Quebra-mola

Dupla.

Rene Arnoux e Riccardo Patrese em Brands Hatch.

1984.

E essa zebra?

Perfil Baixo

Bom dia petrolheads!

Alemanha.

Riccardo Patrese realizando experimentos para a Williams.

Dependência ou Morte

As pequenas.

É comum não percebermos seu papel no meio ambiente da Fórmula 1.

Mas elas ajudam a reciclar os nomes.

Fornecem novos técnicos, engenheiros e pilotos.

São a porta de entrada.

Participam do desenvolvimento das maiores equipes com diferentes e preciosas
informações sobre o comportamento dos motores.

Acima coloquei três exemplos.

Fernando Alonso ganhando experiência na Minardi.

Michael Schumacher quando aproveitou para apresentar seu cartão de visita na
Jordan.

E Riccardo Patrese "pagando por seus crimes" na Arrows.

Patrese esperava uma oportunidade já que, após o acidente que vitimou Peterson,
a Ferrari (estava tudo certo!) rompeu as negociações com o italiano.

Uma espécie de sabático.

Hoje acompanhamos a confusão na Caterham (seu valor está na licença da F1).

E a situação da Marussia (que ameaça não ir para o GP de Austin).

Portas que estão se fechando.

Importantes por exercerem certas funções (como as citadas acima) na categoria
máxima do automobilismo.

E a Hass F1 Team?

Gene Hass está chegando na Fórmula 1 como a equipe B da Ferrari.

Seguindo o modelo Red Bull / Toro Rosso.

Com todo o apoio da Scuderia Italiana na sua construção.

O interesse no mercado americano fala alto ao coração dos italianos.

(Perceba que Bernie Ecclestone tentando emplacar mais uma prova nas terras
Ianques - New York, Long Beach e Las Vegas - não é à toa)

No entanto parece não haver espaço para os times menores (independentes) no
atual cenário.

Lembrando que não existem inocentes ou coitadinhos nesta história.

O futuro desenha a abertura de três carros por equipe?

Não sei.

É necessário um pouco mais de tempo para termos uma visão mais clara.

Mas as coisas estão mudando.

E a receita de parceria e integração das pequenas com as grandes escuderias
deverá  ser a palavra de ordem.

Red Bull / Toro Rosso, Mercedes/Williams, Ferrari/Hass...

Dependência ou morte.

Avulsa

Patrese.

Brasil. 1984.

Tá doido!

Riccardo Patrese queimando.

83

Não são umas belezas?

Up to date

Bom dia a todos.

Poupadores

Parece que a McLaren vai perder muito do seu poder de brigar pelas
pole-positions sem Lewis Hamilton em 2013.

Mas sua nova dupla, Button e Perez, é daquelas que sabe economizar pneus e
atacar no final das corridas.

Seguro

Depois de um começo difícil nas negociações, parece estar tudo acertado entre
Heikki Kovalainen e a Caterham.

No contrato haverá uma cláusula de segurança.

Como assim?

Uma defesa para que o piloto não seja substituído no meio da temporada por um
companheiro endinheirado.

Austin

O Circuit Of Americas, que receberá em breve a Fórmula 1 pela primeira vez, firmou
acordo para realização de uma etapa da australiana Supercars V8 já no ano que vem.

Destino

Sabe qual será o futuro de Kimi Raikkonen?

Não??

Clique aqui para descobrir .

Na foto: Ricardo Patrese com sua Arrows. Pena. Perdemos essas lindas 
maluquices criativas...

Fórmula Atlantic

Instântaneo da Fórmula Atlantic. 1970.

Categoria que recebeu pilotos como Keke Rosberg, Gilles Villeneuve, Jacques Laffite,
Riccardo Patrese e James Hunt.

O vídeo transmite uma certa inocência.

Quase uma pureza.

Talvez por isso é tão legal.

Patrese

Bom dia a todos.

Riccardo Patrese na Suécia. 1978.

Com a linda Arrows .

Quando leio sobre o piloto italiano, tudo que me vem a cabeça é sua fase na Brabham.

Atuando como "fiel escudeiro" de Nelson Piquet.

Imponderável

Bom dia a todos.

Mônaco, 1982. A Brabham de Riccardo Patrese numa das corridas mais doidas de
todos os tempos.

Balões

Bom dia a todos

O italiano Riccardo Patrese rodando com sua Williams no Brasil.

A2

O italiano Riccardo Patrese com sua Arrows, em 1979. O carro, que nunca ganhou
nem par ou ímpar, é um dos mais queridos do Blog.

Jacarepaguá

 








Em foto de 1988, Ricardo Patrese guia num cenário insólito. O Rio de Janeiro fazia bem
a Fórmula 1.