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26.6.19

«-Siempre me ha gustado la gente que sabe contar la vida a su manera.
Me dan confianza.»
Lucía [28m40s - 28m45s]

__ «Lucía y el sexo». Dir.: Julio Medem. Prod.: Alicia Produce, Canal+ España, Sogecine, Sogepaq, StudioCanal, Televisión Española (TVE), 2001. 2h08m.

26.5.15

uma possibilidade de definição [13]

«Elizabethtown» [2005]. Argumento e direcção de Cameron Crowe.
daqui

18.10.11

meia-noite e elefantes

Sobre «Midnight in Paris» [2011], último filme de Woody Allen: gostei muito. Parece-me que, se devidamente analisadas, o filme passa algumas mensagens muito interessantes e de forma nada óbvia (sobre os sonhos, os desejos secretos, os fracassos, as convenções sociais, as mudanças radicais de vida). O humor é muito subtil e não creio que seja característica marcante do filme. Paris, como todas as cidades dos filmes de Allen, aparece maravilhosamente filmada.

Em certa medida, achei este filme muito parecido com o «Vicky, Cristina Barcelona» [2008]: a acção não gira em torno do humor, mas do movimento do filme, da aceleração e do abrandamento, aspectos nos quais Woody Allen é mestre, sem dúvida. A interpretação da Marion Cotillard é particularmente bem conseguida.

Agora uma coisa é facto: este filme do Allen não é para qualquer um. Quem não dominar minimamente os conceitos dos anos 20 do século passado, as figuras literárias, da pintura, do pensamento, não vai perceber muitas cenas, inclusive, não vai perceber momentos de humor que estão aí contidos, como, por exemplo, algumas tiradas do Hemingway, a sequência em que o Buñuel diz "Vejo nisso um filme." e o Dalí diz "Vejo aí elefantes!" (aliás, quem não conhecer a obra do Dalí não vai perceber as piadas insistentes sobre os elefantes). No aspecto cultural, o filme é exigente.

Gostei bastante, não obstante a personagem central ser um escritor frustrado, como em «You will meet the man of your dreams» [2010], mas talvez isso seja a prova de que partindo do mesmo ponto se podem construir histórias muito diferentes e ambas muito interessantes. Isto claro, se formos o Woody Allen.

© [m.m. botelho]

7.4.11

instantâneos [28]

do filme «Alice in Wonderland [2010], de Tim Burton
visto aqui

5.4.11

odette e odile

Ontem à noite vi, finalmente, o filme «Black Swan». Depois de também ter visto «The King's Speech», não percebo como é que foi este e não o filme de Darren Aronofsky a ganhar o Oscar de melhor filme, mas, enfim, a Academia lá terá tido as suas razões.

Em «The King's Speech» os diálogos são muito intensos. Em «Black Swan» passa-se justamente o contrário. As palavras são escassas, as sequências de diálogos são curtas. O filme vive muito das imagens, da música, da leitura que o próprio espectador tem de fazer daquilo que vai vendo e ouvindo, como se as palavras, não estando lá, tivessem de ser lá postas por nós.

A personagem Beth, interpretada por Winona Ryder, é muito mais importante e desestabilizadora do que à primeira vista parece. Ela encarna tudo aquilo que Nina, a personagem de Natalie Portman, deseja e repele, em simultâneo. Ela é, na vida real, Odette (o Cisne Branco) e Odile (o Cisne Negro), a conjugação dos dois lados que Nina só consegue soltar no palco e que no dia-a-dia se recusa a encarar.

Uma vez mais, trata-se do confronto de cada um de nós com dois dos muitos lados que todos temos. Se em «The King's Speech» somos alertados para a necessidade de desenvolver a capacidade de resiliência, em «Black Swan» somos confrontados com a importância do reconhecimento da existência do nosso lado menos bom (o nosso Cisne Negro) a par do nosso lado bom (o nosso Cisne Branco).

O filme termina com a personagem Nina dizendo a frase «I was perfect». Talvez ela tenha razão quando o afirma: só quando aceitamos a existência dos dois cisnes dentro de nós é que atingimos o estado de equilíbrio. Talvez esse equilíbrio seja, no fundo, a perfeição que todos buscamos.

© [m.m. botelho]

13.3.11

instantâneos [21]


do filme «In pursuit of happiness» [2006], de Gabriele Muccino
visto aqui

3.3.11

toda a vida à minha espera?

O filme «127 Hours» [2010], de Danny Boyle, relata a história verídica de Aron Ralston que, em 2003, ficou preso com um braço esmagado num desfiladeiro no fundo do Blue John Canyon, depois da derrocada de uma rocha.

A dado passo, voltado para uma câmara de filmar que levava consigo, Aron diz estas palavras: «Esta pedra esteve à minha espera toda a minha vida. E toda a vida dela. Não é incrível? Desde que era só um pedaço de meteorito há um milhão de biliões de anos. Lá no Espaço. Tem estado à espera. Para aterrar aqui. Precisamente aqui. E eu, eu tenho caminhado em direcção a ela toda a minha vida. O meu ADN trouxe-me direitinho até aqui. Desde o minuto em que nasci. Todas as vezes que respirei, todas as acções que empreendi foram-me trazendo a isto. A esta pequena fissura na crosta da Terra. A esta pedra. Cósmico. Incrível. Deslumbrante.».

Nunca fui muito receptiva à ideia de que a nossa existência está predeterminada. No entanto, confesso que, às vezes, dou por mim a pensar que o que me acontece tinha mesmo de me acontecer. É como se sentisse que algumas alegrias e alguns tormentos - especialmente alguns tormentos - me estavam reservados para que, através deles, possa empreender as necessárias batalhas que me tornarão mais forte, mais independente, mais matura, mais Mulher.

Defendo que as lágrimas são tão indispensáveis a uma vida plena como os sorrisos. O bom reforça-nos, solidifica-nos, impulsiona-nos, mas é o mau que nos revolve, que nos sacode o corpo e a mente e nos leva a expelir as cargas que vamos colocando sobre os ombros e que tornam a nossa viagem mais lenta.

À medida que vamos criando as nossas estruturas, sabemos que haverá de ser nelas que encontraremos tanto o bom, como o mau. Sabemos, de antemão, que haverá de ser quem nos ama que nos ferirá, que haverá de ser quem tem a nossa confiança que a trairá, que haverá de ser quem cuidamos que nos menosprezará. Os outros, a quem não devotamos e que não nos devotam nenhum destes sentimentos, não têm a virtualidade de o fazer.

Talvez seja por isso que eu sou capaz de pressentir quando alguém haverá de me retirar o tapete: porque uma série de passos - desde a baixa das defesas à concessão de determinado estatuto na minha vida -, ainda que não dados com essa intenção, acabou por conduzir a isso, porque aquela situação esteve toda a vida à minha espera, porque fui eu mesma que, ainda que não soubesse, caminhei para ela, porque aceitei correr os riscos. Do mesmo modo que sou capaz de pressentir quando algo de positivo me está reservado e, contra todas as probabilidades, opiniões alheias, ventos e marés, sei que o conseguirei alcançar.

Não creio que estes acontecimentos sejam inevitáveis, destino, sorte traçada. Prefiro encará-los como consequências. Consequências que talvez nós busquemos, que talvez estejam lá para nós desde sempre. Ou então, é tudo obra do acaso, que também haverá de ter o seu papel a desempenhar no meio de tudo isto. Quem sabe? Creio que é mesmo como diz Aron Ralston em «127 Hours»: «Não, vocês não percebem. Eu sei que não percebem. Mas, para mim, faz sentido. Todo o sentido. Tinham de estar aqui.».

© [m.m. botelho]

2.3.11

começar o futuro

© explodingdog [25.02.2011]

«You couldn't change the past but the future could be a different story.
And it had to start somewhere.»
do filme «Little Children» [2006], de Todd Field

28.2.11

tribunal de afectos

Ao longo de anos, acompanhei entusiasticamente a noite dos Oscares: o desfile na passadeira vermelha, os momentos humorísticos da cerimónia e a antecipação dos vencedores, embora não raras vezes me tenha desiludido com as decisões.

Este ano, não vou assistir à cerimónia dos Oscares. As minhas escolhas do melhor e do pior no cinema sou eu quem as faço, sem precisar do aval da Academia. Trata-se de escolhas pessoais, do que mais me agrada e do que mais me desilude. Isto nada tem de universal, por isso, serem esses ou não os galardoados nada altera. É uma questão que aprecio no meu tribunal privativo das preferências, sem necessidade de processos rígidos ou sequer fundamentação.

É assim nos filmes e é assim na vida. No meu tribunal de afectos, eu sou a juiz e não preciso de factos nem de provas para chegar a conclusões e sentenças. Bastam-me as emoções.

© [m.m. botelho]

25.2.11

instantâneos [18]

do filme «Bikur Ha-Tizmoret»/«The Band's Visit» [2007], de Eran Kolirin
visto aqui

15.2.11

gaguez

O filme que escolhi ver ontem foi «O discurso do Rei». O critério foi o do horário de início: este era o que começava primeiro, circunstância que, no final de um dia de trabalho fora de casa, pode mesmo ser determinante.

«O discurso do Rei» é um invulgar filme sobre a fragilidade humana, sobre o combate contra o medo, sobre a tensão entre o querer e o dever, sobre a importância da autoconfiança e o papel que o afecto pode desempenhar no seu reforço.

Bertie, segundo filho do Rei Jorge V de Inglaterra, padece de gaguez. A mulher empenha-se na sua cura e, por recomendação, entra em contacto com Lionel Logue, um terapeuta da fala com métodos pouco ortodoxos. A partir daqui, a acção foca-se na relação entre os dois homens. Quando o irmão abdica para poder casar-se com a mulher que ama, Bertie vê-se a braços com o seu maior medo: ter de proferir os eloquentes discursos que se esperam de um Rei. E não pode evitar o confronto.

Lamentavelmente, o argumento explora apenas superficialmente a faceta de actor frustrado de Lionel. Julgo que, de certa forma, constitui uma oposição à situação vivida por Bertie. Lionel, um apaixonado por Shakespeare, gostaria de ter sido actor de teatro, mas nunca conseguiu pisar os grandes palcos. Bertie, um frustrado amante de modelismo forçado pelo pai a ser coleccionador de selos, não quer ser Rei, mas as circunstâncias conduzem-no ao trono. Isto acontece com todos nós em determinadas dimensões da nossa vida: há coisas que não queremos e que nos acontecem e coisas que desejamos e que nem sempre conseguimos alcançar. Teria sido estimulante assistir a uma abordagem mais profunda deste aspecto.

Mas «O discurso do Rei» cumpre a sua função ao desperta-nos para a noção de que, tal como Bertie, todos termos a nossa própria gaguez e de que todos podemos ultrapassá-la. É um filme sobre obstáculos, receios e dificuldades, mas também é um filme sobre soluções. Veio em boa altura, na minha vida. Veio na altura ideal.

© [m.m. botelho]

eu disse que ia repetir

Eu bem disse que tinha gostado e que ia repetir. Ontem à noite, voltei a ir ao cinema sozinha. Era noite de S. Valentim. A maior parte das pessoas que estavam na sala estava acompanhada. Não vi absolutamente ninguém sozinho, para além de mim. Curiosamente, na sala, muitos casais de pessoas mais velhas, com idade para serem meus pais.

Fiquei sentada na terceira fila a contar do fim, entalada entre dois casais daquela geração. Fui a última a chegar, os meus vizinhos já estavam sentados, mas cheguei até antes da hora (agora, eu raramente me atraso para os meus compromissos com hora marcada: faz parte dos meus muitos progressos como ser humano). Quando me viram inclinar para entrar na fila, olharam-me como se eu fosse um extraterrestre. Se calhar, não estavam à espera de ver uma personagem como eu a chegar àquele lugar, mas eu até estava com uma aparência muito banal: sozinha, um saco de compras na mão esquerda, uma garrafa de água na direita e o tiracolo da mala atravessado no peito (com o casaco que estava a usar, estilo militar, gosto de usar a mala assim). A senhora que estava à minha direita, uma louraça espampanante, retirou a mala e o casaco para eu poder sentar-me. Agradeci e ela sorriu simpaticamente. O sujeito do lado esquerdo, endireitou-se na cadeira e pôs os óculos para me ver melhor. Mal o olhei, só sei que tinha bigode e que um duche antes do cinema não lhe teria feito mal nenhum.

Eu sentei-me, desliguei o telemóvel, tirei o casaco e abri a garrafa de água, para não estar a fazer barulho durante o filme. Como sempre, cruzei a perna esquerda sobre a direita. E depois não me lembro de mais nada. Concentrei-me no momento e pus os olhos na tela onde passavam os trailers. Acho que sorri. Não, não acho. Tenho a certeza de que sorri. Senti-me bem. Senti-me feliz, satisfeita comigo mesma. Sim, só posso mesmo ter sorrido.

© [m.m. botelho]

11.2.11

instantâneos [14]


do filme «Vicky Cristina Barcelona» [2008], de Woody Allen
visto aqui

10.2.11

instantâneos [12]


do filme «Darbareye Elly» [2009], de Asghar Farhadi
visto aqui

25.1.11

sozinha

fonte: web

Esta noite fui ver «You'll meet a tall dark stranger», o último filme de Woody Allen, ao cinema. Sozinha. Eu, que nunca fui ao cinema sozinha e que não gostava de o fazer! Pode parecer uma contradição, mas a verdade é que nunca tinha ido porque sabia que não ia gostar e, por isso, sabia que não gostava. Não gostava mesmo.

Sucede que há já uns tempos que vinha desconfiando que, agora, era capaz de gostar de ir ao cinema sozinha. Um dia, dei por mim a pensar que, afinal de contas, nunca me coibi de fazer fosse o que fosse sozinha: sair à noite para beber um copo, jantar fora de casa, caminhar, viajar, ir ao teatro, ir a concertos, ir à praia, ir a exposições, a museus, etc.. Então, por que carga de água é que eu não haveria de gostar de ir ao cinema?

Passei a vida toda sem ponderar isto, negando simplesmente que gostasse de ir ao cinema sozinha. Ora, eu sei bem porque é que não gostava, mas são motivos que não interessa invocar: são passado e para trás anda o caranguejo. Desliguei-me deles e, por isso, passei a questionar se deveria continuar a condicionar as minhas idas ao cinema por factos de outrora. Não, não devo. Nem as idas ao cinema, nem coisa alguma.

Percebi e comprovei que, agora, gosto de ir ao cinema sozinha. Hoje fui e gostei. E vou repetir, quando e sempre que me apetecer. As idas ao cinema e tudo o que me der na real gana, porque cheguei à conclusão de que a minha companhia é, para mim mesma, infinitamente agradável, até numa sala escura, rodeada de estranhos a olhar para um ecrã, alguns dos quais a triturarem pipocas com alarido.

A explicação para isto é, na realidade, bastante simples: gosto imenso de mim e tenho vindo a descobrir que gosto cada vez mais de fazer coisas comigo.

© [m.m. botelho]

20.11.10

instantâneos [5]

fonte: visto aqui

[Espero chegar ao fim da vida sem concluir isto, mas se alguma vez me sentir desesperançada ao ponto de o afirmar, ao menos que o faça assim: a sorrir.]

© [m.m. botelho]

15.11.10

that makes us two

16.12.09

listas

© Wulffmorgenthaler [15.12.2009]

Com o aproximar do final do ano é comum serem publicadas em blogues listas de tudo e mais alguma coisa. As mais comuns são as listas de concertos, filmes e livros do ano, uma espécie de estatuição dos autores dos blogues onde afirmam as suas eleições e, simultaneamente, sem pudor exibem a sua necessidade de evidenciar o quão eruditos e culturalmente actualizados são, antes de tudo o resto que posso admitir motive a publicação de posts do género. Sem rodeios e sem ironia: todos os bloggers são narcisistas e ser blogger e admiti-lo é um bom começo.

Não me parece que venha algum mal ao mundo por se mencionarem concertos, filmes e livros em blogues, sendo até muito útil. Foram muitas as vezes em que um filme ou um livro me escaparam e nos blogues encontrei a referência que mo revelou. O que já me parece absolutamente dispensável é a hierarquização desses itens e por vários motivos. Em primeiro lugar, porque a ordenação das listas corresponde sempre a critérios subjectivos, estabelecidos pelo autor do blogue e, regra geral, não partilhados com os leitores. Depois, porque me parece descabido comparar livros escritos em registos completamente diferentes, como por exemplo, policiais e poesia, tal como me parece descabido comparar concertos de registos tão díspares como, por exemplo, Nitin Sawhney no Coliseu dos Recreios e Daniel Barenboim no Grande Auditório da Gulbenkian. Por outro lado, não vejo qualquer utilidade em hierarquizar o produto da criação cultural a não ser em dois títulos: o bom e o mau, o recomendável e o evitável - ainda que essa classificação possa ter uma generosa dose de subjectividade, também.

É frequente ler comentários no espaços de crítica dos jornais onde os leitores discordam da apreciação feita pelo crítico. Provavelmente, isto sucede porque os critérios do crítico e do leitor são bastante diferentes. Todavia, a crítica tem sentido como apreciação da obra, o que já não me parece suceder com a hierarquização.

A verdade, porém, é que o mundo dito cultural está organizado em listas. É assim, desde logo, para a atribuição de prémios. O que importa é que cada um de nós não fique refém dessas classificações organizadas e possa apreciar, por exemplo, uma película que nem sequer foi nomeada para os Bafta Awards com o mesmo deleite com que aprecia o vencedor da categoria de melhor filme. E quando digo apreciar, refiro-me a apreciar por si, pelos seus critérios, pelos seus gostos pessoais, pelos seus próprios interesses, que são certamente tão diversificados como as folhas de um choupo.

Pela minha parte, não perco um minuto a classificar e hierarquizar o que vi, li e ouvi. Destrinço o bom do mau, para repetir (às vezes, muito) o primeiro e evitar o segundo. De resto, guardo para mim a recordação do que senti quando usufruí de cada um dos momentos que esses filmes, concertos e livros me proporcionaram, com a consciência de que cada um deles foi diferente, desde logo porque eu também não sou a mesma a todo o tempo. Do mesmo modo, não dou grande importância às listas que são publicadas, embora respeite as escolhas. O que eu não consigo mesmo é ver nelas utilidade e razão de ser.

© Marta Madalena Botelho

17.8.08

wall-e

wall-e | andrew stanton | 2008 | 17.08.2008

Poucas palavras para invocar o essencial. Apenas dois nomes, Wall-E e Eva, duas siglas que escondem o tanto que fica por dizer. Uma história de amor contada quase em silêncio. Não esquecer:o melhor modo de dizer o amor é o gesto.

© [m.m. botelho]

14.7.08

sex and the city [o sexo e a cidade]

sex and the city | michael patrick king | 2008 | 14.07.2008

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[m.m. botelho] || Marta Madalena Botelho
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