Mostrar mensagens com a etiqueta Lebre. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Lebre. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Mercearias Finas 108


Falhou-me, hoje, a lebre ao almoço, que o meu companheiro prandial não a queria, e fomos a outro restaurante mais rasteiro e banal. Deixou-me pena, porque a apresentavam em duas versões criativas: lebre à caçador, ou com arroz malandrinho, embora eu a prefira com feijoca...
Mas, em casa, a mesa vai farta: chocolates, bolachas natalícias, o Christstollen e o Mohnkuchen. Já só nos faltam os Mexidos Vimaranenses, cuja receita (24/12/2012), nesta última semana, aqui no Arpose, já teve 84 visitantes (159, neste mês de Dezembro!). HMJ há-de fazê-los na manhã de 23.
E o bacalhau para a consoada de 24 é de posta bem alta. Tenho ainda de escolher o vinho, talvez do Dão, que é sempre um aconchego de alma assegurado.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

De Alain, quase uma fábula


"Há duas experiências, uma que pesa e outra que aligeira. Como há o caçador feliz e o caçador triste. O caçador triste que falha a lebre e diz: «Lá se foi a minha oportunidade», e logo a seguir: «Estas coisas só me acontecem a mim.» O caçador alegre admira a esperteza da lebre, porque ele bem sabe que não está na vocação da lebre correr para a caçarola. ..."
Alain, in Propos sur le Bonheur (pg. 71).

terça-feira, 13 de março de 2012

Adagiário LXXXVI : cinegético


1. Não há carne perdida a não ser lebre assada ou perdiz cozida.
2. Perdiz é perdida se quente não é comida.
3. A lebre é de quem a levanta e o coelho de quem o mata.