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quarta-feira, 7 de setembro de 2016

18 anos

O tempo realmente é implacável e passa voando. Lá se vão 18 anos que o grande Alessandro Weiss partiu de forma prematura num estúpido acidente automobilístico.
Bi Campeão Catarinense da Marcas (1993 e 1994) e Campeão Brasileiro da Stock Car "B" em 1996, foi um dos mais talentosos pilotos de toda a história do nosso automobilismo.
Quem teve a oportunidade de vê-lo em ação e desfrutar do seu convívio, certamente fica com um nó na garganta hoje e agradece pela oportunidade de ter contemplado um GÊNIO em ação!
Alessandro... 
... e o belíssimo Gol 37 no "Cavalo de Aço", em Joaçaba.
 
Fotos: Acervo Alex "Xerife" Fernandes

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Festa no céu...

Hoje tem festa lá no céu e os motores "air cooleds" devem estar fazendo o fundo musical pro Marcelo Wotroba.
Daqui te felicitamos, com o coração apertado de saudade, mas com a certeza de que um dia nos reencontraremos novamente.
Feliz aniversário, "Fusquero"!
Marcelo.

Foto: Acervo pessoal Francis H. Trennepohl

sábado, 7 de setembro de 2013

15 anos...

Realmente passa voando! Hoje 15 anos sem Alessandro Weiss.
Alessandro recebendo o troféu da vitória em Joaçaba das mãos de seu pai Rodolfo Weiss. Ao fundo João Finardi.

Foto: Acervo pessoal família Weiss

quarta-feira, 1 de maio de 2013

19 anos...

Parece que foi ontem, mas já se vão 19 anos...
Senna...
... e o que gostaríamos de ter visto no dia 1º de maio de 1994.

Fotos: Internet

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Dói pra sempre...

Já se vão 5 anos que ela partiu. Foi muito cedo e de uma forma estúpida. A dor é grande e não passa.
A saudade machuca todos os dias. Quem mais sempre me apoiou e incentivou se foi. 
Queria poder ter só mais alguns minutos contigo. Queria que você estivesse aqui ainda. Queria poder te dizer algumas coisas, mas não há mais tempo.
Obrigado por tudo.
TE AMO, MÃE!
"CORPOS VÃO. LEMBRANÇAS FICAM. ALMAS SÃO ETERNAS"

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

13 anos

Exatamente hoje completa 13 anos do acidente que vitimou Alessandro Jean Weiss, Bi Campeão Catarinense da Marcas (1993 e 1994) e Campeão Brasileiro de Stock Car "B" (1996).
Ele foi sem dúvida alguma um dos melhores pilotos que a terra teve, e partiu para o andar de cima quando estava no auge de sua carreira, brilhando na divisão principal da Stock Car Nacional.
Aqui de baixo fazemos uma reverência para o céu hoje e agradecemos pelo convívio, pelas belíssimas provas e pelas emoções que nos proporcionou.
Vitória em Joaçaba e o troféu recebido das mãos do maior incentivador que Alessandro teve, seu pai Rodolfo Weiss. Ao fundo João Finardi.
O belíssimo Gol 37 do Alessandro no "Vale dos Cobras", em Camboriú.

Fotos: Acervo pessoal família Weiss / Revista Pista Livre

sábado, 21 de novembro de 2009

Um dia triste

Desde de 2007 o dia 21 de Novembro passou a ser uma data triste, dia em que a saudade dos outros 364 dias do ano duplica, triplica...
Foi exatamente no dia 21 de Novembro de 2007 que minha mãe partiu, após sofrer um violento e estúpido acidente doméstico.
Perdi naquele instante a minha maior incentivadora, aquela que me apoiou desde criança, até mesmo quando a loucura era grande demais ela tinha uma frase de incentivo, e quando alguma coisa não dava certo, lá estava ela com uma palavra de apoio.

Se eu pudesse fazer um pedido a Deus, queria ela de volta. Só isso.
A saudade dói bastante, mas só tenho que agradecer a ela pela vida e por todos os bons momento que vivemos juntos.

domingo, 21 de junho de 2009

Avós (por Flavio Gomes)

Reproduzo abaixo texto que foi publicado pelo Flavio Gomes no seu blog dia 30 de Abril de 2008, quando a sua avó partiu.
Agradeço à todos que mandaram mensagens de apoio e conforto nesta última semana, e ao Flavio por gentilmente ter cedido este texto para publicação.

"As avós são sempre velhinhas, desde que a gente nasce. Por isso, quando elas se vão, a gente não sabe direito o que pensar. Eu penso na minha infância, nos domingos na sua casa, no meu avô falando palavrões e rindo com seus olhos azuis, cuidando dos passarinhos, fumando Continental sem filtro, falando dos sapatos de cromo alemão que ele fazia e consertava, meu avô era sapateiro, e escutando os páreos no rádio, meu avô também vendia pules no Jóquei. E penso na minha avó cozinhando, dando bronca no meu avô, cuidando dele, dos passarinhos dele, dos filhos, dos netos, da macarronada, das pizzas, do fogãozinho.

Aí o avô se vai, a avó fica sozinha na mesma casa de sempre, aquela em que a gente ficava sentado na grade da janela com os pezinhos pendurados, olhando o horizonte lá longe, aquela onde a gente jogava bola no corredor e derrubava os vasos, e a casa se esvazia, os netos crescem e viram gente grande e começam a trabalhar e se casam e vão para a vida, e a avó fica doente, e a gente usa a desculpa de não ter tempo, e é tudo muito triste.

Minha avó se foi hoje, aos 92 anos. Uma das defesas dos que ficam é tentar se convencer que foi melhor assim, parou de sofrer, a doença fere e dói.

Mas não é melhor nada, as avós e os avôs não deveriam partir, deveriam ficar aqui para sempre, velhinhas e velhinhos, porque eles fazem muita falta, e a gente não faz falta nenhuma, avôs e avós são muito melhores do que nós.

Tchau, vó."

Acho que eu não teria condições de escrever um texto tão simples e belo, por isso faço das palavras do Flavio as minhas.
E a saudade de ser criança, de viver tudo aquilo novamente, nessa hora só aumenta e me faz ter mais certeza de que crescer é chato. Ser adulto é um grande 'pé no saco'.
Não temos tempo pra nada, a vida passa, as pessoas se vão e a única coisa que realmente fazemos é trabalhar.
Fica o exemplo de um homem íntegro, honesto, com um coração do tamanho do mundo e que mesmo com todas as dificuldades que a vida lhe impôs (e foram muitas, algumas bastante cruéis), conseguia fazer piada e se divertir com coisas banais.
As risadas, as histórias, os palavrões em alemão, os passeios de Fusca, as 'traquinagens' e todos os momentos ficarão guardados na memória e no coração, com a certeza de que você está melhor e sem sofrer agora, junto de seus dois filhos que também já partiram.
Obrigado pelas alegrias e grandes momentos que vivemos juntos.
Tchau, 'seu Ari'.
Essa é a última foto minha com meu avô, feita dia 24 de Novembro de 2007. Naquela ocasião, o motivo da viagem também foi uma morte, a da minha mãe, filha do 'seu Ari'.
Se minha mãe estivesse viva ainda, amanhã seria aniversário dela.
Tristeza também mata!
Omega do piloto Marcelo da Costa com um dizer que vai bem neste momento:
"CORPOS VÃO. LEMBRANÇAS FICAM. ALMAS SÃO ETERNAS"

Fotos: Acervo pessoal Francis H. Trennepohl / Claudio Hreczuck - Ponto de Fuga

domingo, 10 de maio de 2009

PARABÉNS, MAMÃES!!!

Hoje é um dia especial: o DIA DAS MÃES!
Jamais os homens saberão o que é ser MÃE de fato, por mais que tantos e tantos por aí exerçam a função de PAI e MÃE, por circunstâncias diversas da vida.
Carregar o feto na barriga e dar a luz a uma criança deve ser (e é!) algo extraordinário, tão sublime que somente as mulheres poderiam fazê-lo.
Para nós, homens, resta a inveja e a admiração pelas GUERREIRAS MULHERES!

Infelizmente não tenho mais minha mãe para poder dar um abraço no dia de hoje, mas mesmo assim todo o amor e carinho permanecem o mesmo, apenas foi acrescentada a saudade de quem partiu cedo demais, de forma brutal e estúpida.
Dê um abraço bem apertado na "sua velha" hoje, diga que a ama e que ela é muito importante na sua vida. Você nunca sabe quando chegará o dia da partida dela, e quando esse dia chegar, todas as palavras que não foram ditas virarão pó...
PARABÉNS À TODAS AS MAMÃES DESTE MUNDO, em especial à AGLAÍS (mãe dos meus filhos) e à "dona" EDILA e "dona" 'IETA' (minhas avós). Parabéns e obrigado por tudo, por fazerem parte da minha vida e fazerem ela mais feliz!

Foto: Internet

sexta-feira, 1 de maio de 2009

15 anos sem Ayrton Senna

Exatamente hoje, 1º de Maio, completa 15 anos da morte de Airton Senna da Silva, ou simplesmente "AYRTON SENNA", um dos maiores nomes da história do esporte mundial, um mito, uma lenda.
Odiado por alguns e amado por muitos, Senna sempre foi perfeccionista e um obstinado.
Meu grande amigo Clóvis "Chulé" Concatto teve a honra de ser Campeão Brasileiro de Kart no ano em que Senna conquistou o mesmo título, em categorias diferentes, e as histórias que o "Chulé" conta sobre aquele moleque de São Paulo que chegou em Chapecó para correr e bateu o recorde da pista são impressionantes.
Saltava aos olhos de todos a dedicação daquele rapaz e sua constante busca pela melhora no desempenho do kart e da sua performance pessoal.
Não vou cair no mérito da questão se Senna foi melhor ou pior que Juan Manoel Fangio, Niki Lauda, Alain Prost, Nelson Piquet, Keke Rosberg, Michael Schumacher ou Fernando Alonso. Isso na minha opinião é uma grande bobagem, pois são épocas diferentes, carros diferentes, outras configurações técnicas e tudo mais, o grande fato que não pode ser negado é que Senna foi um dos pioneiros do marketing pessoal na Fórmula 1 e sem sombra dúvidas um dos pilotos que mais se dedicou ao esporte.
Fica registrado aqui a singela e modesta homenagem do POEIRA NA VEIA ao mito AYRTON SENNA, um gênio, uma lenda e para muita gente nesse mundo afora uma "religião", uma "filosofia de vida".







Saudades...

PS: Ontem, 30 de Abril, completou 15 anos da morte do austríaco Roland Ratzenberger, também na pista de Ímola, durante as tomadas de tempo.

sábado, 11 de abril de 2009

Aniversariante do Dia

Começo assim: falar dos outros é sempre mais fácil do que falar de nós mesmos.
Pois bem, no dia 11 de abril de 1980, exatamente às 05:00 da madrugada nascia um 'alemãozinho xarope' que berrava mais do que um V8.
Isso era o prenúncio do que seria a vida desse cara: barulho, motor, agitação...
Eu sempre digo que esse cara é dos maiores apaixonados pela velocidade que já pisou na face da terra. Até um TL podre e com a descarga quebrada faz a adrenalina subir e a 'cabecinha fértil' já imagina uma pintura, o 'Santo Antônio' dentro e o TL acelerando na pista.
Essa paixão também teve o seu preço: custou amizades (que provavelmente não eram tão verdadeiras, pois não tinham respeito por tal paixão), namoros na adolescência (idem o último parênteses), reprovação na escola (faltava aula pra 'vadiar' nas oficinas e ficar sentindo o cheiro de óleo e combustível) e alguns problemas pontuais de saúde, como gripe, pneumonia, enxaqueca e outras merdas que o excesso de frio e sol, falta de sono e má alimentação provocam.
Por outro lado, graças a esta paixão esse cara conheceu pessoas ímpares, sensacionais e espetaculares, e a maioria absoluta de seus amigos está no mundo da velocidade. E o melhor de tudo: conheceu e passou a ser amigo de vários dos seus heróis da infância!
Não vou dissertar sobre as peripécias que este cara já fez por causa do Automobilismo (isso daria até um livro, que provavelmente nem meu pai compraria), mas posso garantir que "louco", "doente" e "tarado" são adjetivos que lhe caem bem.
O que dizer então: NÃO SEI, falem vocês.
A única coisa que lamento é que nasci numa época errada, queria ter nascido uns 20 ou 25 anos antes, pelo menos, já que sou um eterno saudosista e morro de saudades de uma época que não vivi, de pessoas que não conheci, de lugares em que não estive e tudo mais, mas de qualquer forma, PARABÉNS PRA MIM, '2.9' hoje!
Não quero viver muito, apenas quero viver bem e sempre estar cercado de excelentes pessoas, como tem acontecido nos últimos 29 anos, e poder ver meus filhos crescerem e minha família sempre unida. E se o HOMEM lá de cima não achar muito e me permitir mais um pedido, que eu possa acelerar novamente um dia. Sei que ainda vai demorar muito pra isso acontecer, mas que pelo menos aconteça.

Eu já acelerava o 'Fuscão' nessa época, com ele parado, obviamente...

Em 1996 surgiu a oportunidade de alugar um kart e fazer a estréia como "piloto" (saudades eternas da minha mãe, minha grande incentivadora e companheira!)...

... e em 1997 o grande sonho foi realizado: o Gol (também conhecido como "lasanha", de tanta massa que tinha) estava quase pronto pra ir pra pista...

... (sim Saloma, você já teve cabelos e eu já fui magrinho!) e como indica a marca na lateral traseira, foi devidamente batizado o "2", mas com sócio era complicado ter um carro de corrida, então decidimos vender a "lasanha"...

... e eu voltei pro kart em 1999, mas era muita grana e pouco patrocínio, então o jeito foi...

... pedir na 'cara dura' um carro emprestado, e o mais improvável aconteceu: achei um maluco que emprestasse, o George Finardi, ou simplesmente "Peixe", meu grande amigo e camarada de longa data...

... que teve essa coragem não só uma vez,

mas duas: em 1999...

... e em 2000, quando fiz minha última corrida. Desde então a ferrugem toma conta dos braços, mas a 'coceira' pra andar é grande e ainda espero um dia voltar a correr, afinal de contas, nasci pra isso, respiro isso e vivo disso!

Fotos: Acervo pessoal Francis H. Trennepohl

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

1 ano de saudades...

Hoje faz 1 ano que você se foi.
O tempo passou muito rápido, mas infelizmente essa rapidez não fez a dor e a saudade diminuir.
Os planos eram diferentes, pensávamos muitas coisas para o futuro, mas esse tal de futuro é uma "caixinha de surpresas", algumas vezes desagradáveis.
Queria poder dizer algumas coisas que a "falta de tempo" e a "correria" fizeram com que ficassem pra serem ditas mais tardes, só que agora não há mais como dizer.
Queria poder ter só mais alguns minutos contigo.
Queria que você estivesse aqui ainda, sinto muito a sua falta...
Obrigado por tudo. Obrigado pela vida.
TE AMO, MÃE!



Hoje vou me dar ao direito de fazer silêncio e não falar sobre Automobilismo