O uso arbitrário das palavras, ou o seu abuso, é uma das marcas do nosso tempo. Basta referir o uso imoderado do verbo adorar, para expressar, por tudo e por nada, o gosto impensado por alguma coisa. O jargão Adorei! tornou-se uma banalidade insignificante que, de tão repetida, já não quer dizer nada. Ou vale pouco. Mas há mais...
Miguel Sousa Tavares e Günter Grass põem alguns pontos nos is. E muito bem, do meu ponto de vista.
com agradecimentos a JQ, no seu Indícios.