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segunda-feira, 31 de outubro de 2016

CAIXA DE PÁSSAROS (Josh Malerman)



Sinopse: Caixa de pássaros é um thriller psicológico tenso e aterrorizante, que explora a essência do medo. Uma história que vai deixar o leitor completamente sem fôlego mesmo depois de terminar de ler.
Basta uma olhadela para desencadear um impulso violento e incontrolável que acabará em suicídio. Ninguém é imune e ninguém sabe o que provoca essa reação nas pessoas. Cinco anos depois do surto ter começado, restaram poucos sobreviventes, entre eles Malorie e dois filhos pequenos. Ela sonha em fugir para um local onde a família possa ficar em segurança, mas a viagem que tem pela frente é assustadora: uma decisão errada e eles morrerão.

Meus comentários: Não é exatamente o tipo de literatura que aprecio, mas foi bem escrito, dá conta de manter um clima de tensão, um ar de pesadelo. Não leria novamente, mas valeu.

terça-feira, 13 de outubro de 2015

REVIVAL (Stephen King)

Sou um tanto suspeita para falar a respeito de escritores de terror. Embora eu não aprecie a chamada ficção científica, quando se trata de escritores de terror, invocar aspectos relacionados ao tema é perdoável e muitas vezes necessário. Aqui me deparei com a eletricidade, com energia bruta e com um enredo que remete, como sempre nas obras de King, ao humano, ou melhor, ao visceral. A necessidade humana de descortinar o depois, o futuro, de se apossar de conhecimentos que ultrapassam a morte, é a tônica do livro. Acredito que o que mais me chama a atenção na escrita de Stephen King é justamente o fato de trabalhar com anseios tão humanos, com medos tão conhecidos, os esqueletos no armário, o monstro debaixo da cama, o fantasma atrás da cortina... Os desfechos de seus livros são para mim como as cerejas do bolo, um recado subliminar no estilo "talvez seja melhor continuar na ignorância". Naturalmente que, para mim, há livros dele que superam, e muito, este aqui. Mas... para os fãs do gênero não será tempo perdido, com certeza.
SINOPSE: Em uma cidadezinha na Nova Inglaterra, mais de meio século atrás, uma sombra recai sobre um menino que brinca com seus soldadinhos de plástico no quintal. Jamie Morton olha para o alto e vê a figura impressionante do novo pastor. O reverendo Charles Jacobs, junto com a bela esposa e o filho, chegam para reacender a fé local. Homens e meninos, mulheres e garotas, todos ficam encantados pela família perfeita e os sermões contagiantes.
Jamie e o reverendo passam a compartilhar um elo ainda mais forte, baseado em uma obsessão secreta. Até que uma desgraça atinge Jacobs e o faz ser banido da cidade.
Décadas depois, Jamie carrega seus próprios demônios. Integrante de uma banda que vive na estrada, ele leva uma vida nômade no mais puro estilo sexo, drogas e rock and roll, fugindo da própria tragédia familiar. Agora, com trinta e poucos anos, viciado em heroína, perdido, desesperado, Jamie reencontra o antigo pastor. O elo que os unia se transforma em um pacto que assustaria até o diabo, com sérias consequências para os dois, e Jamie percebe que “reviver” pode adquirir vários significados.

domingo, 24 de maio de 2015

PRISIONEIROS DO INVERNO (Jennifer McMahon)

O livro lembrou-me "O cemitério" do Stephen King, porém, bem mais suavizado. O que foi propositalmente escancarado no livro de King aqui é velado, levando nossa imaginação a preencher as lacunas. O livro mescla épocas distintas, entrelaçando vidas, afim de que o leitor compreenda o desfecho. Bem escrito, sem aquelas falhas horrendas de fatos mal explicados ou conclusões mal construidas, vale a leitura.
SINOPSE: Muitos acreditam que a pequena cidade de West Hall seja mal-assombrada. Ao longo de sua história, vários casos de pessoas desaparecidas foram registrados na região mistérios nunca desvendados. Alguns moradores inclusive juram que o espírito de Sara Harrison Shea, encontrada morta em 1908, ainda vague pelas ruas à noite.
A jovem Ruthie acredita que tudo não passa de uma grande bobagem. Porém, quando sua mãe desaparece sem deixar vestígios, ela começa a desconfiar de que aquela região guarda algum mistério, e suas suspeitas são reforçadas quando ela e a irmã encontram uma cópia do diário de Sara escondido em casa. Na busca pela mãe, Ruthie encontra respostas perturbadoras, e ela pode ser a única pessoa capaz de evitar que um grande mal aconteça.

domingo, 8 de fevereiro de 2015

MELODIA DO MAL (John Ajvide Lindqvist)

Bastante sanguinário. O livro é interessante e mostra aquele tipo de situação que normalmente é encontrado nessas seitas estranhas, onde os seguidores vão na onda de um lider que usualmente é louco, desequilibrado, desajustado, exatamente como o são seus seguidores. Bastante extenso mas não repetitivo, prende a atenção mas ao mesmo tempo deixa a desejar por conta de algumas situações que ficam no ar, sem um desfecho. Acredito que teria um maior sucesso caso fosse um filme, daqueles tipo "Carrie, a estranha".
SINOPSE: O músico frustrado Lennart Cederström encontra, no meio de um bosque, uma bebê recém-nascida à beira da morte. Sem nada que diga de onde ela veio ou como foi parar lá, a bebê começa a cantar perfeitamente. Assombrado, Lennart a leva consigo para sua casa, em que vive com a mulher e o filho rejeitado, e a prende no porão. Apelidada de Pequenina pela família postiça, a criança cresce isolada do resto do mundo e, quando finalmente sai do cativeiro, acaba por revelar uma força sinistra e assustadora, deixando um rastro de sangue e angariando seguidores fanáticos em seu caminho.

terça-feira, 5 de agosto de 2014

DOCTOR SLEEP (Stephen King)

Para o meu gosto, o receio do autor se confirma: não teve a excelência de "O iluminado", mas serviu perfeitamente para nos mostrar por onde anda o pequeno Danny Torrance (protagonista de O Iluminado), quase 30 anos depois. Vale dizer que o pequeno Doc agora é Doctor Sleep (Doutor Sono).
Talvez pelo fato de O Iluminado, lançado em 1976, ter ganho os cinemas sob a direção de Stanley Kubricke e por Jack Nicholson ter interpretado, magistralmente, Jack Torrance, pai do pequeno Danny, sua continuação, ou seja, este livro, me pareceu menos grandioso ou talvez isso se deva ao fato de Danny ser ainda uma criança tão pequena no primeiro volume.
De qualquer forma, é Stephen King o bastante para valer a leitura sem se decepcionar. Só não atingiu, para mim, o mesmo brilhantismo de O iluminado.
SINOPSE:  Stephen King retorna aos personagens e território de um de seus livros mais populares, O Iluminado.
King diz que ele queria saber o que aconteceu com Danny Torrance, o garoto principal de O Iluminado, após sua terrível experiência no Hotel Overlook. O livro mostra a história do Dan de meia-idade.
Nas estradas pela América, uma tribo de pessoas chamadas de The True Knot (o Nó) viajam em busca de alimento. Eles parecem inofensivos, a maioria é de velhos, cheios de poliéster e devotos de seus Veículos de Recreação. Mas eles vivem da energia que crianças com o toque produzem quando elas são vagarosamente torturadas até a morte.
Após uma infância assombrada pelo tempo passado com seus pais no Hotel Overlook, Dan Torrance perambulou por décadas, desesperado para se ver livre do legado de desespero, alcoolismo e violência de seu pai. Finalmente, ele consegue um emprego em uma casa de repouso no interior de New Hampshire onde o que restou de seu dom ajuda as pessoas na sua hora final.
Com a ajuda de um gato premonitório, Dan se torna Dr. Sleep.
Então Dan encontra a evanescente Abra Stone e é o espetacular dom da garota, a maior pessoa iluminada jamais vista, que faz ressurgir os demônios mais antigos de Dan e o convoca para uma batalha pela sobrevivência de Abra e de sua alma.

terça-feira, 22 de julho de 2014

STEPHEN KING DO SÉCULO XXI

Trata-se de uma coletânea de contos do grande mestre do terror, que foram publicados em revistas e períodicos. Alguns são realmente excelentes, do tipo de arrepiar os cabelos da nuca, entretanto, outros são um tanto quanto sem nexo, como se se tratassem de um esboço para ser trabalhado e acabar se tornando um livro. Há ainda muito sobre beisebol, estendendo-se numa narrativa bastante cansativa sobre um esporte do qual não entendo bulhufas e isso acabou tirando grande parte do brilho de um dos meus escritores favoritos. Destaque para os contos "Indisposição" e "O garotinho malvado", que realmente são muito bons e validam o livro.

terça-feira, 20 de maio de 2014

MILHA 81 (Stephen King)

Um conto curtinho, mas no estilo sempre bom de King. O que mais aprecio nesse escritor é que ele consegue pegar aquelas maluquices infantis, nossos grandes medos, que só passam a ser tolos quando nos tornamos adultos (as vezes nem assim) e transforma tudo isso em excelente literatura de terror. Vou lendo e me colocando no local dos fatos, vivendo mentalmente não só os medos, mas também as coragens de seus protagonistas... Percebo em seus personagens um travo de minha própria infância, não com relação ao terror, e sim nos aspectos em que fazem crianças semelhantes em qualquer parte do mundo.
SINOPSE: Localizada ao longo da estrada Maine Turnpike, a Milha 81 é uma conhecida parada onde adolescentes se encontram para beber e se meter nas confusões típicas da idade. Também é o lugar onde Pete Simmons vai procurar o irmão mais velho, sempre que ele some. Munido apenas com os incríveis óculos que ganhou no seu aniversário de 10 anos, Pete sai em busca do irmão, mas o que encontra é uma garrafa de vodca abandonada. E bebe o suficiente para desmaiar. Não muito tempo depois, uma perua coberta de lama - fato bastante estranho, considerando-se que não chove na Nova Inglaterra há mais de uma semana - entra na Milha 81, ignorando completamente a placa de acesso que diz “fechado, sem serviços”. A porta do motorista, então, se abre, mas ninguém sai do carro. Doug Clayton, um vendedor de seguros de Bangor, está dirigindo seu Prius em direção a uma conferência em Portland, quando vê a perua parada e decide ajudar. Ele estaciona logo atrás do veículo e, então, percebe que a perua não tem placa. Dez minutos mais tarde, Julianne Vernon, puxando um trailer com um cavalo, avista os dois veículos parados e decide ver o que está acontecendo. Ao achar o celular quebrado de Doug perto da porta da perua, ela se aproxima. Quando Pete enfim acorda de sua bebedeira, vê meia dúzia de carros no acostamento da Milha 81. Duas crianças – Rachel and Blake Lussier – e um cavalo chamado Deedee são os únicos sobreviventes. Lançado exclusivamente em formato digital, Milha 81 traz mais uma vez uma história aterrorizante do mestre do suspense Stephen King.

domingo, 26 de dezembro de 2010

O PACTO (Joe Hill)

A história não é ruim. Ao contrário, é ótima. Faltou ser melhor explorada. O problema talvez esteja em o autor ser quem é, filho de um mestre do terror, Stephen King. Isso acaba colocando uma expectativa maior no leitor. De toda forma, o autor promete. O fato de lidar justamente com o bem e o mal num contexto surreal, deixa o livro ao estilo de King, mas para mim as semelhanças param aí. O desenrolar da história, de certa forma, acaba mostrando uma inclinação única do autor, que sendo melhor trabalhada acabará por livrá-lo do estigma da comparação com as obras do pai. Quando digo que esperava uma melhor exploração, não estou querendo uma obra mais prolixa e sim o desenvolvimento maior de algumas ramificações da história, uma exploração mais profunda de aspectos que foram apenas mencionados por alto. Deixo claro, entretanto, para os amantes do gênero, que o livro não é ruim não e, de repente, uma obra mais enxuta, como é o caso deste livro,  torne o enredo menos enfadonho ou repetitivo. Espero ainda mais do autor em próximas obras, quando houver um amadurecimento maior como contador de histórias.

sexta-feira, 12 de março de 2010

DUMA KEY (Stephen King)

Gostei muito, embora hajam outros do mesmo autor mais ao meu gosto, como "O cemitério", "Talismã", "O iluminado". Mas este também guarda semelhança, porque fala de pessoas, de perdas, do amor e confiança que nasce entre aqueles que enfrentam os mesmos problemas (sejam eles quais forem), fala de união, dos heróis humanos, aqueles que se sacrificam para que outros não conheçam o mundo das sombras. Fala também dos medos, das angústias, dos sofrimentos... Acredito que, na verdade, o que dá o colorido não apenas a este, mas também a muitos livros de S.K. seja aquela dose de surrealismo, de fantástico, inacreditável, assustador, tão semelhantes aos nossos próprios e infundados medos, com que ele, sabiamente, permeia suas histórias. Por trás do bizarro que encontramos em suas obras, fazendo do livro algo entre encantador e assustador, há generosidade, amizades profundas, sacrifícios, superação. Mas ao leitor, uma dica minha, gostar ou não dos livros dele é sempre uma questão da maneira como você olha o livro. Aqui nos deparamos com duas escolhas: achar o livro horrível, medonho, ou enxergar nas entrelinhas e, acima de qualquer feiúra, dar de cara com a beleza que se econde no ser humano. Para mim, uma linda história.
SINOPSE: Um acidente terrível em um canteiro de obras arranca o braço e a mão direitos de Edgar Freemantle e embaralha sua memória e sua mente. A raiva é praticamente tudo o que lhe resta enquanto inicia sua penosa recuperação. O casamento que gerou duas filhas maravilhosas termina de repente e Edgar começa a desejar não ter sobrevivido às lesões que quase o mataram.
Seu psicólogo sugere uma "cura geográfica", uma nova vida longe das cidades gêmeas de Minneapolis-Saint Paul e da empresa que ele construiu do nada. E sugere que Edgar também retome o hábito de desenhar.
Ele troca, então, Minnesota por uma casa alugada em Duma Key, uma ilhota de beleza extraordinária e estranhamente subdesenvolvida na costa da Flórida. Lá, ele ouve o chamado do sol se pondo no Golfo do México e da maré chacoalhando as conchas na praia - e desenha.
Uma visita de Ilse, sua filha mais querida, o incentiva a abandonar a solidão. Ele encontra um amigo em Wireman - um homem que reluta em revelar suas próprias feridas - e, posteriormente, em Elizabeth Eastlake - uma idosa cujas raízes estão fincadas em Duma Key. Edgar passa a pintar - às vezes de modo febril -, e seu talento em combustão se revela tanto uma dádiva quanto uma arma. Muitos de seus quadros têm um poder que não pode ser controlado. Quando os fantasmas do passado de Elizabeth começam a surgir, descobrimos o perigo que suas pinturas surreais representam.
Ao nos revelar a tenacidade do amor, os riscos da criatividade, os mistérios da memória e a natureza do sobrenatural, Stephen King escreve um romance ao mesmo tempo sublime, cativante e assustador.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

BIBLIOTECA DA MEIA-NOITE - FIM DE JOGO - VOL.3 (Nick Shadow)


Também este volume é composto por 3 contos muito bons, sendo eles: "Fim de jogo", "A outra irmã" e "Tem alguém aí?". Embora os três sejam ótimos, minha preferência recaiu sobre o conto "A outra irmã", cujo desfecho é totalmente inesperado. O conto "Fim de jogo" também é imperdível r o "Tem alguém aí?" nada fica devendo. Enfim, a coleção é ótima, a leitura é prazerosa para quem aprecia o gênero.

BIBLIOTECA DA MEIA-NOITE - VOL 2 (Nick Shadow)


Este volume é o segundo da coleção que conta com 4 livros e tem 3 contos em cada livro. Este volume foi denominado pelo autor como "Sangue e areia", e os três contos que o compõem são: "Sangue e areia", "O melhor amigo do homem" e "Uma estranha na casa". Meu destaque vai para "O melhor amigo do homem", um conto surreal e terrível, como podem ser alguns pesadelos. Os dois outros contos também valem a pena. Como a sinopse é a mesma para os quatro livros, nem vou colocá-la novamente, afim de não me tornar por demais repetitiva.

sábado, 28 de novembro de 2009

BIBLIOTECA DA MEIA-NOITE - VOZES - VOL.1 (Nick Shadow)


Como disse ao comentar o primeiro volume que li da Biblioteca da meia-noite, fui atrás dos demais. O volume que ora comento, o primeiro da série, que se divide em 04 volumes, trás  3 contos imperdíveis para os fãs da literatura fantástica, aquela tipo pesadelo mesmo. Leitura fácil e prazerosa para quem gosta de contos. Embora sejam pequenos, a maioria dos que li foram bem escritos. A sinopse dos quatro volumes é a mesma. Neste volume, as obras são de Shaun Hutson. Os três contos são: "Vozes", "Feitas sob medida" e "Um dia de maçã". Dou destaque para "Feitas sob medida", que realmente se parece com aqueles pesadelos aos quais me referi acima... é ler para conferir. "Um dia de maçã" também é muito bom. "Vozes" é legal, mas não tão bom quanto os outros dois.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

VINGANÇA DIABÓLICA (Stephen Gilbert)


Trata-se de uma estória pequena, bem escrita, de leitura fácil e desfecho inesperado, mas ainda assim esperado. O protagonista primeiro resolve criar ratos, enveredando, posteriormente, na carreira do crime e fazendo dos ratos seus comparsas. Afora a trama, percebe-se, no protagonista, solidão e servilismo. Supre sua solidão com a companhia dos ratos. Rebela-se tardiamente de seu servilismo no trabalho, onde deixou-se massacrar e explorar por um patrão mesquinho e oportunista.
SINOPSE: Ratos... A mãe avisa que há ratos no jardim. Dessa maneira, praticamente, inicia-se uma das mais estranhas, angustiantes e bizarras crônicas na história sobre a relação entre o homem e a besta.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

BIBLIOTECA DA MEIA-NOITE - A DONA DOS GATOS - VOL.4 (Nick Shadow)


Três contos muito bons para quem curte literatura fantástica. Pareceu-me, enquanto lia, que voltava a ver aquele velho programa de tv, com pequenas historietas fantásticas, "Além da Imaginação", além daquele outro, o "Amazing Histories", que foi exibido pela tv Globo. Gostei bastante e vou ver se encontro os demais volumes.
Neste volume temos os contos "A mulher dos gatos", "Quem ousa ganha" e "Não acorde o bebê". O meu preferido foi "Quem ousa ganha".
SINOPSE: Sou Nick Shadow, o curador desta biblioteca, que é resultado de muita pesquisa. Durante anos, consegui reunir a mais assustadora coleção de histórias
já apresentada. Elas irão aterrorizá-lo, e fazer com que a carne de seu jovem esqueleto estremeça!
Três contos alucinantes que vão deixar você de cabelo em pé!

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

O CEMITÉRIO (Stephen King)


Terror, mas não um terror comum. Este é o terror advindo da realização dos nossos desejos. Quando alguém que amamos morre, em algum momento do nosso luto, o sonho do retorno dessa pessoa nos visita. As vezes isso ocorre fugazmente, em outras vezes sonhamos com esse retorno por muito tempo e acredito que há quem sonhe toda a vida. Mas... é necessário ter cuidado com o que se pede, com o que se deseja, com o que se sonha. O livro me levou a perceber que alguns fatos, neste caso a morte, deve ser imutável mesmo em face de uma profunda dor, mesmo nossa perda sendo irreparável, porque o retorno dos mortos pode não ser uma boa opção. Livro bom, um dos meus preferidos do Autor, justamente por trazer a baila o desejo que em algum momento da vida acabamos experimentando. Recomendo para quem gosta de terror.
SINOPSE: Louis Creed, jovem médico de Chicago, acredita que encontrou seu lugar naquela pequena cidade do Maine. Uma casa boa, o trabalho na universidade, a felicidade da esposa e dos filhos. Num dos primeiros passeios para explorar a região, conhece um cemitério no bosque próximo à sua casa. Ali, gerações e gerações de crianças enterraram seus animais de estimação. Para além dos pequenos túmulos, onde letras infantis registram seu primeiro contato com a morte, há, no entanto, um outro cemitério. Uma terra maligna que atrai pessoas com promessas sedutoras. Um universo dominado por forças estranhas capazes de tornar real o que sempre pareceu impossível. A princípio, Louis se diverte com as histórias fantasmagóricas do velho vizinho Crandall. Só aos poucos começa a perceber que o poder de sua ciência tem limites. Prepare-se para páginas de puro pavor. Em uma de suas mais terríveis histórias, Stephen King mostra como a dor e a loucura, muitas vezes, dividem a mesma estrada.