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sexta-feira, 6 de maio de 2022
PodFast "No Alto Giro" - 05/05/2022
Abaixo o PodFast "No Alto Giro" número 021 do último dia 05/05/2022 com o novo projeto chamado "Box aberto, pista liberada" (em homenagem ao grande "Juca Bala"), onde o objetivo é falar das corridas sem pauta definida. Um "papo de boteco" sobre automobilismo! Dessa vez falamos sobre a Turismo Nacional e Fórmula 1.
quinta-feira, 28 de abril de 2022
PodFast "No Alto Giro" - 27/04/2022
Abaixo o PodFast "No Alto Giro" número 020 do último dia 27/04/2022 com o novo projeto chamado "Box aberto, pista liberada" (em homenagem ao grande "Juca Bala"), onde o objetivo é falar das corridas sem pauta definida. Um "papo de boteco" sobre automobilismo! Dessa vez falamos sobre o Catarinense, Turismo Nacional e Fórmula 1.
sexta-feira, 21 de agosto de 2015
"Os campeões e eu"
Algumas coisas são surpreendentemente agradáveis. Uma delas desta semana foi poder dar uma folheada (virtual) no e-book do querido amigo Americo Teixeira Jr., que toca com maestria o Diário Motorsport e tem um carreira espetacular no jornalismo com 34 anos de labuta!
A obra do Americo possui 102 páginas e é de leitura agradável e extremamente rica, com foco nas carreiras dos 3 Campeões Mundiais de Fórmula 1 que o Brasil "produziu": Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet e Ayrton Senna.
Garanta já o seu!
Abaixo o release do lançamento do livro.
"Com 34 anos de carreira, o jornalista especializado em automobilismo Américo Teixeira Junior lança o seu primeiro livro. Trata-se do e-Book “Os campeões e eu”, que conta um pouco das vezes em que o profissional de imprensa esteve com os três pilotos brasileiros campeões mundiais de Fórmula 1: Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet e Ayrton Senna. Ao mesmo tempo em que narra algumas fases dos três campeões, o jornalista conta um pouco sobre as etapas de sua carreira, mostrando entre erros e acertos qual foi o caminho adotado para ser um jornalista especializado em automobilismo no Brasil.
Em “Os campeões e eu” o Leitor encontrará os ídolos em momentos bem distintos. Emerson
Fittipaldi partindo do zero em direção aos Estados Unidos, Nelson Piquet fazendo sucesso como empresário de comunicação e Ayrton Senna ainda nos tempos da Lotus. Esse trabalho resgata, também, um pouco do que foi a revista Motorsport Brasil, editada pelo jornalista sob a presidência de Paulo Scaglione na Confederação Brasileira de Automobilismo, entre 2003 e 2009, quando deixou de ser editada em função da mudança de mandatário na entidade.
O livro é dividido em três partes, uma para cada campeão. Em cada uma delas há o relato em
primeira pessoa sobre entrevistas realizadas, além do resgate atualizado de matérias de capa sobre Fittipaldi, Senna e Piquet na revista. Em edição do autor, o e-Book tem 102 páginas e está disponível em PDF ao custo promocional de R$ 24,90.
Informações e vendas: http://www.diariomotorsport.com.br/os-campeoes-e-eu/"
Imagem: Divulgação Americo Teixeira Jr.
A obra do Americo possui 102 páginas e é de leitura agradável e extremamente rica, com foco nas carreiras dos 3 Campeões Mundiais de Fórmula 1 que o Brasil "produziu": Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet e Ayrton Senna.
Garanta já o seu!
Abaixo o release do lançamento do livro.
"Com 34 anos de carreira, o jornalista especializado em automobilismo Américo Teixeira Junior lança o seu primeiro livro. Trata-se do e-Book “Os campeões e eu”, que conta um pouco das vezes em que o profissional de imprensa esteve com os três pilotos brasileiros campeões mundiais de Fórmula 1: Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet e Ayrton Senna. Ao mesmo tempo em que narra algumas fases dos três campeões, o jornalista conta um pouco sobre as etapas de sua carreira, mostrando entre erros e acertos qual foi o caminho adotado para ser um jornalista especializado em automobilismo no Brasil.
Em “Os campeões e eu” o Leitor encontrará os ídolos em momentos bem distintos. Emerson
Fittipaldi partindo do zero em direção aos Estados Unidos, Nelson Piquet fazendo sucesso como empresário de comunicação e Ayrton Senna ainda nos tempos da Lotus. Esse trabalho resgata, também, um pouco do que foi a revista Motorsport Brasil, editada pelo jornalista sob a presidência de Paulo Scaglione na Confederação Brasileira de Automobilismo, entre 2003 e 2009, quando deixou de ser editada em função da mudança de mandatário na entidade.
O livro é dividido em três partes, uma para cada campeão. Em cada uma delas há o relato em
primeira pessoa sobre entrevistas realizadas, além do resgate atualizado de matérias de capa sobre Fittipaldi, Senna e Piquet na revista. Em edição do autor, o e-Book tem 102 páginas e está disponível em PDF ao custo promocional de R$ 24,90.
Informações e vendas: http://www.diariomotorsport.com.br/os-campeoes-e-eu/"
Imagem: Divulgação Americo Teixeira Jr.
segunda-feira, 4 de maio de 2015
Oggi do "Emmo"
Em 1984 Emerson Fittipaldi passava por uma fase de "vacas magras" após longos anos de investimento no sonho da equipe Copersucar na Fórmula 1 e acabou fazendo várias provas do "Brasileiro de Marcas & Pilotos" naquela temporada correndo em dupla com Attila Sipos e depois com seu irmão Wilson Fittipaldi Jr., o Wilsinho, pela equipe Sultan.
"Emmo" não fez a temporada completa do "Brasileiro de Marcas & Pilotos" pelo fato de haver coincidências de datas com a ChampCar (posteriormente C.A.R.T. e por fim fusão com Fórmula Indy), nos EUA, onde estreou naquele ano a bordo do carro rosa da WIT Racing.
Algum tempo depois, em 1985, este Oggi acabou aparecendo no Catarinense de Terra, sendo pilotado por Rudolfo Jahn Neto, de Guaramirim.
Após excelentes resultados o Oggi acabou tendo seu fim numa etapa em São Bento do Sul, envolvendo-se em um acidente no final da reta de largada.
Uma nova carroceria foi montada e o layout mantido, porém já não era mais o carro com o qual Emerson havia corrido.
Mais tarde este Oggi acabou nas mãos do Lauri Farias, de Florianópolis, que assim como Rudolfo Jahn Neto fez excelentes apresentações no Catarinense de Terra, e igualmente teve seu fim num acidente em São Bento do Sul, exatamente na mesma curva, durante a realização da corrida noturna em 1991.
O Oggi com Emerson Fittipaldi...
... e com Rudolfo Jahn Neto, em São Carlos...
... e o acidente em São Bento do Sul.
O destino do carro foi o ferro-velho.
Fotos: Blog Flavio Gomes / Blog do Sanco / Acervo Alex "Xerife" Fernandes
"Emmo" não fez a temporada completa do "Brasileiro de Marcas & Pilotos" pelo fato de haver coincidências de datas com a ChampCar (posteriormente C.A.R.T. e por fim fusão com Fórmula Indy), nos EUA, onde estreou naquele ano a bordo do carro rosa da WIT Racing.
Algum tempo depois, em 1985, este Oggi acabou aparecendo no Catarinense de Terra, sendo pilotado por Rudolfo Jahn Neto, de Guaramirim.
Após excelentes resultados o Oggi acabou tendo seu fim numa etapa em São Bento do Sul, envolvendo-se em um acidente no final da reta de largada.
Uma nova carroceria foi montada e o layout mantido, porém já não era mais o carro com o qual Emerson havia corrido.
Mais tarde este Oggi acabou nas mãos do Lauri Farias, de Florianópolis, que assim como Rudolfo Jahn Neto fez excelentes apresentações no Catarinense de Terra, e igualmente teve seu fim num acidente em São Bento do Sul, exatamente na mesma curva, durante a realização da corrida noturna em 1991.
O Oggi com Emerson Fittipaldi...
... e com Rudolfo Jahn Neto, em São Carlos...
... e o acidente em São Bento do Sul.
O destino do carro foi o ferro-velho.
Fotos: Blog Flavio Gomes / Blog do Sanco / Acervo Alex "Xerife" Fernandes
sexta-feira, 1 de maio de 2015
21 anos...
Parece que foi ontem, mas lá se vão 21 anos que um dos maiores nomes da história da Fórmula 1 partiu...
Foto: Internet
Foto: Internet
terça-feira, 11 de novembro de 2014
Kreis Jr. faz prova de recuperação e vai ao pódio em Interlagos
Releases de Pilotos/Equipes/Eventos - O piloto catarinense Kreis Jr. enfrentou problemas no acerto de seu carro na 7ª etapa da Porsche GT3 Cup, realizada no último domingo em Interlagos sendo prova preliminar da Fórmula 1.
Para o representante de Jaraguá do Sul (SC) a maior dificuldade foi em encontrar o ponto de equilíbrio do carro para o novo asfalto de Interlagos.
“Foi um final de semana difícil, pois não consegui achar o acerto ideal para o carro devido a mudança de asfalto”, disse o piloto.
Kreis Jr. largou na nona posição e partiu para uma prova de recuperação, finalizando a corrida na 5ª posição e permanecendo na briga pelo título na categoria Challenge, onde ocupa a 2ª posição na classificação geral do campeonato.
“Creio que poderíamos ter buscado uma colocação melhor na corrida, mas tivemos acidentes e a presença do Safety Car na pista, o que proporcionou somente 7 minutos de prova em bandeira verde, e ainda assim foi o suficiente para passar quatro carros e conquistar um lugar no pódio, e se tratando de uma etapa junto com o GP Brasil de Fórmula 1, posso dizer que foi um dos momentos mais emocionantes da minha carreira”, encerrou Kreis Jr., que tem o patrocínio da SMC e Raumak.
Kreis Jr. segue na busca de seu segundo título na temporada na Porsche GT3 Cup.
Texto: F2 Assessoria & Comunicação
Fotos: Divulgação Porsche
Para o representante de Jaraguá do Sul (SC) a maior dificuldade foi em encontrar o ponto de equilíbrio do carro para o novo asfalto de Interlagos.
“Foi um final de semana difícil, pois não consegui achar o acerto ideal para o carro devido a mudança de asfalto”, disse o piloto.
Kreis Jr. largou na nona posição e partiu para uma prova de recuperação, finalizando a corrida na 5ª posição e permanecendo na briga pelo título na categoria Challenge, onde ocupa a 2ª posição na classificação geral do campeonato.
“Creio que poderíamos ter buscado uma colocação melhor na corrida, mas tivemos acidentes e a presença do Safety Car na pista, o que proporcionou somente 7 minutos de prova em bandeira verde, e ainda assim foi o suficiente para passar quatro carros e conquistar um lugar no pódio, e se tratando de uma etapa junto com o GP Brasil de Fórmula 1, posso dizer que foi um dos momentos mais emocionantes da minha carreira”, encerrou Kreis Jr., que tem o patrocínio da SMC e Raumak.
Kreis Jr. segue na busca de seu segundo título na temporada na Porsche GT3 Cup.
Texto: F2 Assessoria & Comunicação
Fotos: Divulgação Porsche
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
Em corrida preliminar da Fórmula 1 piloto catarinense Kreis Jr. busca mais um título na Porsche GT3 Cup
Releases de Pilotos/Equipes/Eventos - Os bólidos da Porsche GT3 Cup entrarão na pista no próximo final de semana em Interlagos para a realização da 7ª etapa do campeonato em prova que será a preliminar do GP Brasil de Fórmula 1, e o piloto catarinense Kreis Jr. quer conquistar mais um título na temporada.
Depois de ter sagrado-se campeão por antecipação na categoria Challenge Sport da Porsche GT3 Cup, agora o representante de Jaraguá do Sul (SC) briga pelo título na categoria Challenge, onde ocupa a 2ª posição na classificação geral do campeonato.
A vontade de conquistar este título é tamanha que o piloto, empresário do ramo de equipamentos para automação de final de linha, mudou sua agenda profissional e antecipou sua volta dos Estados Unidos para poder disputar esta corrida.
“Estou ansioso para correr diante do grande público da F-1. Irá ser mais um momento importante da minha carreira e estou retornando dos EUA especialmente para esta prova e darei o máximo de mim”, destacou Kreis.
O público esperado para Interlagos é superior a 65 mil pessoas, e diante de tantos expectadores uma vitória seria uma recompensa pelo excepcional desempenho do piloto do Porsche numeral 71 nesta temporada, que venceu 9 das 12 baterias disputadas.
“O público pode esperar uma grande disputa, pois como já sou campeão na categoria Sport, irei em busca do titulo na categoria Challenge, onde estou apenas 12 pontos atrás do líder e ainda temos 60 pontos em jogo”, finalizou o representante catarinense que tem o patrocínio da SMC e Raumak.
Kreis Jr. busca seu segundo título na temporada na Porsche GT3 Cup.
Texto: F2 Assessoria & Comunicação
Fotos: Divulgação / Luca Bassani
Depois de ter sagrado-se campeão por antecipação na categoria Challenge Sport da Porsche GT3 Cup, agora o representante de Jaraguá do Sul (SC) briga pelo título na categoria Challenge, onde ocupa a 2ª posição na classificação geral do campeonato.
A vontade de conquistar este título é tamanha que o piloto, empresário do ramo de equipamentos para automação de final de linha, mudou sua agenda profissional e antecipou sua volta dos Estados Unidos para poder disputar esta corrida.
“Estou ansioso para correr diante do grande público da F-1. Irá ser mais um momento importante da minha carreira e estou retornando dos EUA especialmente para esta prova e darei o máximo de mim”, destacou Kreis.
O público esperado para Interlagos é superior a 65 mil pessoas, e diante de tantos expectadores uma vitória seria uma recompensa pelo excepcional desempenho do piloto do Porsche numeral 71 nesta temporada, que venceu 9 das 12 baterias disputadas.
“O público pode esperar uma grande disputa, pois como já sou campeão na categoria Sport, irei em busca do titulo na categoria Challenge, onde estou apenas 12 pontos atrás do líder e ainda temos 60 pontos em jogo”, finalizou o representante catarinense que tem o patrocínio da SMC e Raumak.
Kreis Jr. busca seu segundo título na temporada na Porsche GT3 Cup.
Texto: F2 Assessoria & Comunicação
Fotos: Divulgação / Luca Bassani
domingo, 12 de outubro de 2014
No Estoril
No último domingo tive a honra de conhecer o Autódromo do Estoril, palco da primeira vitória do Senna na Fórmula 1, palco de tantas corridas épicas na F-1, MotoGP e outras tantas categorias. É um lugar mágico, cheio de histórias, glórias e que tem alma, tal qual Tarumã.
Já estava de olho nesta data desde quando ainda estava no Brasil, pois uma vez por ano acontece o "Estoril Racing Weekend", onde quase todas as categorias que disputam os certames nacionais de Portugal encontram-se para um verdadeiro festival da velocidade.
Dias antes da corrida enviei um email para a FPAK (Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting) com o intuito de tirar algumas dúvidas e tentar me inteirar melhor de como funcionaria o evento, e recebi todas as instruções, programação e demais informações pertinentes a prova através do Pedro Couto, um dos organizadores, a quem agradeço pela atenção.
Antes mesmo de pisar no solo sagrado do Estoril minha alegria era grande, pois deu pra sentir o tamanho do profissionalismo e da organização.
Chegando ao autódromo as pernas começaram a tremer, pois aquelas cenas que durante anos habitaram minhas lembranças de corridas que vi pela TV naquele momento tomavam forma diante dos meus olhos. Mais um sonho realizado na vida!
Assim que cheguei ouvi o narrador chamando a "CNC + CNC 1300" (Campeonato Nacional de Clássicos + Campeonato Nacional de Clássicos abaixo de 1300cc) para alinhar no grid. Porsche, Uno, Alfa, Saab, Mini, etc. Adrenalina a mil, era a "TCC" portuguesa!
Foi uma corrida espetacular com quase 30 carros e muitas disputas, com vitória "Air Cooled" de um 911. Em uma única bateria já havia ganhado o dia todo, podia ir embora...
Ao mesmo tempo que o relógio corria depressa, parecia também que ele estava parado, e nessa balada de ficar completamente anestesiado e perdido no tempo curti um domingo de muita velocidade e matei um pouco as saudades do barulho dos motores.
É bastante complicado querer comparar um campeonato destes com a nossa 'terrinha', mas ainda assim arrisco fazer tal comparação e apontar 2 itens fundamentais que temos no Catarinense que são infinitamente melhores: calor humano e interação entre pilotos/equipes/famílias e presença de público.
Tal qual acontece com alguns campeonatos de velocidade no asfalto no Brasil, o "Estoril Racing Weekend" tinha portões abertos (entrada franca), mas as arquibancadas estavam completamente vazias.
Abaixo algumas imagens.
As obras de arte do genial Tito Tilp foram ao Estoril e representaram a TCC e o Catarinense de Terra no "templo sagrado".
Grid de largada do Campeonato Nacional de Clássicos + Campeonato Nacional de Clássicos abaixo de 1300cc.
A estrutura das equipes é impressionante!
Réplica do Fórmula Ford do Ayrton Senna...
... e um moto com a pintura igual ao capacete do Senna.
Jaguar da categoria "Classic Super Stock".
Escort.
Alfa Romeo, um belíssimo exemplar de competição.
Grid da "Classic Super Stock".
Porsche e Ferrari, lendas das pistas lado a lado. Impossível não ir as lágrimas estando frente a frente com essas máquinas!
Alfa Romeo com pintura Marlboro. Na década de 1980 esse carro estava em todas as revistas do mundo.
Categoria "Super 7 by Kia" na pista e as arquibancadas lamentavelmente vazias...
Se Deus quiser em outubro do ano que vem volto para mais uma edição do "Estoril Racing Weekend".
Imagens: Acervo pessoal Francis H. Trennepohl
Já estava de olho nesta data desde quando ainda estava no Brasil, pois uma vez por ano acontece o "Estoril Racing Weekend", onde quase todas as categorias que disputam os certames nacionais de Portugal encontram-se para um verdadeiro festival da velocidade.
Dias antes da corrida enviei um email para a FPAK (Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting) com o intuito de tirar algumas dúvidas e tentar me inteirar melhor de como funcionaria o evento, e recebi todas as instruções, programação e demais informações pertinentes a prova através do Pedro Couto, um dos organizadores, a quem agradeço pela atenção.
Antes mesmo de pisar no solo sagrado do Estoril minha alegria era grande, pois deu pra sentir o tamanho do profissionalismo e da organização.
Chegando ao autódromo as pernas começaram a tremer, pois aquelas cenas que durante anos habitaram minhas lembranças de corridas que vi pela TV naquele momento tomavam forma diante dos meus olhos. Mais um sonho realizado na vida!
Assim que cheguei ouvi o narrador chamando a "CNC + CNC 1300" (Campeonato Nacional de Clássicos + Campeonato Nacional de Clássicos abaixo de 1300cc) para alinhar no grid. Porsche, Uno, Alfa, Saab, Mini, etc. Adrenalina a mil, era a "TCC" portuguesa!
Foi uma corrida espetacular com quase 30 carros e muitas disputas, com vitória "Air Cooled" de um 911. Em uma única bateria já havia ganhado o dia todo, podia ir embora...
Ao mesmo tempo que o relógio corria depressa, parecia também que ele estava parado, e nessa balada de ficar completamente anestesiado e perdido no tempo curti um domingo de muita velocidade e matei um pouco as saudades do barulho dos motores.
É bastante complicado querer comparar um campeonato destes com a nossa 'terrinha', mas ainda assim arrisco fazer tal comparação e apontar 2 itens fundamentais que temos no Catarinense que são infinitamente melhores: calor humano e interação entre pilotos/equipes/famílias e presença de público.
Tal qual acontece com alguns campeonatos de velocidade no asfalto no Brasil, o "Estoril Racing Weekend" tinha portões abertos (entrada franca), mas as arquibancadas estavam completamente vazias.
Abaixo algumas imagens.
As obras de arte do genial Tito Tilp foram ao Estoril e representaram a TCC e o Catarinense de Terra no "templo sagrado".
Grid de largada do Campeonato Nacional de Clássicos + Campeonato Nacional de Clássicos abaixo de 1300cc.
A estrutura das equipes é impressionante!
Réplica do Fórmula Ford do Ayrton Senna...
... e um moto com a pintura igual ao capacete do Senna.
Jaguar da categoria "Classic Super Stock".
Escort.
Alfa Romeo, um belíssimo exemplar de competição.
Grid da "Classic Super Stock".
Porsche e Ferrari, lendas das pistas lado a lado. Impossível não ir as lágrimas estando frente a frente com essas máquinas!
Alfa Romeo com pintura Marlboro. Na década de 1980 esse carro estava em todas as revistas do mundo.
Categoria "Super 7 by Kia" na pista e as arquibancadas lamentavelmente vazias...
Se Deus quiser em outubro do ano que vem volto para mais uma edição do "Estoril Racing Weekend".
Imagens: Acervo pessoal Francis H. Trennepohl
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
Força, "Schumi"!
Na torcida pela pronta recuperação de um dos maiores GÊNIOS da história do automobilismo mundial.
Força, "Schumi"!
Foto: Acervo pessoal Francis H. Trennepohl
Força, "Schumi"!
Foto: Acervo pessoal Francis H. Trennepohl
quinta-feira, 15 de março de 2012
Fórmula 1 na "poeira"
Essa dica veio por email através do Alexandre Frankenberger, da FF Racing, lá de São Bento.
Parece que a Red Bull gostou da poeira...
Parece que a Red Bull gostou da poeira...
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Bruno Senna
E Bruno Senna retorna ao cockpit de um Fórmula 1 como piloto titular.
Desde os rumores de que ele seria o titular na vaga que antes era de Nick Heidfeld já li muita besteira (muita mesmo!) a respeito de comparações entre Bruno e seu tio Ayrton.
Só posso chegar a duas conclusões: ou tem muito débil mental comentando nos blogs ou é gente que não entende m... nenhuma de Automobilismo.
Acho bacana essa coincidência do Ayrton ter corrido na Lotus preta (a original) e o Bruno correr também na Lotus preta, mesmo que seja a "falsificada". Tem uma nostalgia, traz boas lembranças e aquele papo todo, mas não dá pra esperar que o Bruno 'arrebente a boca do bolão' e faça uma corrida a la Ayrton Senna.
Vamos ficar apenas com a história da nostalgia e que teremos mais um brasileiro como titular na Fórmula 1, e só!
Ayrton...
... e Bruno.
Fotos: Internet
Desde os rumores de que ele seria o titular na vaga que antes era de Nick Heidfeld já li muita besteira (muita mesmo!) a respeito de comparações entre Bruno e seu tio Ayrton.
Só posso chegar a duas conclusões: ou tem muito débil mental comentando nos blogs ou é gente que não entende m... nenhuma de Automobilismo.
Acho bacana essa coincidência do Ayrton ter corrido na Lotus preta (a original) e o Bruno correr também na Lotus preta, mesmo que seja a "falsificada". Tem uma nostalgia, traz boas lembranças e aquele papo todo, mas não dá pra esperar que o Bruno 'arrebente a boca do bolão' e faça uma corrida a la Ayrton Senna.
Vamos ficar apenas com a história da nostalgia e que teremos mais um brasileiro como titular na Fórmula 1, e só!
Ayrton...
... e Bruno.
Fotos: Internet
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Fórmula 1 na terra!
Recebi essa do grande Dado Andrade, que já elegeu o David Coulthard o "embaixador do POEIRA NA VEIA na Fórmula 1" depois dessa.
O vídeo é sensacional, e só poderia ser coisa do pessoal da Red Bull, que faz miséria quando o assunto é divulgação da sua marca e/ou de de seus eventos.
Enfiaram um F-1 pra andar no "Circuito das Américas", nos EUA, sendo que a pista tem só o traçado de terra ainda.
O vídeo é sensacional, e só poderia ser coisa do pessoal da Red Bull, que faz miséria quando o assunto é divulgação da sua marca e/ou de de seus eventos.
Enfiaram um F-1 pra andar no "Circuito das Américas", nos EUA, sendo que a pista tem só o traçado de terra ainda.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Com o passar dos anos a Fórmula 1 ficou muito chata!!!
Recebi do amigo Dado Andrade, pilotaço das antigas, um email espetacular com imagens da Fórmula 1.
No email vem as imagens com a legenda, e não é dado o devido crédito ao "caçador" destas preciosidades, que é o amigo-blogueiro Humberto Corradi, do blog F1 Corradi, um dos melhores (se não o melhor!) do gênero.
Recomendo a visita no blog do Humberto Corradi, pois as imagens que esse cara posta são de encher os olhos e massageiam a alma!
Abaixo as preciosidades que provam que com o passar dos anos a Fórmula 1 ficou muito chata!!!
Os mecânicos da equipe Matra em Clemont-Ferrand, em 1969.
Balanceamento no quiosque da Dunlop nos anos 60.
Trabalho da equipe Ferrari.
Para quem não conhece, o senhor a esquerda acompanhando o trabalho, é Colin Chapman fundador da Lotus.
Mecânicos da Honda (com uniformes de beisebol) em Monza 1966. No ano anterior haviam conseguido a primeira vitória na F-1, no México.
Ferrari em 1954, Circuito de Nurburgring. Jose Froilan Gonzalez, o piloto, guia o carro da Scuderia Italiana. Reparem que o único cinto que ele usa é o das calças.
A corrida foi vencida por Juan Manuel Fangio e sua Mercedes. Froilan chegou em segundo lugar, completando a dobradinha argentina.
A caixa de ferramentas (1974).
Hospitality Center
Reunião no “motorhome” da Lotus - Hockenheim 1970.
O sujeito da direita é Jochen Rindt, que venceu a prova, morto em Monza no mesmo ano
e único campeão póstumo da F-1.
Câmera onboard.
Reabastecimento (reparem no extintor!).
Em 1971, em Montjuich (Barcelona), o "estacionamento".
Jackie Stewart "fazendo uma boquinha".
Em Clemont-Ferrand, em 1973, os mecânicos dão duro no carro de Emerson. Com certeza não estavam mexendo no mapeamento do motor.
Mônaco, 1973. François Cevert, não era só bom de braço. A moça é a Condessa Cristina Caraman, que logicamente recusou-se a lavar o macacão.
Infelizmente o francês morreu em Watkins Glen naquele mesmo ano.
Box (?) da Ferrari em Monza, em 1971.
Qualquer semelhança com alguma borracharia de beira de estrada é mera coincidência.
Fotos: Blog F1 Corradi
No email vem as imagens com a legenda, e não é dado o devido crédito ao "caçador" destas preciosidades, que é o amigo-blogueiro Humberto Corradi, do blog F1 Corradi, um dos melhores (se não o melhor!) do gênero.
Recomendo a visita no blog do Humberto Corradi, pois as imagens que esse cara posta são de encher os olhos e massageiam a alma!
Abaixo as preciosidades que provam que com o passar dos anos a Fórmula 1 ficou muito chata!!!
Os mecânicos da equipe Matra em Clemont-Ferrand, em 1969.
Balanceamento no quiosque da Dunlop nos anos 60.
Trabalho da equipe Ferrari.
Para quem não conhece, o senhor a esquerda acompanhando o trabalho, é Colin Chapman fundador da Lotus.
Mecânicos da Honda (com uniformes de beisebol) em Monza 1966. No ano anterior haviam conseguido a primeira vitória na F-1, no México.
Ferrari em 1954, Circuito de Nurburgring. Jose Froilan Gonzalez, o piloto, guia o carro da Scuderia Italiana. Reparem que o único cinto que ele usa é o das calças.
A corrida foi vencida por Juan Manuel Fangio e sua Mercedes. Froilan chegou em segundo lugar, completando a dobradinha argentina.
A caixa de ferramentas (1974).
Hospitality Center
Reunião no “motorhome” da Lotus - Hockenheim 1970.
O sujeito da direita é Jochen Rindt, que venceu a prova, morto em Monza no mesmo ano
e único campeão póstumo da F-1.
Câmera onboard.
Reabastecimento (reparem no extintor!).
Em 1971, em Montjuich (Barcelona), o "estacionamento".
Jackie Stewart "fazendo uma boquinha".
Em Clemont-Ferrand, em 1973, os mecânicos dão duro no carro de Emerson. Com certeza não estavam mexendo no mapeamento do motor.
Mônaco, 1973. François Cevert, não era só bom de braço. A moça é a Condessa Cristina Caraman, que logicamente recusou-se a lavar o macacão.
Infelizmente o francês morreu em Watkins Glen naquele mesmo ano.
Box (?) da Ferrari em Monza, em 1971.
Qualquer semelhança com alguma borracharia de beira de estrada é mera coincidência.
Fotos: Blog F1 Corradi
sexta-feira, 10 de junho de 2011
De São Bento do Sul pra Fórmula 1!
Lembram que ano passado falei nesta postagem do Gerson Brand, um "Catarina" de São Bento do Sul que foi trabalhar na Lotus (a verde)? Pois é, dias atrás recebi do "dinossauro" da terra Luís Carlos Frantz o link para o blog do Gerson, que é este aqui.
É muito legal ver os relatos de quem está dentro de uma estrutura tão complexa como é a Fórmula 1, e pra quem pretende 'morar fora', é mais bacana ainda, porque ele mistura a rotina da equipe com assuntos do dia a dia.
Será que um dia volatremos a ver um "Catarina" na Fórmula 1? Pra quem tem memória fraca ou não sabe, o Maurício Gugelmin nasceu em Joinville, e correu na categoria entre 1988 e 1992, nas equipes March (Leython House March, com os péssimos motores Judd e depois os não menos piores Ilmor) e na Jordan (com os monstruosos motores Yamaha V-12, que berravam bonito, mas eram uma merda).
Entre 1993 e 2001 Gugelmin correu na Champ Car (categoria que surgiu a partir da divisão da Fórmula Indy).
Graças ao Gugelmin, Santa Catarina tem um pódio na Fórmula 1 (terceiro em Interlagos, em 1988, dando sufoco no Alain Prost) e 2 vitórias na Champ Car (1997 em Vancouver e Cleveland em 2001), e por muito pouco não venceu as 500 Milhas de Indianápolis em 1995.
É muito legal ver os relatos de quem está dentro de uma estrutura tão complexa como é a Fórmula 1, e pra quem pretende 'morar fora', é mais bacana ainda, porque ele mistura a rotina da equipe com assuntos do dia a dia.
Será que um dia volatremos a ver um "Catarina" na Fórmula 1? Pra quem tem memória fraca ou não sabe, o Maurício Gugelmin nasceu em Joinville, e correu na categoria entre 1988 e 1992, nas equipes March (Leython House March, com os péssimos motores Judd e depois os não menos piores Ilmor) e na Jordan (com os monstruosos motores Yamaha V-12, que berravam bonito, mas eram uma merda).
Entre 1993 e 2001 Gugelmin correu na Champ Car (categoria que surgiu a partir da divisão da Fórmula Indy).
Graças ao Gugelmin, Santa Catarina tem um pódio na Fórmula 1 (terceiro em Interlagos, em 1988, dando sufoco no Alain Prost) e 2 vitórias na Champ Car (1997 em Vancouver e Cleveland em 2001), e por muito pouco não venceu as 500 Milhas de Indianápolis em 1995.
terça-feira, 31 de maio de 2011
Muita corrida pra pouca mídia
O último final de semana foi um exemplo típico do que é um sábado e domingo recheados de velocidade.
Para os "tarados", um prato cheio. Para a mídia, mera encheção de saco!
Não é novidade pra ninguém que programas esportivos no Brasil se resumem a futebol. Mais de 95% do tempo só falam nisso. Aliás, alguns programas em canais fechados são diários e tem 3 ou 4 horas de duração, falando só sobre futebol.
Se não tem assunto, eles inventam: a chuteira que dá calos, a cor da camiseta do árbitro, uma declaração polêmica ou qualquer coisa do gênero. Tudo vira pauta pra 3 ou 4 horas de debate, com direito a "especialistas" em tudo palpitando e trazendo dados técnicos, como por exemplo, quantos por cento da população brasileira tem joanetes e no que isso implica para um um jogador que sofre deste problema.
Já o Automobilismo, esse tem direito (QUANDO TEM!) à largada, uma batida e a bandeirada, o que compreende entre 4 e 7 segundos de matéria.
Algumas emissoras (uma em especial!) adoram porrada, sangue e tragédia. Se der aquela capotagem espetacular, aí sim repetem 3 ou 4 vezes, vão na oficina filmar a sucata e só falta mostrar o piloto no hospital 'batendo' raio-x ou fazendo pontos no braço.
É por essas e outras que cada vez mais tenho nojo de futebol, de alguns programas e de algumas pessoas...
Para os "tarados", um prato cheio. Para a mídia, mera encheção de saco!
Não é novidade pra ninguém que programas esportivos no Brasil se resumem a futebol. Mais de 95% do tempo só falam nisso. Aliás, alguns programas em canais fechados são diários e tem 3 ou 4 horas de duração, falando só sobre futebol.
Se não tem assunto, eles inventam: a chuteira que dá calos, a cor da camiseta do árbitro, uma declaração polêmica ou qualquer coisa do gênero. Tudo vira pauta pra 3 ou 4 horas de debate, com direito a "especialistas" em tudo palpitando e trazendo dados técnicos, como por exemplo, quantos por cento da população brasileira tem joanetes e no que isso implica para um um jogador que sofre deste problema.
Já o Automobilismo, esse tem direito (QUANDO TEM!) à largada, uma batida e a bandeirada, o que compreende entre 4 e 7 segundos de matéria.
Algumas emissoras (uma em especial!) adoram porrada, sangue e tragédia. Se der aquela capotagem espetacular, aí sim repetem 3 ou 4 vezes, vão na oficina filmar a sucata e só falta mostrar o piloto no hospital 'batendo' raio-x ou fazendo pontos no braço.
É por essas e outras que cada vez mais tenho nojo de futebol, de alguns programas e de algumas pessoas...
sábado, 18 de dezembro de 2010
As estrelas do Desafio
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