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domingo, 28 de setembro de 2008
Porque está a chover
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quarta-feira, 2 de abril de 2008
terça-feira, 4 de março de 2008
Inspiração para o dia
Nestes tempos agitados, conflituosos e ofensivos é preciso procurar um outro olhar sobre as coisas, as situações e as pessoas. Comecei o dia assim. A olhar.
De regresso resolvi ler. E fui ao http://co-labor.blogspot.com/2008/03/o-meu-pas-no-igual-ao-teu.html. Pronto, rendi-me. Já tenho mais umas voltas a dar.
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
Bons momentos
Paira à tona de água
Paira à tona de água
Uma vibração,
Há uma vaga mágoa
No meu coração.
Não é porque a brisa
Ou o que quer que seja
Faça esta indecisa
Vibração que adeja,
Nem é porque eu sinta
Uma dor qualquer.
Minha alma é indistinta
Não sabe o que quer.
É uma dor serena,
Sofre porque vê.
Tenho tanta pena!
Soubesse eu de quê!...
Fernando Pessoa
sábado, 5 de janeiro de 2008
O olhar do dia
terça-feira, 1 de janeiro de 2008
Ano novo para uma vida velha
Há relativamente poucos anos que Portimão aposta [forte] na realização de uma passagem de ano de cariz popular. Este ano reforçou-se ainda mais essa ideia. Mais e melhor fogo-de-artifício com direito a tempo de antena, que promovesse a cidade a par e passo com outras comemorações, já com larga tradição nesta área, que se realizam um pouco por todo o lado, como é o caso da Madeira. O grande espectáculo de fogo-de-artifício [entre outros festejos] que se promove na ilha, enche hotéis e desenvolve o turismo. Em Portimão não sei se os ganhos compensam os gastos, se existe ou não um incremento no turismo, se assim quisermos ver a questão.
Contudo, passa-se algo com este fogo-de-artifício que nos é dado apreciar entre as 00:00 e as 00:15. Quando o fogo não tinha o aparato que tem hoje, muitos portimonenses (reporto-me aos menos endinheirados) festejavam a passagem de ano, nas suas casas, com a família e amigos, em cima de cadeiras, de passas numa mão e taça de champanhe na outra, dando vivas ao novo ano através dos programas que a caixinha aberta ao mundo lhes ofertava. E era assim que muitas famílias entravam no novo ano! Hoje, por força do fogo-de-artifício alteraram-se esses hábitos (mantêm-se o champanhe, mas em copos de plástico e as passas embrulhadas em guardanapos de papel).
Por voltas das 23:00 do dia 31 de Dezembro é vê-las [as pessoas] a deixarem o conforto dos seus lares, caminhando pelas ruas em direcção à zona ribeirinha, mais ou menos apressados para conseguir um bom lugar, de olhos postos num céu que se irá iluminar durante 15 minutos certinhos. Velhos, novos, menos novos, crianças e bebés olham e sentem, olham e vibram, olham e festejam, olham e partilham, olham e reflectem sobre o passado e perspectivam o futuro, entre os múltiplos efeitos visuais e sonoros que o ano velho lhes faculta para entrarem no ano novo mais "iluminados". Será que entraram? Opiniões de outros aqui. e também ali.
Reflexão: Por força do calendário temos ano novo (informação que desconhecia pode-se encontrar acolá ). Por força das circunstâncias dão-nos fogo-de-artifício.