Ao longo de anos, acompanhei entusiasticamente a noite dos Oscares: o desfile na passadeira vermelha, os momentos humorísticos da cerimónia e a antecipação dos vencedores, embora não raras vezes me tenha desiludido com as decisões.
Este ano, não vou assistir à cerimónia dos Oscares. As minhas escolhas do melhor e do pior no cinema sou eu quem as faço, sem precisar do aval da Academia. Trata-se de escolhas pessoais, do que mais me agrada e do que mais me desilude. Isto nada tem de universal, por isso, serem esses ou não os galardoados nada altera. É uma questão que aprecio no meu tribunal privativo das preferências, sem necessidade de processos rígidos ou sequer fundamentação.
É assim nos filmes e é assim na vida. No meu tribunal de afectos, eu sou a juiz e não preciso de factos nem de provas para chegar a conclusões e sentenças. Bastam-me as emoções.
© [m.m. botelho]
Este ano, não vou assistir à cerimónia dos Oscares. As minhas escolhas do melhor e do pior no cinema sou eu quem as faço, sem precisar do aval da Academia. Trata-se de escolhas pessoais, do que mais me agrada e do que mais me desilude. Isto nada tem de universal, por isso, serem esses ou não os galardoados nada altera. É uma questão que aprecio no meu tribunal privativo das preferências, sem necessidade de processos rígidos ou sequer fundamentação.
É assim nos filmes e é assim na vida. No meu tribunal de afectos, eu sou a juiz e não preciso de factos nem de provas para chegar a conclusões e sentenças. Bastam-me as emoções.
© [m.m. botelho]