Então nos reunimos no sábado na casa do A. e da F. para ver o último capítulo de "A Favorita", novela que só passamos a acompanhar há uns dez dias, mas sabe como é, último capítulo de novela das 8 é uma insitutição, quase como final de campeonato no Maracanã, você tem de assistir mesmo que não seja o seu time a jogar. E quando ligamos a tevê, a primeira cena que apareceu foi a da Flora com aquele lenço preto ridículo na cabeça e aqueles óculos gigantescos à Xico Sá, observando o Zé Bobo, ainda solteiro, vestido de fraque, numa longa conversa com duas personagens menores, e eu exclamei estupefato: "Mas esse é o capítulo de ontem!".
Aqui em Angola a novela passa com um dia de atraso. Como o dramalhão acabou na sexta no Brasil, tinhamos certeza de que o último capítulo seria exibido aqui no sábado. Mas não. A Globo internacional nos fez a presepada de reprisar o penúltimo capítulo, o que havia ido ao ar na sexta, deixando para hoje o último capítulo.
E o resultado disso é que eu estou desde sexta-feira sem ler os jornais brasileiros pela internet porque não quero saber o final antes da hora (por favor, amigos leitores do Brasil, não façam essa sacanagem de me contar nos comentários o que aconteceu).
Do Egito para a Grécia
Há 2 dias
3 comentários:
Se fosse um filme eu diria que acabava com a palavra fim, mas numa novela... não faço ideia.
Eu não aguento: A Cláudia Raia morreu. A Patricia Pillar virou primeira-dama e o jornalista decidiu apenas fazer matérias contra o governo do marido dela. A loira sapatão abriu uma balada GLS e o segurança é aquele bebão homofóbico. Lá dentro, o hit é beijinho doce.
O filho da Débora Secco nasce à cara do Orlandinho e ele foge. Com o Cauã Reymond.
Depois dos créditos finais, aparece a Juliana Paes dançando música indiana, a nova moda no Brasil.
Quem diria que o F., discretamente, é noveleiro!!!
Celina
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