal 'half a steak')... Paga-se a qualidade, mas o dito desfaz-se e quase dispensa o uso da faca... E sábado sempre é sábado, como diriam os mais dados a estas coisas da filosofia...
Sugestões sobre o local serão bem-vindas. Alguém o identifica?
31 de outubro de 2010
O teste cheesecake: frutos silvestres ou frutos tropicais?
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Há pouco tempo ficou por aqui a publicidade ao fantástico cheesecake de frutos silvestres... desta vez, o desafio consistiu em testar qual dos dois: sabor «bosque» ou aroma «trópicos» seria o eleito. O primeiro prémio ficou, sem dúvida, para o travo ácido das groselhas (a Luísa que não leve a mal e a Felicidade que vá repetir o meu teste, dado não se situar muito longe desta pastelaria).
A fatia decorada a metades de maracujá é agradável, mas a escolha não foi mesmo nada complicada. Se aceitarem este 'challenge', as opiniões serão bem-vindas.
25 de outubro de 2010
Tradições, inovações, aspirações...
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Muitos de nós, mesmo tendo o privilégio de gostar da profissão exercida, encerramos não raramente alguns sonhos secretos. Aspirações essas que, sempre que alguém próximo as traz à luz do dia geram, no mínimo, alguns sorrisos... Há alguns meses, em ameno jantar com familiares e amigos, gozando a paisagem campestre do Sul e entre conversas a correr despreocupadamente, descobrimos ser segunda aspiração de um dos presentes tornar-se, um dia, criador de gado… Sendo alguém cujo mundo é o da economia (o que muito vale aqui à "je" em momentos de mexer em números por saiba-se lá que desígnio), a informação surgiu em flash a ponto de deixar alguns olhares arregalados…
A título pessoal, a opção prende-se com o laboratório de gastronomia. Como alguém um dia afirmou, tendo concordado com a escriba ser tal experimentação a única actividade doméstica revestida de criatividade (poder-se-ia referir a decoração, mas não se lhe atribuirá o mesmo peso, passar a ferro é castigo…). O lado lunar da questão prende-se com o «depois», ou seja, com a tarefa menos nobre associada à horrenda visão de tachos e caçarolas empilhados na bancada, à espera do banho de beleza a restituir-lhes brilhos originais…
Aplaudindo mercados tradicionais que de tradicional cada vez menos possuem, a preferência não invalida que se torne deslumbramento o pequeno comércio com um «je ne sais quoi», a ganhar a olhos vistos o seu nicho de clientela. O local fotografado traduz uma dessas ideias bem sucedidas: dois jovens lembraram-se, um dia, de reabilitar uma loja abandonada. A decoração, minimalista e acolhedora, lembra espaços de algumas cidades cosmopolitas: balcão corrido junto à rasgada montra, poucas mesas de cadeiras simples e confortáveis. Todos são bem acolhidos, quer por lá adquiram cestos de oferta feitos a gosto pessoal com iguarias ou um simples pão de centeio. Esta marquise de chocolate acompanhada a café de primeira qualidade são a perfeita conjugação para qualquer entardecer de sábado…
A festividade gustativa e visual faz esquecer a quase ausência de estacionamento próximo. Olhando para esta mousse cremosa a desfazer- se em goles quentes de café amargo, sorri-se ao pensar em algumas críticas bem intencionadas: para quê evitar o açúcar no café se o bolo já o tem em quantidade? Qual a diferença? A diferença é o contraste entre o doce da iguaria e o travo da bebida, uma das tentações mais fortes para o paladar… Os antigos colegas italianos com quem se conviveu durante alguns anos também perguntavam: «para quê cortares nas calorias do açúcar das doses de cafeina se, quando aparecem presenças menos desejáveis, elas são queimadas às centenas só pelo olhar?»… Consciente da insignificância pessoal dado todos sermos meros grãos de poeira, fica-se a pensar que nada percebem destas coisas…
4 de outubro de 2010
12 de setembro de 2010
Sunday mood ou isto sim, é um cheesecake legítimo!
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Não resisti a fotografá-lo antes do " encerramento"... Comprado numa das pastelarias mais exemplares que conheço e, caso pertencesse a um júri para eleger o melhor bolo-rei da grande Lisboa, seria certamente este o local de eleição, independentemente de marcas centenárias tantas vezes publicitadas. Refiro-me à Garrett do Estoril, claro. Para a próxima, a prova será a do cheesecake de frutos tropicais o que, por moderação (e a fim de não se ficar com a fúria do açúcar) se trata de actividade de fim-de-semana. Posso informar como complemento da imagem que este de frutos silvestres tem groselhas frescas, morangos e amoras deliciosas... a parte do cheese é do melhor que há, não sendo excessivamente doce e com a textura adequada. Situa-se nos antípodas das sobremesas industriais com idêntica designação que assombram/ensombram alguns restaurantes
11 de setembro de 2010
10 de setembro de 2010
9 de setembro de 2010
8 de setembro de 2010
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