O papel é um afeltrado de fibras unidas tanto fisicamente (por estarem entrelaçadas a modo de malha) como quimicamente por pontes de hidrogênio.
Acredita-se que tenha sido inventado na China por Ts'ai Lun há mais de 2000 anos.
As fibras para sua fabricação requerem algumas propriedades especiais, como alto conteúdo de celulose, baixo custo e fácil obtenção: razões pelas quais as mais comumente usadas são as vegetais. O material mais comumente usado é a polpa de madeira de árvores, principalmente pinheiros (pelo preço e pela qualidade da fibra, muito larga) e eucaliptos (muito barata e resistente). Antes da utilização da celulose em 1840, por um alemão chamado Keller, outros materiais como o algodão, o linho e o cânhamo eram utilizados na confecção do papel. Atualmente, os papéis feitos de fibras de algodão são usados em trabalhos de restauração, de arte e artes gráficas, tal como o desenho e a gravura, que exigem um suporte de alta qualidade. Nos últimos 20 anos a indústria papeleira com base na utilização da celulose como matéria-prima para o papel teve notáveis avanços, no entanto as 5 etapas básicas de fabricação do papel se mantêm: (1) estoque de cavacos, (2) fabricação da polpa, (3) branqueamento, (4) formação da folha, (5) acabamento.
Fonte: Wikipédia
Reflexão: Ontem com uma simples folha de papel partilhava tudo aquilo que sentia, sonhava e receava. Hoje escrevo neste blogue ... a folha de papel branca rabiscada que tanto apreciava transformou-se em links, posts, cliques ...