Para não esquecer...

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GOVERNO DO CONTRA?! NEM PENSAR!


Leem-se nas redes sociais alguns textos, particularmente de autores da área do PS, cuja tese se pode resumir naquilo que vulgarmente se chama de vingançazinha do chinês: "ai o BE e a CDU queriam formar governo com o PS, depois de terem andado p'raí a gritar que o PS não é de esquerda?!"

Concordo inteiramente com essa tese -- e, se fosse eu o autor de algum desses textos, depois de o escrever até fazia aquele gesto conhecido que consiste em encolher todos os dedos da mão direita e depois estender bem o médio. Explico porque é que estou de acordo.

Os resultados das últimas eleições mostram que os eleitores querem, maioritariamente, uma cu-ligação que é, ostensivamente, a favor da austeridade -- e, menos mas também bastante, um partido que não é ostensivamente a favor da austeridade.

A posição do PS (de António Costa) foi bem expressa, mal conhecidos os resultados: não quer "uma maioria do contra"
(que seria a maioria absoluta pedida pelo Bloco de Esquerda e a CDU, unidos ao PS). 
Optou por ser a favor. Nisso, respeitou a vontade dos eleitores que votaram nele.

O PS continuará numa maioria do a favor. Faz bem. O BE e a CDU é que não percebem isto. Problema deles! -- é bem feito, para aprenderem...

escrito por ai.valhamedeus

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VITORINO SOMA E SEGUE

Notícia, aqui (para que se não pense que é invenção minha)

escrito por ai.valhamedeus

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SOARES E ALEGRE

Soares vem hoje dizer no Diário de Notícias que não concorda com o apoio do PS ao poeta. O apoio do PS ao poeta tinha-me deixado indiferente. Acho que Alegre não vai ganhar e o PS não tinha alternativa. Ou apoiava Alegre, sabendo que vai perder, ou lançava outro candidato
(ou mesmo apoiava Fernando Nobre)
e apanhava uma banhada. Além do mais, Alegre não tem chama e não mobiliza ninguém. Mas a irritação de Soares deixa-me contente. O homem não consegue disfarçar o ódio que nutre por qualqer um que lhe faça frente. Numa altura em que não há futebol e não posso ficar feliz com as vitórias do benfica e com as derrotas do sporting, estas irritações de Soares sempre me animam.

escrito por Carlos M. E. Lopes

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RECEBIDO POR EMAIL -116- ter ou não ter desconto

Há coisas em que um Homem que é Homem não acredita. Nisto, por exemplo:

Sim... porque o facto de a coisa eventualmente vir em jornais não garante a sua veracidade. Primeiro porque, como se sabe, as fotomontagens são, hoje,... canja. Por outro lado e cá por mim, não acredito que um partido qualquer fosse capaz, em democracia
[e, para quem não saiba, nós vivemos em democracia. numa daquelas às sérias],
de uma iniciativa destas. Finalmente, isto pode muito bem ser uma mentira do 1 de Abril, o dia dos enganos.

Seja como for
[e correndo mesmo o risco de entrar em contradição],
não discordo da ideia. Não foi ainda posta em prática?! pois... ponha-se! sem preconceitos democráticos ou igualitaristas, como a seguir explico.

A notícia chegou-me acompanhada de um comentário que exige um desconto igual para os não filiados no partido socrático (ps). Discordo desta exigência: estar filiado num partido do governo é, essencialmente, diferente de não estar
[o máximo que aceito é que os filiados no outro partido do poder -- o outro ps (o dê) -- tenham o mesmo desconto. agora... em relação aos demais cidadãos?! nã!...]
escrito por ai.valhamedeus

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PENSAMENTO DO DIA


escrito por ai.valhamedeus

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INÊS DE MEDEIROS

Inês de Medeiros é muito conhecida do povo português
[e de outros povos].
Muitos têm ideia de a terem visto no éter de um qualquer cinema, representando.

Outros encontram-na, de segunda a sexta, algures por Lisboa. Às vezes pontua na Assembleia da República; tem um ar de troça, o mimo escorre abundantemente pelos trejeitos que empresta ao rosto; quando labora é acutilante na semântica mas distraída na sintaxe. Usa uma linguagem tão arrogantemente assertiva que dá ideia que o busto da “República” é ela e que o nosso dinheiro só é nosso depois dela fazer o quiser com ele. De resto, hábitos socialistas que a actriz depressa interiorizou, embora muitos mantenham que, neste partido
[havendo outros],
estas práticas são perigosamente orientadas pela genética.

O “Aijesus” não desperdiça uma oportunidade
[que seja]
para amplificar a reputação dos famosos e, com a colaboração do Manuel A. Pina, num texto a todos os títulos soberbo, aqui fica mais um modesto contributo para conhecermos melhor a Inês
[quem dera que fosse a de D. Pedro],
mas não, esta é só Medeiros e nem vai segura!

[Veja a entrevista a que se refere o texto de M. A. Pina]

[por favor, para ler, amplie com a lupa ou utilize a opção Fullscreen]
O Mundo dela

escrito por Jerónimo Costa

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ADIEU, SÓCRATES

José Sócrates está em maus lençóis. Nem no próprio partido acreditam nele. É que isto bateu no fundo. E com um timoneiro destes, o barco vai-se despenhar contra as rochas. As contas públicas são o que são, as escutas mostram o que mostram, as pressões sobre a imprensa deram o resultado que deram – enfim, a coisa está escura. O homem mente descaradamente, não tem prestígio, não dá confiança. Já há movimentações para o substituir -- e, apesar de, citando um princípio leninista, havendo condições objectivas, não haver, se calhar, condições subjectivas, o momento é de mudança.

Há um mês julguei que não haveria condições para a AR cair, uma vez que me parecia que a vitimização do governo e a falta de alternativa real poderiam levar a um movimento de vitória de Sócrates. Hoje acredito que Sócrates não tem condições, dentro do partido, para continuar. O homem irá cair de maduro? Qualquer um servirá, Sócrates já deu o que tinha a dar.

escrito por Carlos M. E. Lopes

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INÊS DE MEDEIROS

Vi e ouvi a Inês de Medeiros na Assembleia da República defender de forma ardente o seu PS, quando se discutia se estamos num Estado de Direito ameaçado com a mordaça que querem impor, parece, na imprensa e nos meios de comunicação social.

Parece que Inês de Medeiros exigiu ir todos os fins-de-semana para Paris, coisa que o Estado paga alegremente. Ao menos que trouxesse de Paris algumas ideias diferentes, arejadas e boas. Mas não. Faz o mesmo que qualquer socretino que me mete asco. Abomino gente desta.

escrito por Carlos M. E. Lopes

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AVISOS ALEGRES

Manuel Alegre avisa que não será refém do PS.

Este foi
[digo eu]
dirigido aos bloquistas e restantes da área. Ficamos à espera do próximo aviso. Há-de ser, deixem-me adivinhar, algo no género: Alegre avisa que é do pê-èsse e que é nesse
[no Partido de Sócrates]
que se deve votar.

Aliás, já assim foi antes, mais do que uma vez. Recordo, a título de exemplo:

Aviso de 5 de Junho de 2008:
Alegre: votar em Sócrates em 2009? Depende. Manuel Alegre está cada vez mais afastado do PS e não o nega, admitindo mesmo que em 2009 pode não votar PS.
A 14 de Setembro de 2009, avisava:
"se acharem que posso ser útil, estou disponível para dar um sinal. Se for preciso fazer alguma coisa com José Sócrates, fá-lo-ei".
E assim foi; acharam que o homem era útil e que estaria bem ao lado de Sócrates. Ele também achou: "Manuel Alegre escolheu 'sem ambiguidades' Sócrates para derrotar o PSD".

A este homem, ninguém o cala. Para defender algo -- ou o contrário, se necessário for. E às vezes é.

escrito por ai.valhamedeus

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UM MÊS?!

Lê-se hoje em tudo o que é sítio de leitura
[até no Ai Jesus!, como se prova neste texto]
que esta segunda versão do governo pê-èsse fez um mês. Um mês de um mero Governo remodelado, e para pior! O mês da Face Oculta,
[com o presidente do Conselho indevidamente e injustamente, como se sabe e uma vez mais, associado a coisas da corrupção];
do segundo orçamento do reinado de Sócrates, indevidamente
[pela maldizente oposição]
chamado de rectificativo
[em científico rigor económico-financeiro, redistributivo];
dum desemprego com números nunca vistos -- como se sabe, por causa da crise...

... e fico por aqui. Sobre o passado mês, diga o leitor o resto...

O futuro vive da esperança na continuação de alguns restos do passado breve. Espera-se que o PSD continue a depositar nas mãos do governo pê-èsse
[estará tudo muito bem entregue, como se sabe]
a resolução dos problemas -- como já entregou a avaliação dos professores e a questão dos campos electromagnéticos das linhas de alta tensão; que o pê-èsse continue a namorar o psd, como namorou em ambas as questões aqui referidas; que as manifestações que ameaçam recomeçar, depois de os reformados se manifestarem, não recomecem mesmo, para bem da economia do país
[que toda a gente sabe o que é];
que o país
[seja lá isso o que for]
continue a acreditar, com o apoio dos jornalistas
[e de alguns sindicatos],
que a avaliação dos professores foi revista para apaziguar os ânimos destes profissionais
[quero dizer, destes malandros];
que cada vez mais cidadãos anónimos gritem que a divisão na carreira dos professores caiu mesmo -- e com ela, "o último grande obstáculo a um entendimento com os sindicatos"
[e que, portanto, se espera que finalmente os professores sosseguem e deixem o bloco central governar sossegadamente]...
...e que o Altíssimo, acima de nós, nos proteja!

escrito por ai.valhamedeus

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O ESTRANHO CASO DE ARMANDO VARA

Começo por uma muito simples declaração de interesse: não mantenho qualquer conluio nem, tão-pouco, estou mancomunado com Manuel António Pina. Enquanto ele escolheu para título da sua crónica de hoje, no JN, A Máquina do Tempo
[está aqui],
e terá as suas fundadas razões, eu, mais prosaicamente, mantendo-me embora em terreno cinéfilo, opto pelo [O] Estranho Caso de Armando Vara. Sei que o realizador lhe chamou benjamim e lhe pespegou Button no apelido, mas, se David Fincher trabalhasse no rectângulo haveria de comover-se com o Armando e não o deixaria sem Vara. Se olharmos para a trama ficcional: alguém que ao invés de envelhecer com o passar do tempo, rejuvenesce, vive, por certo, numa realidade outra que nos permite perceber melhor a inocência do homem do BCP, acusado de embelezar o currículo
[na página do banco]
com uma pós-graduação no ISCTE
[tinha que ser o ISCTE!],
obtida um ano antes de se ter graduado na afamada UIndependente. Ora, rejuvenescendo ao invés de envelhecer, virá sempre primeiro a pós-graduação e só depois a graduação e é nessa perspectiva, às avessas, que o assunto deve ser tratado e o Armando ilibado. Mesmo o pormenor da frase, em português escorreito, com que se suspende:
Suspenção e não renuncia porque tal poderia ser entendida com assumpção de culpa
pode bem ser o resultado de uma pontinha de Alzheimer, sintomas que, ainda há relativamente pouco tempo, atacaram Dias Loureiro que, se rejuvenescer, também há-de recuperar a memória. Por este andar quem terá poucas melhoras seremos nós, mesmo se os filmes nos divertem. Haja paciência.

escrito por Jerónimo Costa

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ANA GOMES E DURÃO BARROSO

O Expresso publica um texto onde se tentam traçar as linhas de actuação de Barroso e onde este é descrito como um habilidoso com pouca convicção ideológica e muito jogo de cintura. Será isso. Mas o que, mais uma vez, se verifica é a “ternura” que Ana Gomes tem pelo homem. Às tantas diz ter comunicado a Barroso que iria deixar a diplomacia para se dedicar à política no PS e que Barroso lhe teria dito “mas então porque é que não vens para o meu partido?!”.

Há aqui, como é óbvio, uma crítica implícita a Barroso, por achar que se pode fazer política de igual modo no PS e no PSD e a inconfidência de uma conversa privada entre Ana Gomes, diplomata, e Durão Barroso, primeiro-ministro.

Sobre esta última, penso que Ana Gomes deveria abster-se de divulgar o que se passou num encontro privado. A conversa não foi no Parlamento e, por isso e ainda por cima, sendo desagradável para uma das partes, havia o dever de reserva.

Em segundo lugar, Barroso disse de facto uma blasfémia. Ana Gomes aderiu ao PS pela mão de Ferro Rodrigues. Opôs-se a Sócrates por causa dos voos da CIA para Guantánamo, derreteu-se e submeteu-se a Sócrates no Congresso quando a ela e a Elisa Ferreira lhes foi permitido serem candidatas ao Parlamento Europeu e à Câmara Municipal -- e ainda vem falar de coerência ou de adrenalina do poder?! Por outro lado, a diferença entre PS e PSD, quem a descobriu? A recente alteração da posição do PSD em relação à avaliação dos professores vem provar a “profunda” diferença entre eles.

Falei de invertebrados, eu? Não dei por isso.

escrito por Carlos M. E. Lopes

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PENSAMENTO DO DIA

Face Oculta é «problema comezinho»
[Mário Soares]

escrito por ai.valhamedeus

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O DIÁLOGO SEGUNDO SÓCRATES

Pinto de Sousa arrancou esta nova fase pós-maioria-absoluta com o apelo ao diálogo. Adivinhava-se, desde então, o que ele entende por diálogo: justificava-o, veladamente
[lapsus linguae?]
pela ausência de maioria absoluta
[de onde se conclui que, tivesse ele maioria absoluta, e marimbar-se-ia para o diálogo -- como provou, aliás, no governo anterior].
Se dúvidas houvesse sobre a pouco dialogante concepção de diálogo do presidente do conselho, este encarregou-se, no discurso de ontem, de esclarecer: dialogar é a oposição ter respeito pelo programa do pê-èsse. Dito por outras palavras, a oposição deve prescindir do seu programa e constituir maioria absoluta
[total. Única]
com o governo.

Ao melhor estilo deste pê-èsse...

escrito por ai.valhamedeus

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OS MALHADORES

Jorge Coelho

O motaengilense Jorge Coelhóne esteve, há pouco, nos Gatos. O conhecido autor da conhecida ameaça Quem se mete quem o pê-èsse leva denunciou mais não sei quantas versões de pê-èsses malhadores. Da versão Santos Silva, já se sabia. Mas Coelhóne juntou-lhe Manuel Alegre. E, acho eu, até Mário Soares. E já não me recordo quem mais
[que estas malhadeiras xucialistas fazem-me comichão na memória].
Trauliteiros!...

escrito por ai.valhamedeus

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DIZCIONÁRIO [78 inocuidade]

Inocuidade

[não, não é iniquidade]
é a característica mais notória da propaganda do pê-èsse de Ginestal.

O que é dar sentido ao futuro de uma freguesia?

PS Ginestal ViseuOu uma freguesia de selecção?

PS Ginestal ViseuComo poderemos classificar esta propaganda senão como inócua?

escrito por ai.valhamedeus

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A LUTA CONTINUA!

Manifestação de professores

Com uma vitória anunciada, parece que o Partido Socratino ganhou as eleições.

O dono do partido e presidente do Conselho já anunciou, repetidamente, que irá continuar com a política que lhe conhecemos. Seja! lá teremos nós que continuar a nossa luta!...

A GUERRA É A GUERRA


escrito por ai.valhamedeus

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DIA 27, HÁ ELEIÇÕES

Não votes ps

EU NÃO VOTO PS.
FAÇA O MESMO E
DIGA AOS SEUS AMIGOS.


escrito por ai.valhamedeus

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DIZCIONÁRIO [75 heresia]

heresiaHeresia é ser de esquerda

[obviamente, da esquerda a sério: à esquerda do pê-èsse]
e admitir a hipótese
[ou ter já tomado a decisão]
de, domingo, votar psd para derrotar o partido socratino [1].

Hoje descobri três hereges. Três, a inserir numa lista que estou a formar -- e de que estes três estão longe de ser os primeiros elementos...

Tenho cá para mim que o PSD só não ganha as eleições porque a Manuela não tem jeito para isto.

[1] Um amigo militante do PCP chama-lhe cegueira política. Neste contexto, cegueira política é sinónimo de heresia.

escrito por ai.valhamedeus

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A ANEDOTA DO ANO

Esta notícia pode não ser a anedota do ano; mas, pelo menos, é forte candidata -- e, no mínimo, ficará classificada entre as primeiras. Tem a mesma autoria de anedotas de outras ocasiões -- o idiota poeta alegre de triste figura:
Manuel Alegre levou a José Sócrates "a esquerda possível" para combater "o Estado mínimo" e a "asfixia social".
escrito por ai.valhamedeus

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