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sexta-feira, 28 de abril de 2023

A(s) image(ns) do dia





Nas vésperas do Rali Terras D'Aboboreira, foram apresentadas as homenagens a Craig Breen, que morreu faz agora duas semanas. Quer os Hyundai, equipa onde Breen correu nas duas provas do Campeonato de Portugal de Ralis, quer o carro "0", onde as cores irlandesas estão presentes. 

E certamente, o público aplaudirá e será fortemente lembrado nesta final de semana.   

segunda-feira, 17 de abril de 2023

WRC: FIA e WRC decidem retirar número de Craig Breen


Na semana do Rali da Croácia, a FIA e o WRC decidiram nesta segunda-feira que o número 42 não será mais usado, em tributo ao seu piloto, Craig Breen, que morreu na quinta-feira passada, quando se preparava para a prova a bordo do seu Hyundai i20 Rally1. 

O numero era usado pelo piloto irlandês desde 2019, e a decisão foi tomada depois de consultas aos familiares do malogrado piloto, ao navegador, James Fulton, e à equipa. Isto foi feito quatro meses depois de semelhante gesto ter sido feito ao americano Ken Block, conhecido pelas suas "Ghynkhanas" e que morreu num acidente de mota de neve na sua fazenda no estado do Utah, pouco depois do Ano Novo. 

A Hyundai já anunciou que o seu lugar não será preenchido e terá uma decoração especial nos carros de Thierry Neuville e Esapekka Lappi, na prova. Quando ao irlandês, as suas exéquias fúnebres acontecerão amanhã pelas 13 horas, no The Sacred Heart Church, em Ferrybank, e será transmitido em "streaming"

terça-feira, 17 de janeiro de 2023

Acerca da homenagem da FIA a Ken Block


Quase duas semanas após o acidente trágico de Ken Block, e na semana em que começa o Mundial de Ralis, a FIA e o WRC decidiram que o número 43, o número que o piloto americano usou ao longo da sua carreira, não seria mais usado. É o primeiro número a ser retirado no Mundial de ralis, porque isto é algo que começou muito recentemente, a dos números fixos. Creio que seja algo com pouco mais que uma década, e são ainda poucos os números identificativos. Por exemplo, tirando o 69 de Kalle Rovanpera, quem acompanha o Mundial de ralis há quase quatro décadas, como eu, não conhece qualquer piloto com determinado número. Colin McRae? Durante muito tempo andou com o número 3, nos tempos da Subaru, mas quando foi para a Ford, usou o 4. É um exemplo.

Mas faço a pergunta: que razão alguém como a FIA e o WRC decide tomar uma atitude destas, de um piloto que só conseguiu 18 pontos no total e como melhor resultado um sétimo lugar no Rali do México de 2013? Um piloto cuja carreira foi muito marginal, que começou muita tarde, nunca foi um piloto oficial de qualquer marca e sequer foi campeão nacional na América?

A resposta foi uma: impacto. Ou se preferirem, as "Ghynkhanas"

A primeira aconteceu, salvo erro, em 2008. Block, um dos fundadores da DC Shoes e com experiência no skate, tinha-se apaixonado pelos ralis e começara a experimentar graças ao seu contacto com Travis Pastrana, descobriu o poder das redes sociais, em especial, do Youtube. A primeira experiência foi um sucesso, mas no ano seguinte, mostrou-se ao mundo graças à sua passagem pelo programa Top Gear, quando guiou James May num percurso feito de propósito para ser visto na televisão. Foi outro enorme sucesso, e Block regressou em 2015, para andar pelas ruas de Londres a bordo de um Mustang modificado de primeira geração, e sempre com o 43.

Pelo meio, outra grande acrobacia, mas esta... involuntária. Quando em 2010 decidiu inscrever-se no Mundial de ralis, numa altura em que Sebastien Loeb dominava e tinha a presença de Kimi Raikkonen, que tinha tirado férias da Formula 1, Block, no alto dos seus... 42 anos, seria mais outra curiosidade para arrastar fãs que já tinha conseguido um pouco por todo o mundo, do que alguma ameaça para os pilotos profissionais.

Quando se preparava para o rali de Portugal, que naquele ano era no sul do país, Block estava a dar cem por cento no "shakedown" quando exagerou numa parte e capotou o carro algumas vezes no ar, acabando totalmente destruído. Os estragos foram mais que suficientes para impedir de alinhar na prova, ainda antes de começar, e o vídeo do seu acidente deu a volta ao mundo. 

Com o passar dos anos, Block dividiu-se pelo rallycross - com alguns pódios - e um melhor palmarés que o WRC. A sua última participação foi em 2018, no rali da Catalunha. Não deixou de tentar a sua sorte no Rally America, tendo até a temporada de 2022 sido filmada para fazer (mais um) documentário no Youtube. Podia não ser o melhor piloto do mundo, mas sabia mostrar-se e "vender-se" aos apreciadores de emoções fortes. E no tempo onde ver é tudo, fazer parar as imagens para ver o pneu a milímetros do abismo é o que conta. 


Ultimamente, tinha trocado os carros da Ford pelos Audi elétricos e um Hyundai WRC de 2021 na sua última aventura americana. E até começava a passar a ideia de que haveria uma sucessora na sua filha mais velha, que agora tem 15 anos. Até a mais recente "ghynkhana" já nem foi ele como protagonista, acabou por ter Travis Pastrana como piloto. 

Apesar do escasso palmarés, e tentar encontrar algo que justifique tal decisão, entende-se o gesto da FIA e do WRC: conhecem alguém que tenha colocado os ralis de forma tão mediática como ele? Parecendo que não, será o legado de Ken Block para o resto dos tempos.   

sexta-feira, 3 de dezembro de 2021

A(s) image(ns) do dia







Frank Williams
morreu no domingo, aos 79 anos, e a Formula 1 decidiu fazer uma homenagem a aquele que foi "o último dos garagistas", um homem determinado a competir, apaixonado pela Formula 1 e sem se deter perante nada, mesmo depois de um acidente que o obrigou a ficar numa cadeira de rodas nos últimos 35 anos da sua vida. 

Sabia-se que a sua equipa iria fazer um tributo a ele, mas não se sabia sobre o resto. Primeiro, dois dos seus carros, um FW07, o que deu a Alan Jones o seu primeiro título mundial, em 1980, e um FW08, o que deu a Keke Rosberg o segundo título para a Williams, dois anos depois, estão em Jeddah e irão dar uma volta ao traçado, com outros dois pilotos da equipa ao volante: os britânicos Martin Brundle e Damon Hill, este último, campeão do mundo em 1996.

Para além disso, a Fórmula 1 anunciou que no domingo, pelas 16.20h [hora portuguesa], cerca de uma hora antes da corrida saudita, será feito um minuto de silêncio em memória de Frank Williams, com a presença de todos os membros da equipa Williams, todos os chefes de equipa, do CEO da Formula 1, Stefano Domenicali, de Ross Brawn e o presidente da FIA, Jean Todt. E depois disso, um minuto de longos aplausos, em seu tributo. 

E George Russell, um dos seus pilotos, decidiu pintar o seu capacete em tributo ao seu patrão. Afinal, foi com ele que conseguiu o seu melhor resultado desde 2017, quando foi segundo classificado no GP da Bélgica, em Spa-Francochamps. Os trabalhadores e os pilotos andarão com fumos pretos no braço, em sinal de luto pelo seu fundador. 

Mas não é a Williams que colocará faixas em honra de Sir Frank.  As outras equipas, desde a McLaren até à Haas, passando pela Alfa Romeo e a Aston Martin, farão o mesmo no fim de semana saudita, colocando o seu nome e as suas faixas nos seus carros. Uma maneira de mostrar que ele foi um dos titãs desta modalidade e que marcou uma geração.   

sexta-feira, 18 de junho de 2021

A imagem do dia


Mulheres no automobilismo são poucas e apareceram espaçadamente na sua história. Foram e ainda são uma enorme minoria. Mas boa parte dessas poucas foram as que marcaram gerações, e uma delas tinha o carisma necessário para que uma geração de pessoas ficarem encantadas por ela. E ainda por cima, teve a sorte de nascer num dos circuitos mais carismáticos do mundo: Nurburgring Nordschleife.

A história de Sabine Schmitz é conhecida. Nascida em 1969, vivia perto do circuito e as dezenas de corridas, bem como as historias que ouvia à media em que crescia, faziam-na ficar fascinada pela pista. Começou a correr e os quilómetros acumulados faziam-a ser uma da maiores conhecedoras do circuito, ao ponto de a chamarem de "rainha". E foi mesmo, afinal de contas, venceu por três vezes as 24 Horas desse circuito. Mas para além disso, andou muito tempo a conduzir pessoas através do circuito de 23 quilómetros. Algo do qual ela costumava dizer que era "uma maneira divertida de assustar pessoas".

Depois, o seu carisma e as suas aparições televisivas fizeram o resto. E quando morreu, no passado dia 16 de março, aos 51 anos, e depois de uma longa batalha contra um cancro, todos sentiram a falta de uma mulher que representava um circuito e o amor pelo automobilismo. 

Agora soube-se esta sexta-feira que Schmitz, a rainha do Nordschleife, terá uma curva em seu nome. Será depois da chicane antes da reta da meta, na ligação entre o novo circuito e o velho. A cerimónia acontecerá a 11 de setembro, quando acontecer as Seis Horas locais, na categoria NLS. E o local não foi escolhido ao acaso: a algumas dezenas de metros estava a habitação onde ela cresceu, a admirar os automóveis que arriscavam a sua existência nas curvas daquele Inferno Verde que aprendera a admirar e depois, a domar. É uma forma de eternizar no asfalto uma mulher que ajudou a escrever a história do circuito e ganhou o respeito de todos os fãs. 

E isso não se vê todos os dias, num dos meios mais sexistas que se conhece. 

terça-feira, 9 de julho de 2019

Youtube Motorsport Video: Uma homenagem a Jackie Stewart


Jackie Stewart faz 80 anos e foi homenageado em Goodwood pela sua carreira. E no fim de semana do GP britãnico, 50 anos depois do seu duelo com Jochen Rindt - e vitória - para além do seu primeiro título mundial, e o piloto escocês decidiu fazer um video para o seu "eu" mais jovem, falando sobre as suas virtudes e erros.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

Youtube Formula 1 Classic: Uma homenagem a Emerson Fittipaldi

Emerson Fittipaldi faz hoje 72 anos e a Formula 1 decidiu homenageá-lo, com um video onde ele fala a ele mesmo quando é jovem, com conselhos bem importantes.

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

A imagem do dia

Na primeira foto, da esquerda para a direita, está uma escultura a homenagear Ayrton Senna, o embaixador do Brasil em Portugal, Luiz Alberto Machado, e Carlos Barbosa, presidente do Automóvel Clube de Portugal (ACP). Ontem, ao final da tarde, o piloto brasileiro foi homenageado com essa escultura e com a apresentação do livro “Senna – um herói moldado de alma, coração e aço!”, que relembra a trajetória de Ayrton Senna e os seus principais feitos, nomeadamente a primeira vitória na Fórmula 1, obtida em 1985, no circuito do Estoril.

Tive o prazer de assistir a esta corrida e até cheguei a ver o Senna antes a correr no Estoril no Karting. Senna sempre teve una relação muito forte com Portugal, sempre teve grandes amigos por cá. Era um homem extraordinariamente concentrado, mas também um homem muito bom. Todos conhecemos o trabalho diário de apoio social no Brasil levado a cabo pelo Instituto Ayrton Senna. Era piloto imbatível na chuva e fez em Portugal um início de carreira magnífico. É claro que o ACP acolheu de imediato esta iniciativa de trazer uma estátua de Senna para Portugal”. disse Carlos Barbosa, o presidente do ACP.

Para o Embaixador do Brasil, Luiz Alberto Machado, “Senna é um dos grandes heróis do povo brasileiro e é um símbolo de seriedade, de empenho, sendo um enorme exemplo para as gerações mais novas. Ao rever as imagens da vitória de Senna impressionou-me a maneira como os portugueses a celebraram, como se de um português se tratasse. Sem dúvida que Portugal era a segunda casa de Ayrton Senna e o ACP é o sítio certo para ter esta estátua exposta”.

A escultura é interessante. Tem como base uma foto do Harald Schlegelmich, onde ele está sentado no asfalto, com o seu carro, o Lotus 97T, parado devido a um problema mecânico, durante os treinos do mesmo GP de Portugal onde ele iria ser consagrado como vencedor, numa primeira vitória épica para toda uma geração. De uma certa maneira, parecia ser um sinal do que estava para vir. Não só naquele fim de semana, como na sua carreira. 

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

No Nobres do Grid deste mês...

(...) Em 1968 [Don Nichols], decide regressar aos Estados Unidos e fundou a Advanced Vehicle Systems. A ideia é construir chassis para várias categorias, escolhendo a Can-Am, pelos prémios chorudos que oferecia. Dois anos mais tarde, muda o nome para Shadow Cars e constrói um chassis para a Can-Am, o Mk1, desenhado por Trevor Harris, que seria guiado pelo britânico Vic Elford e pelo americano George Follmer. O carro era conhecido pelo seu baixo centro de gravidade e embora fosse muito veloz, era pouco fiável.

Nos anos seguintes, a Shadow teve mais sucesso na Can-Am, sendo um dos rivais da poderosa McLaren, embora sem vencer corridas. No final de 1972, Nichols, com o apoio a petrolífera UOP (Universal Oil Products) decide dar o salto em frente e ir para a Formula 1. Escolhem como pilotos o americano George Follmer e o britânico Jackie Oliver, com o chassis DN1. No projeto entra também Alan Rees, que tinha fundado dois anos antes a March (era o R da sigla), e em terceiro chassis acaba por ser construído para Graham Hill, que em 1973 decidiu construir a sua própria equipa. O DN1, desenhado por Tony Southgate (ex-BRM) estreado na terceira prova do ano, no GP da África do Sul, em Kyalami, dá-lhes dois pódios – um terceiro lugar para Follmer em Barcelona, outro terceiro lugar para Oliver em Mosport – e deu-lhes nove pontos no total. (...)

Falecido no passado dia 22 de agosto, aos 92 anos de idade, na Califórnia, Don Nichols foi uma pessoa do qual não se sabe muito o que andou a fazer durante parte da sua vida, antes de se aventurar no automobilismo, e quando se perguntava sobre o seu passado, ele acrescentou um pouco mais de mistério, também para apimentar a sua aura. E foi por causa disso que deu o nome de "Shadow" à sua equipa, que começando na Can-Am, passou depois para a Formula 1, conseguindo uma carreira modesta, mas a aproveitar bem o que os anos 70 conseguiram fornecer. 

Campeão da Can-Am em 1974, vencedor de um Grande Prémio, a equipa viu passar nomes como George Follmer, Peter Revson, Tom Pryce, Jean-Pierre Jarier, Riccardo Patrese, Alan Jones, Clay Regazzoni e Elio de Angelis, antes de fechar as portas em 1980, depois de 112 Grandes Prémios. E Nichols foi, de uma certa maneira, parte de uma geração de proprietários que, tendo uma vida cheia, coloriram a Formula 1. E é sobre ele e a Shadow que escrevo este mês no Nobres do Grid.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

A imagem do dia

A foto apareceu no Twitter do piloto Charles Leclerc: a Câmara Municipal de Nice fez a devida homenagem: ano e meio depois da sua morte, há uma rua com o nome de Jules Bianchi na cidade onde ele nasceu.

Um tributo merecido a um piloto que se foi embora cedo demais.

segunda-feira, 23 de maio de 2016

A imagem do dia

No fim de semana do GP do Mónaco, iremos ver muitos capacetes especiais por parte dos pilotos do pelotão. E Romain Grosjean decidiu aproveitar para homenagear Jules Bianchi, que em 2014 conseguiu um honroso nono posto nesta corrida, dando à Manor/Marussia os únicos pontos da sua carreira.

Bom saber que ele nunca foi esquecido pelos seus pares. Assim seja!

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Youtube Motorsport Ad: O futuro, segundo a Mercedes


Hoje é 21 de outubro de 2015, o dia em que Marty McFly e "Doc" Emmet Brown aparecerão vindos do passado, com o seu DeLorean, para ver o que nos tornamos. O filme "Regreso ao Futuro" tornou-se no clássico de uma geração e hoje comemora-se essa data com diversas iniciativas.

Mas a Mercedes também se associou a esse dia, colocando o seu carro automático - leia-se, o carro sem condutor - numa série de curtos anuncios para homenagear o filme e claro, Doc Brown. 

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Youtube Motorsport Tribute: Indy 500, 2011

Passam hoje quatro anos sobre o trágico desaparecimento de Dan Wheldon, vitima de uma carambola na oval de Las Vegas. O piloto inglês, então com 33 anos, tinha conseguido, meses antes da sua morte, talvez a vitória mais inesperada da história das 500 Milhas de Indianapolis, quando herdou o comando na última curva... da última volta.

E porque não recordar esse momento como melhor tributo ao piloto britânico?

sábado, 3 de outubro de 2015

A foto do dia

Em pleno fim de semana do Rali da Córsega, não se pode esquecer que há quase 30 anos, naquela ilha, Henri Toivonen e Sergio Cresto terminaram as suas vidas. E passado esse tempo todo, eles não foram esquecidos. Esta foto foi tirada esta semana e publicada na Autosport portuguesa.

Não vejo ali, mas dizem-me que todos os dias há uma garrafa de Martini naquele local...

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

As imagens do dia


Não vai passar um ano - isso só acontecerá a 5 de outubro - mas passa um ano desde o último GP do Japão, e todos se recordam de Jules Bianchi. O pai, Philippe, está em Suzuka, onde falou que tenciona criar uma fundação com o nome do seu filho.

"É um momento difícil porque marca também um ano que Jules teve o acidente, então esta não será uma boa semana para a família Bianchi. Todos nós sentimos muito a falta de Jules, seus amigos e fãs também, por isso continua sendo um momento delicado", contou.

Contudo, os fãs já começaram a fazer as homenagens ao piloto, que sofreu o seu acidente fatal na volta 43 do Grande Prémio do ano passado, na Curva Dunlop. Bianchi viria a morrer nove meses depois, a 17 de julho deste ano, mas nunca voltou a acordar do estado de coma que se tinha mergulhado desde então.

E sobre o acidente, a organização aprendeu a lição: novo sistema de drenagem, uma grua atrás das barreiras de proteção e a corrida começará pelas 14 horas locais, e não às 15, como acontecia até agora. Ou seja, vamos acordar pelas cinco da manhã para vermos a corrida...

Mas mesmo assim, creio que aquele acidente poderia ter sido evitado.

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Noticias: Mexicanos batizam curva em homenagem a Mansell

Já se tinha terminado a temível Peraltada quando os organizadores colocaram uma "gincana" no antigo estádio de basebol para que as pessoas pudessem ver os carros de Formula 1 circulando. Agora, soube-se que deram o nome de Nigel Mansell à curva, em homenagem à espectacular ultrapassagem que lá fez em 1990, a Gerhard Berger. E isto quando ambos lutavam por um... segundo lugar.

Naturalmente, o "brutânico" estava feliz com esta homenagem em vida: "Quando eu descobri que a curva seria batizada [com o meu nome], é claro que fiquei encantado, lisonjeado, orgulhoso e feliz”, começou por afirmar, em declarações captadas pela Motorsport.

"A notícia imediatamente trouxe à mente a minha ultrapassagem inesperada em Gerhard Berger, na antiga curva Peraltada, quando cheguei em segundo atrás do meu companheiro de equipa na Ferrari, Alain Prost, em 1990. Não consigo acreditar que isso foi há 25 anos e que faz 23 anos desde a minha última vitória nesta pista”, continuou.

Eu tenho observado cuidadosamente o que os organizadores tem feito. Estou realmente ansioso para ver como está a pista por mim mesmo ainda este ano", concluiu.

A Formula 1 retomará à pista mexicana no próximo dia 1 de novembro, 23 anos após a última vez.

sábado, 29 de agosto de 2015

Youtube Motorsport Tribute: Wilson homenageado no Golden Gate

Isto iria acontecer na mesma, dado que estamos na semana anterior à última corrida do campeonato, em Sonoma, na California, com vários candidatos ao título. Contudo, esta travessia acabou por ser um tributo a Justin Wilson, morto esta segunda feira depois de ter sofrido ferimentos graves na cabeça no dia anterior em Pocono.

O carro numero 25 acabou por ser guiado por Marco Andretti, que não deixou de expressar a sua emoção por guiar o carro do seu colega. 

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

As imagens do dia









Estas imagens, da autoria de Joe Skibinski, da Indycar.com, demonstram a homenagem que as pessoas fizeram à porta da Indianápolis Motor Speedway a Justin Wilson, que morreu na segunda-feira, vinte e quatro horas após o seu acidente na oval de Pocono. 

Os tributos ao piloto britânico, morto aos 37 anos, irão continuar durante a semana, pelo menos até à corrida final da IndyCar, em Sonoma, no próximo domingo.

Já agora, eu vi isto em primeiro lugar no Diário Motrosport, do jornalista brasileiro Américo Teixeira Jr.

terça-feira, 25 de agosto de 2015

A imagem do dia (II)

Logo a seguir ao anuncio da morte de Justin Wilson, a organização da IndyCar fez este simples tributo ao piloto no mitico poste que serve para anunciar a classificação da corrida.

A imagem do dia

O pelotão da Formula E, esta manhã, em Donington Park, antes de mais uma sessão de testes, a fazer um minuto de silêncio em memória de Justin Wilson, morto esta madrugada aos 37 anos de idade. Wilson tinha feito em junho uma corrida pela Andretti Autosport em Moscovo, onde acabou na décima posição. De uma certa maneira, esta nova competição já perdeu um dos seus.