Oxford Word Skills Series
Há 5 dias
Não podemos deixar, como dizia a Simone de Beauvoir, que os nossos carrascos nos criem maus costumes.Hoje estará em Paris e, apesar dos 'inconseguimentos' conhecidos, é bem capaz de ter coragem bastante para desfilar e... ser 'Charlie'!
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Taringa! é uma das grandes comunidades virtuais em língua espanhola. Com origem na Argentina, foi criada em 2004 por Fernando Sanz e adquirida em Novembro de 2006 por Alberto Nakayama e os irmãos Botbol (Matías e Hernán). Em Taringa! os usuários podem compartilhar todo tipo de informação por méio de Post(internet). O site tem uma funcionalidade do tipo colaborativo.
[ver mais informação na Wikipédia]
Anúncio de sorvete com freira grávida é proibido na Grã-Bretanha.
Quantas coisas sabe, o Google, de si? Isso depende de quanto usa a sua "cornucópia" de serviços gratuitos. Mas, no seu conjunto, as informações memorizadas podem facilmente compreender os sítios web visitados, os termos de pesquisa utilizados, os mapas visualizados, contactos e calendário, as mensagens de correio, a cronologia chat, Google Voice e eventuais registos telefónicos, os vídeos de Youtube e as fotos de Picasa, o seu blogue e contas de publicidade nesses ou noutros sítios, as actualizações no Google Buzz, a sua posição no Google Latitude, e -- se se utiliza um telefone Android -- todos os dados associados ao seu telemóvel.
[o exército inclui generais do próprio partido, que informam que a coisa resultou de uma "distracção". Santo Deus! um congresso de distraídos!...].
[que votaria contra, se tivesse que votar],estou-me marimbando: se houver problema, é problema dos militantes do Partido, em cujo número me não incluo.
[e o PS incluidíssimo nelas].
O Fim da Linha
[Mário Crespo]
Terça-feira dia 26 de Janeiro. Dia de Orçamento. O Primeiro-ministro José Sócrates, o Ministro de Estado Pedro Silva Pereira, o Ministro de Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão e um executivo de televisão encontraram-se à hora do almoço no restaurante de um hotel em Lisboa. Fui o epicentro da parte mais colérica de uma conversa claramente ouvida nas mesas em redor. Sem fazerem recato, fui publicamente referenciado como sendo mentalmente débil (“um louco”) a necessitar de (“ir para o manicómio”). Fui descrito como “um profissional impreparado”. Que injustiça. Eu, que dei aulas na Independente. A defunta alma mater de tanto saber em Portugal. Definiram-me como “um problema” que teria que ter “solução”. Houve, no restaurante, quem ficasse incomodado com a conversa e me tivesse feito chegar um registo. É fidedigno. Confirmei-o. Uma das minhas fontes para o aval da legitimidade do episódio comentou (por escrito): “(…) o PM tem qualidades e defeitos, entre os quais se inclui uma certa dificuldade para conviver com o jornalismo livre (…)”. É banal um jornalista cair no desagrado do poder. Há um grau de adversariedade que é essencial para fazer funcionar o sistema de colheita, retrato e análise da informação que circula num Estado. Sem essa dialéctica só há monólogos. Sem esse confronto só há Yes-Men cabeceando em redor de líderes do momento dizendo yes-coisas, seja qual for o absurdo que sejam chamados a validar. Sem contraditório os líderes ficam sem saber quem são, no meio das realidades construídas pelos bajuladores pagos. Isto é mau para qualquer sociedade. Em sociedades saudáveis os contraditórios são tidos em conta. Executivos saudáveis procuram-nos e distanciam-se dos executores acríticos venerandos e obrigados. Nas comunidades insalubres e nas lideranças decadentes os contraditórios são considerados ofensas, ultrajes e produtos de demência. Os críticos passam a ser “um problema” que exige “solução”. Portugal, com José Sócrates, Pedro Silva Pereira, Jorge Lacão e com o executivo de TV que os ouviu sem contraditar, tornou-se numa sociedade insalubre. Em 2010 o Primeiro-ministro já não tem tantos “problemas” nos media como tinha em 2009. O “problema” Manuela Moura Guedes desapareceu. O problema José Eduardo Moniz foi “solucionado”. O Jornal de Sexta da TVI passou a ser um jornal à sexta-feira e deixou de ser “um problema”. Foi-se o “problema” que era o Director do Público. Agora, que o “problema” Marcelo Rebelo de Sousa começou a ser resolvido na RTP, o Primeiro Ministro de Portugal, o Ministro de Estado e o Ministro dos Assuntos Parlamentares que tem a tutela da comunicação social abordam com um experiente executivo de TV, em dia de Orçamento, mais “um problema que tem que ser solucionado”. Eu. Que pervertido sentido de Estado. Que perigosa palhaçada.
Nota: Artigo originalmente redigido para ser publicado hoje (1/2/2010) na imprensa.O artigo foi picado daqui.
[porque "em causa não está a proibição de símbolos religiosos no espaço público ou a interdição de torres altas. Apenas e só a das torres das mesquitas a partir das quais os muçulmanos são tradicionalmente chamados à oração - chamamento que não se ouve fora dos muros das mesquitas suíças nem na maioria dos países europeus, incluindo Portugal"].
"Zambita para que canten
Los humildes de mi pago
Si hay que esperar la esperanza
Mas vale esperar cantando."
[Sony BMG Music Entertainment inclui-o no seu catálogo e logicamente espera um aumento de vendas, como ocorre sempre que morre um artista popular]
["mais do que um partido... um domínio público"]
[mares, ventos, planícies e montanhas]nas suas colónias -- o planeta inteiro. Pela libertação do pesado lastro da ganância.
[seu de Sócrates]
[os outros rasgadíssimos elogios podem ser lidos aqui].Foi em Março, passou pouco tempo, mas Ferreira Leite recordou que ela própria não tinha sido tão excessiva, nos elogios, como o camarada pê-èsse. E tem razão.
[e, ao longo destes 4 anos de governação, houve várias intervenções governamentais, directas e/ou indirectas, no domínio das liberdades. Não é preciso um grande esforço de memória...].
[o livro pode ser descarregado daqui].
[Se não aparecer o texto completo de Helena Matos, clique, abaixo, em Leia o restante].