Sentado.
Heikki Kovalainen começou a despertar real interesse em sua carreira após
eu título na antiga World Series by Nissan em 2004.
Categoria que seria renomeada World Series by Renault algum tempo depois.
Kovalainen venceu adversários como Tiago Monteiro, Enrique Bernoldi, Narain
Karthikeyan, Karun Chandhok e Rodrigo Sperafico.
O salto para a GP2 foi natural.
Em 2005 ele foi muito bem no degrau anterior para Fórmula 1.
(apesar de ser seu ano de estreia, assim como o de Nelsinho Piquet)
O vice-campeonato não foi pouca coisa.
(o título ficou com Nico Rosberg)
Com essas credenciais, o jovem piloto finlandês desembarcou na categoria
máxima do automobilismo.
Em 2006 ele assumiu o posto de piloto de testes número 1 da Renault.
Quando se podia testar.
Assim ele acumulou mais 28.000 km experimentando para o time francês.
Com a ida de Fernando Alonso para a McLaren em 2007, Flavio Briatore
lhe concedeu a titularidade.
Entretanto as divergências dentro da escuderia de Ron Dennis levariam Ferdi
de volta para os braços de seu mentor no ano seguinte.
Com o acordo feito por Briatore com o Piquet, Kovalainen precisou procurar
um novo cockpit para 2008.
A Toyota queria Heikki.
Só que a McLaren precisava preencher o vazio ao lado de Lewis Hamilton.
Assim a tradicional casa de Woking levou a melhor sobre os japoneses.
Última etapa do ano.
Interlagos, Brasil.
Muitos especialistas creditaram a sorte o título obtido na curva final.
E houve uma enxurrada de críticas para a estratégia adotada pela McLaren.
Entretanto foi justamente uma ordem da equipe que permitiu que Hamilton se
sagrasse campeão.
No meio da prova, Kovalainen foi instruído a diminuir o ritmo para que dessa
forma segurasse os adversários.
O objetivo era que Lewis abrisse o máximo de vantagem.
Só que naquele momento, atrás do finlandês, estava Timo Glock.
O alemão que arriscaria tudo um tempo depois ao não colocar os pneus de
chuva, ao contrário de todos os outros pilotos.
O tempo perdido por Glock atrás de Kovalainen foi crucial para que Hamilton
pudesse ultrapassá-lo pouco antes da linha de chegada.
Ou nas palavras do finlandês.
"Me falaram para apoiar Lewis o quanto eu pudesse para o título.
E o fato dele ter passado Timo no final mostra que eu tive um papel nisso!"
Na imagem abaixo.
2007.
(um ano antes dos acontecimentos)
Ainda na Renault, Kovalainen observa Hamilton em Interlagos...
Heikki Kovalainen começou a despertar real interesse em sua carreira após
eu título na antiga World Series by Nissan em 2004.
Categoria que seria renomeada World Series by Renault algum tempo depois.
Kovalainen venceu adversários como Tiago Monteiro, Enrique Bernoldi, Narain
Karthikeyan, Karun Chandhok e Rodrigo Sperafico.
O salto para a GP2 foi natural.
Em 2005 ele foi muito bem no degrau anterior para Fórmula 1.
(apesar de ser seu ano de estreia, assim como o de Nelsinho Piquet)
O vice-campeonato não foi pouca coisa.
(o título ficou com Nico Rosberg)
Com essas credenciais, o jovem piloto finlandês desembarcou na categoria
máxima do automobilismo.
Em 2006 ele assumiu o posto de piloto de testes número 1 da Renault.
Quando se podia testar.
Assim ele acumulou mais 28.000 km experimentando para o time francês.
Com a ida de Fernando Alonso para a McLaren em 2007, Flavio Briatore
lhe concedeu a titularidade.
Entretanto as divergências dentro da escuderia de Ron Dennis levariam Ferdi
de volta para os braços de seu mentor no ano seguinte.
Com o acordo feito por Briatore com o Piquet, Kovalainen precisou procurar
um novo cockpit para 2008.
A Toyota queria Heikki.
Só que a McLaren precisava preencher o vazio ao lado de Lewis Hamilton.
Assim a tradicional casa de Woking levou a melhor sobre os japoneses.
Última etapa do ano.
Interlagos, Brasil.
Muitos especialistas creditaram a sorte o título obtido na curva final.
E houve uma enxurrada de críticas para a estratégia adotada pela McLaren.
Entretanto foi justamente uma ordem da equipe que permitiu que Hamilton se
sagrasse campeão.
No meio da prova, Kovalainen foi instruído a diminuir o ritmo para que dessa
forma segurasse os adversários.
O objetivo era que Lewis abrisse o máximo de vantagem.
Só que naquele momento, atrás do finlandês, estava Timo Glock.
O alemão que arriscaria tudo um tempo depois ao não colocar os pneus de
chuva, ao contrário de todos os outros pilotos.
O tempo perdido por Glock atrás de Kovalainen foi crucial para que Hamilton
pudesse ultrapassá-lo pouco antes da linha de chegada.
Ou nas palavras do finlandês.
"Me falaram para apoiar Lewis o quanto eu pudesse para o título.
E o fato dele ter passado Timo no final mostra que eu tive um papel nisso!"
Na imagem abaixo.
2007.
(um ano antes dos acontecimentos)
Ainda na Renault, Kovalainen observa Hamilton em Interlagos...