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3 de maio de 2015

La Rose - Tempos diferentes




As famosas conservas La Rose voltaram! 
Em 1938, o anúncio não era propriamente de promoção da marca mas sim uma declaração de apoio do industrial aos políticos fascistas ibéricos.
Hoje aparecem mais coloridas. 
As fotos foram tiradas na feira de produtos tradicionais no Príncipe Real. Uma ideia simples que resulta muito bem. É difícil não comprar qualquer coisa, tal é a abundante boa escolha de produtos.


27 de setembro de 2013

Letra Livre

É um nome que faz respirar fundo. Letra Livre. Uma livraria alfarrabista mas também uma editora, que se prolonga online. Um espaço acolhedor, que convida à leitura, onde proliferam objectos mágicos. Mora na Calçada do Combro, nº 139. Convido-vos a uma boa descoberta e sei que serão bem recebidos pela simpatia da Eugénia e do Eduardo.
Nota: Fui lá comprar este livro. Maravilha!






21 de agosto de 2012

Moda

Estas eram algumas das casas da moda portuguesa em 1972. Estais recordados?




3 de agosto de 2012

29 de julho de 2012

28 de julho de 2012

A casa

Assim Ferreira da Cunha fotografava a casa Jerónimo Martins em 1928. Definida como o paraíso do gourmet  e da mulher elegante.


5 de maio de 2012

A loja de sementes





Ontem lá fui eu a deslizar pela Baixa para comprar sementes de Estrela do Egipto para a mãe do Miguel. Ia deliciada  com o passeio e satisfeita por, tendo telefonado previamente para a Martins&Rebelo na Praça da Figueira, ter já a certeza que as ia encontrar lá. Sou de evidências que se conjugam com boas memórias desta linda loja que continua a prestar um bom serviço a quem adora jardins e hortas.

16 de fevereiro de 2012

Casa fundada em 1870

Um belo Magasin de Vivres, sito à Rua Bela da Rainha, vulgo Rua da Prata. Ligue-se pelo 408 e encomende-se um paio de Portalegre. Miam!Almanaque Bertrand, 1902.

18 de novembro de 2011

25 de outubro de 2011

old england feito à mão



a minha mãe conta-me que, ha muitos anos atras, a minha tia-avo suzete trabalhava para a old england... não era empregada de balcão, não atendia as pessoas, era ela que fazia os casacos que se vendiam nessa loja que, parece, ficava na baixa de lisboa, na rua augusta, segundo esta maravilhosa publicidade antiga. por mais esforços de memoria que faça, não consigo lembrar-me desse comércio, mas fico perplexa quando penso nesse tempo em que as coisas que se vendiam nas lojas eram feitas à mão, não se ouvia falar em trabalho infantil na china, não havia importações da india e do bangladesh. as lojas tinham costureiras e alfaiates. e la ia a minha tia-avo, especialista dos casacos campindo(?). fazia um por dia. punha o molde, marcava com giz, cortava com a tesoura, alinhavava, cosia à maquina e fazia os acabamentos à mão. todos os anos a minha mãe e a minha tia recebiam um desses casacos novos, que apertavam com botões de alamares. a minha mãe conta-me ainda que ela propria e a irmã, chegaram a fazer casas, nos casacos, para esses botões, porque a minha avo e a minha tia-avo suzete, ainda tinham que fazer os casacos para os militares do casão da graça.
em paris, quando vi a old england, não pude deixar de me lembrar desta historia da minha tia avo que é a mesma que cantava nos clubes de fado de campolide aos fins-de-semana, a que nos fins de tarde de outono, entre o fumo dos carrinhos de castanhas, passeia na baixa em direcção à espinheira para ir beber uma ginja... é uma mulher com uma grande "joie de vivre"...
e agora pergunto-me eu, com uma familia de costureiras, como é que eu não tenho jeitinho para fazer nada?

22 de outubro de 2011

A Rua Augusta em 1944

Estas eram quatro lojas muito conhecidas na Rua Augusta: A Diplomata, Old England, Alfaiataria João Carneiro e a Casa Africana. Século Ilustrado, 1944.
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