Portugal perto do podium. Estamos quase na medalha de bronze. Força Portugal!
EL PAÍS - La electricidad en los hogares españoles es la quinta más cara de Europa
escrito por Carlos M. E. Lopes LEIA O RESTANTE >>
Portugal perto do podium. Estamos quase na medalha de bronze. Força Portugal!
EL PAÍS - La electricidad en los hogares españoles es la quinta más cara de Europa
[cresceram apenas 14,2%];
[de Tom Morris. Alfragide: Dom Quixote, 2009]
Em que termos fará o governo, desta vez, o desmentido dos dados?
"Confusión de confusiones. Dialogos curiosos entre un filósofo agudo, un mercader discreto y un accionista erudito describiendo el negocio de las acciones, su origen, su etimología, su realidad, su juego y su enredo".
>Filósofo: Que negócio é este, que, apesar de tanto ouvir falar dele, não o compreendo nem consigo esforçar-me para o compreender, nem encontrei até hoje um só livro em que se fale dele de forma que compreenda?
>Accionista: Bem digo eu que sois néscio, barbudo amigo, pois ignorais o enigmático negócio, que é o mais real e o mais falso que há na Europa, o mais nobre e o mais infame que o mundo já viu, o mais fino e o mais grosseiro que nas urbes se pratica! É compêndio de ciências e sumo exemplo de enredos, pedra de toque dos atentos e tumba dos atrevidos, tesouro de utilidades e incentivo de ruínas, e, finalmente, é imagem de Sisifo que jamais descansa, símbolo de Ixion que anda sempre em roda-viva!escrito por Ya Allah LEIA O RESTANTE >>
(este ou outro)
juntamente com pequenas somas liquidas designadas por "margins - margens de manutenção")
(trafulhice - o que guardam são megabites, pois há muito que não há papel, desmaterialização oblige…),
(de má maneira…)
[como que diz: “moços, se precisarem, estou cá eu para ajudar”]vem dizer o seguinte: “têm que emprestar a este ou àquele ou então não há dinheiro para ninguém”. Afinal, os bancos têm competência própria, ou o governo vai determinar a actuação dos bancos, não podendo estes conceder crédito segundo critérios que sempre os orientaram? Do género “ou fazes como eu digo ou não sais esta noite”. Afinal, se não sabem do seu negócio, por que não abrem falência pura e simples? Já bastou a ajuda ao Banco Privado, onde, para abrir conta, era necessário ter 500 000 €. Por isso, a ajuda a esse banco já viola os mais elementares princípios da política liberal do nosso governo. Mas vai mais longe, vai ao ponto de mandar na política de crédito dos bancos? Não percebo.
(bolsa norte-americana em que são cotadas e negociadas acções de empresas tecnológicas),esteja na origem do encerramento de uma organização caritativa e possa ter causado enormes perdas a outras importantes organizações de beneficência.
(certamente oriundos de meios desfavorecidos),informa na sua homepage
(http://www.rilcf.org/)que o dinheiro que financiava os seus programas provinha de rendimentos de importantes quantias "investidas" na empresa de Madoff.
"Os recursos necessários para financiarem a Fundação Lappin desapareceram",informam os responsáveis da organização, que oportunamente acrescentam terem despedido todos os colaboradores da dita.
Vendas | Empregados | Ano | |
PricewaterhouseCoopers | $28.2bn | 146,700 | 2008 |
Deloitte Touche Tohmatsu | $27.4bn | 165,000 | 2008 |
Ernst & Young | $24.5bn | 130,000 | 2008 |
KPMG | $19.8bn | 123,000 | 2007 |
Uma outra história das coisas, na visão de Annie Leonard:
O original, em inglês, está AQUI.
Esta é a versão "dobrada" em castelhano:
escrito por ai.valhamedeus
[eufemismo para a falta de conhecimentos]
[a Associação diz que não faz sentido a greve, quando ela está em negociações com o governo; a Associação chegou a acordo com o governo, mas os grevistas discutem se aceitam os termos do acordo]
[do SMS e do email]
[impressão confirmada por uma notícia segundo a qual 6% das empresas de transportes portuguesas têm 54% dos veículos. Se os números não são exactamente estes, que eu tenho a notícia de ouvido, é coisa parecida. É mais uma intuição minha esta de que a ANTRAN representará, institucionalmente, estes últimos].
[digo eu, que disto não tenho senão intuições]
"Oposição exige que Governo haja com firmeza".Sic!: haja. Pois!... Haja alguém que vigie estas calinadas
[valha-nos Deus!]!
O grande problema de Portugal é não ouvir as doutas opiniões de quem sabe.
[deve ser por isso, ou por outra razão qualquer, que o café que costumo comprar subiu recentemente de 4,25€ para 4,49€].
[e os turistas fogem, se os não deixam fumar à vontade].O senhor Ferraz deveria era, depois, justificar por que é que os interesses dos turistas são mais fortes do que os interesses dos portugueses
[por que é que no Continente se não pode adaptar/anular a lei]ou do que a força da lei.
[ou não deveremos viver]numa economia onde vale tudo. Onde vale coabitarem os que morrem de miséria e os que morrem de fartura.
1.
"Angola é gerida por criminosos".
"As casas mais ricas do mundo do mundo estão na baía de Luanda, são mais caras do que em Chelsea e Park Lane".
[Bob Geldof]
2.
"Geldof pode ter sido muito bom artista, mas revela uma grande ignorância quando fala sobre Angola".
[Joe Berardo]
3.
"Joe Berardo garantiu à Lusa que não tem negócios naquele país africano. [...] As ligações de Berardo a Angola têm, hoje, um nome: Millennium BCP, o maior banco privado português, do qual é um accionista de referência, assim como a Sonangol".
[IOL Diário]
4.
As declarações de Bob Geldof "são irresponsáveis e desconhecedoras da matéria".
[Mira Amaral, presidente do banco BIC Portugal, "irmão gémeo" do BIC Angola, com a mesma estrutura accionista: 25% são propriedade da empresária Isabel dos Santos, filha do presidente angolano Eduardo dos Santos]
escrito por ai.valhamedeus
escrito por ai.valhamedeus
Segundo me disseram, não houve feudalismo em Portugal, uma vez que o poder central impediu ou impedia o nascimento dos senhores feudais, como os conhecemos na resto da Europa.
O que se discute no caso de Jorge Coelho é se ele deveria ou não assumir um cargo no domínio empresarial privado. Desde os incondicionais do sim, aos incondicionais do não, há de tudo.
Parece-me que, num país normal, com um forte sector privado independente do Estado, a nomeação de Coelho seria normal. Ninguém levantou problemas com a entrada de António Mexia no governo e a sua saída para a EDP. O problema de Jorge Coelho é que não se conhece qual o curriculum dele como gestor. Por outro lado, sabe-se da dependência das empresas
(o nosso “dinâmico” sector privado)em relação ao Estado. E não é preciso lembrar o “saneamento” de Marcelo da TVI. E aí, sim, põe-se a questão de saber, como Pedro Norton o faz, se os accionistas da Engil não viram nele só e apenas o ágil político que pode obter bons negócios para a empresa. Só isto.
De um texto de opinião de Pedro Norton, publicado na Visão de 17 de Abril de 2008:
escrito por ai.valhamedeus LEIA O RESTANTE >>Coelho na Mota Engil, Vara no BCP, Pina Moura na Media Capital, Ferreira do Amaral na Lusoponte, Dias Loureiro na Sociedade Lusa de Negócios, são apenas a ponta de um icebergue que, volta e meia, agita as águas insalubres da política portuguesa. Antes que a inevitável paz podre regresse, vale a pena dedicar ainda duas linhas ao tema. Até porque o verdadeiro problema é mais vasto, mais profundo e infinitamente mais perigoso. O icebergue tem nome. E o nome é o insuportável peso do Estado na economia.[...]
Bem vistas as coisas, a nomeação de Jorge Coelho é assombrosamente natural. Os accionistas da Mota Engil são competentes, racionais e inteligentes. E sabem ler muito bem os sinais do mercado. E o que o "mercado" paradoxalmente lhes diz é que precisam de um "especialista em Estado". Pois que não restem dúvidas: contrataram o melhor profissional que o "mercado" tem para lhes oferecer.