Para não esquecer...

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TEMA E VARIAÇÕES

O tema do episódio nº 43 do podcast Clássica Mente é Tema e variações. Pode ser ouvido aqui: https://omeubau.net/tema-e-variacoes/.


Tema com variações é uma das formas musicais mais antigas e mais favoritas dos compositores até aos dias de hoje. E das mais divertidas.

Neste episódio, estão em palco Mozart, Schubert, Lutosławski, Paganini, Rachmaninov, Rzewski, Haydn… e canções populares como Ah vous dirai-je, Maman (Quand trois poules...) ou O povo Unido Jamais será vencido. E poemas de Alexandre O’Neill e Manuel Alegre.

Boa audição! Boa música!

 escrito por ai.valhamedeus

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HUME, CAUSALIDADE, HAYDN E HUMOR MUSICAL


O 40° episódio do podcast Clássica Mente faz associações aparentemente estranhas: o filósofo Hume, a sua teoria da causalidade, o compositor Haydn e... galinhas

É verdade! Tudo em torno do humor musical. Por isso lhes acrescenta boa música. Com a colaboração do Professor universitário Desidério Murcho, está aqui

escrito por ai.valhamedeus

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AMOR E MÚSICA

Foi publicado o 37º episódio de Clássica Mente. Gravado em fevereiro, o mês do dia dos namorados, em Portugal e em outros países. Daí o tema escolhido: amor e música.


A ligar os dois conceitos, outros associados, por boas ou más razões: Don Juan; o trovadorismo e as cantigas (de amigo e de amor; e de escárnio e maldizer); as serenatas; o ciúme; os amores contrariados (felizes, alguns, apesar das contrariedades; outros, nem tanto: por vezes, terminando na morte).

Para o ouvir... está aqui: https://omeubau.net/amor-e-musica/
 

escrito por ai.valhamedeus

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CANTAR CAMÕES


"Cantar Camões" é o título do 36º episódio de Clássica Mente,o podcast de 'O meu baú. Faz-se um breve percurso por algumas das cantigas com letra ou inspiração no autor de Os Lusíadas, no seu 500º aniversário. 

Com acento posto no Camões lírico, mas sem esquecer o épico. A poemas conhecidos do escritor maior da língua portuguesa deram voz José Afonso, Amália Rodrigues, Maria Mendes, José Mário Branco, Sérgio Godinho e os agrupamentos Sete Lágrimas e Mawaca.

Está aqui: https://omeubau.net/cantar-camoes/

escrito por ai.valhamedeus

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DIZCIONÁRIO [93 ópera bufa]


O episódio nº 35 do podcast Clássica Mente tem o título Ópera bufa. Bufos, bufões... e paradoxos.

Gira à volta da ópera O Barbeiro de Sevilha, encontra As Bodas de Fígaro. E aborda os conceitos de ópera bufa (de que as duas óperas mencionadas são exemplo) e de paradoxo.

Está aqui: https://omeubau.net/opera-bufa/

escrito por ai.valhamedeus

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ENSAIO SOBRE A SURDEZ



Quem me conhece sabe que tenho um fraquinho pelo Maestro António Victorino D´Almeida. Até porque o conheço. Acho-o genial e nunca me desiludiu. É um comunicador como poucos, um executante genial (apesar de não ser concertista) e um improvisador fabuloso.

O Maestro publicou recentemente ENSAIO SOBRE A SURDEZ. Neste ensaio ele confirma aquilo que já tem dito e escrito e dito muitas vezes: detesta a “rokalhada”. Transcrevo uma página que dá ideia do que pensa sobre os superconcertos:
A marcha decidida do vocalista interrompe-se abruptamente no momento de se dirigir verbalmente ao público em frases curtas, muito sucintas, mas carregadas, na intenção, de um profundo sentido humanista, tais como… Hello, fiends! 
E o entusiasmo dos assistentes recrudesce, ainda mais, se possível, ao retorquirem com vários vocábulos e até algumas frases que raras vezes se tornam perceptíveis, no meio do monumental alarido, conquanto se possa intuir que estão a reclamar este ou aquele número musical da sua prelecção. 
Enganam-se, porém, pois esse é o momento em que o vocalista costuma manifestar uma opinião política incisiva e eficaz a que ninguém irá opor qualquer espécie de contraditório: todos são unânimes a desejar paz ao mundo e também a considerar que determinado estadista de carácter mais belicoso – no qual muitos já terão votado e talvez até voltem a votar, mas isso é outra questão… - se tem revelado, para todos os efeitos, uma grandíssima besta. 
Mas ainda, quanto maior for a dureza da adjectivação  - podendo ir até à obscenidade meio rosnada -, maior será o impacto desse momento de intervenção política, ao qual se segue, num espasmo de euforia emotiva, a canção mais desejada e mais apropriada, até pelo contraste das situações, de teor alegadamente romântico. 
As feições do vocalista contorcem-se durante a interpretação como se fosse um filme em câmara lenta das bochechas de um pugilista durante a saraivada de socos que o levará ao tapete e daí talvez até ao hospital, e o público, ainda que sem nunca abandonar os pulinhos, agita os braços numa ondulação mais alargada, com isqueiros (ou mais recentemente telemóveis) iluminados nas mãos. 
É um efeito que já vem do passado – bastando lembrar as procissões das velas, acusadas pelos defensores da pura religiosidade de constituírem manifestações de carácter idólatra -, mas que se transformaram em tradição e num espectáculo propício a despertar diversos tipos de comoção.” (págs. 41-42). 
Mais à frente, face a uma apresentação num programa de televisão, achou a situação tão absurda que se sentiu, com um colega, “uma espécie de colecionadores de borboletas vesgas”.

A sua admiração por Boulez, como maestro, é quase o oposto dos méritos como compositor “mais hirto nos conceitos do que um doente com espondilose aguda” (pág. 186).  

Sobre John Cage, Victorino D´Almeida fala que a grande obra deste compositor são 4 minutos e 33 segundos de absoluto silêncio. Mas Victorino D´Almeida aproveita para falar de inúmeros compositores (alguns que eu desconhecia em absoluto) e de compositores portugueses.

O livro é um desabafo e um voo sobre a música, com um humor corrosivo. A ler com atenção, por detrás de uma aparente superficialidade está uma reflexão muito séria.

escrito por Carlos M. E. Lopes

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JOSÉ MÁRIO BRANCO (1942-2019)

Tive divergências com o José Mário Branco, mas não posso esquecer aquele ano de 1971, em Faro, na Rua de Portugal, na loja da Philips, em que comprei o MUDAM-SE OS TEMPOS, MUDAM-SE AS VONTADES. Na mesma rua onde nasceu, se não erro, o Gastão Cruz. Depois do José Afonso, foi o maior.

Sempre achei o José Mário Branco um homem de princípios. Há cerca de vinte anos, jantei com ele, o Carlos do Carmo e o António Victorino D´Almeida na Trindade, depois de um espetáculo no S. Luís. Estava presente a Ana Prata

(minha professora de Direito das Obrigações) 
e, o então marido, António Pinto Ribeiro
(futuro Ministro da Cultura do governo Sócrates e meu professor de Direito Comercial). 
Só génios, éramos muitos…

Agora, vi que o marcelete quer condecorar o José Mário Branco a título póstumo. Espero que a família saiba que não se deve conspurcar a memória de José Mário Branco.


escrito por Carlos M. E. Lopes

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MISSA SOLENE, OP. 23, DE BEETHOVEN

Não é solene esta música,
ao contrário do nome e da intenção.
Clamores portentosos, violência obsessiva
(por sob apelos doces, lacrimosos)
de um ritmo orquestral continuado,
tanta paixão gritada, tanto contraponto
que teimosamente impede que na tessitura
das vozes e dos timbres se interponha hiato
não de silêncio mas de um fio só
de melodia, por onde a morte
penetre interrompendo a vida.
É medo, um medo-orgulho, feito
de solidão e de desconfiança. Não
piedosa tentativa para captar um Deus,
ou ardente anseio de união com Ele.
Não é também, com tanta majestade,
a exigência de que Ele exista,
porque o mereça quem assim O inventa.
É um medo comovente de que O não haja
para remissão dos pecados, bálsamo
das feridas, consolo
das amarguras, dádiva
do que se não teve nunca
ou se perdeu para sempre. É
desejo ansioso de que um Agnus Dei
se interponha (ao contrário da morte) mediador e humano
entre um nada feito música
e outro possivelmente Deus.
E a esperança desesperada de que seja
uma grandeza nossa quanto fique,
de pé, no intervalo entre ambos.
[Jorge de Sena]

escrito por Carlos M. E. Lopes

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WOODSTOCK



WOODSTOCK deveria ser nos dias 15, 16 e 17 de 1969, prolongando-se até 18 por causa da chuva. Jimmy Hendrix actuou às oito da manhã, desse dia 18, há cinquenta anos.

Devo dizer que, naquele tempo, não me dei conta do que foi Woodstock, nem em termos musicais, nem em termos políticos. Passou-me ao lado.

E, curiosamente, só percebi o que era, quando passei em Lourenço Marques, no ano de 1971. Foi a primeira vez que vi um disco com as músicas de Woodstock e (julgo) a primeira vez que ouvi esta música interpretada por Joe Cocker, que nunca mais esqueci.



Mas Woodstock marcou uma viragem dos tempos, cujas consequências ainda não se dissiparam. Julgo até que nunca se vão dissipar, porque as coisas são como são e não se podem apagar da História.

Talvez até que, mais do que Woodstock, tenham sido as ondas de choque ou as réplicas sísmicas de Woodstock, que marcaram toda uma geração. Nalguns casos serão ainda as "ressacas" (psicológicas) de Woodstock :)

E - outra curiosidade - o cartaz oficial que anunciou Woodstock foi o que coloquei no início do texto.

escrito por Jorge Matos

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Soltas - III

Há mais de cinquenta anos, fui a França. O meu avô materno tinha para lá ido em 1926. Ao nos cruzarmos com uma roulotte, o meu avô disse: "sabes quem é?". Face à minha ignorância, acrescentou: "ciganos".



Hoje, passados mais de cinquenta anos, cruzei-me com estas três carroças. Temos feito um trabalho de integração do caraças… Bom, mas não discriminamos ninguém, não somos racistas, xenófobos nem homofóbicos. É o que nos vale…


escrito por Carlos M. E. Lopes

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ACERCA DA MONARQUIA E DA MÚSICA

Tenho alguns amigos monárquicos, que em comum têm o defenderem a monarquia com duas relevantes razões:

  1. a monarquia é mais barata que a república; 
  2. o rei e a família real são exemplares. 
Não sei (quase) nada sobre 1); mas a verdade de 2) é para mim uma evidência evidentíssima.


Seja o exemplo de Don Juan, o emérito rei espanhol. Don Juan, diz quem sabe (diz-se, por exemplo, aqui), teve 5.000 amantes, com quem se encontrava de helicóptero. 5.000 dá para passar mais de um ano servindo-se de uma por dia, sem repetir. Se isto não é exemplar qualidade de vida, digam-me lá o que é. Quem é que não gostaria de ter uma vida assim?! Eu gostava.

O Don Juan espanhol ganhou aos pontos ao Don Juan de Mozart. Este, coitadito!, ficou-se por um modesto número de 2.065: pelas contas do seu criadote Leporello, 640 em Itália; 231 na Alemanha; 100 em França; 91 na Turquia; e, em Espanha, 1003. Leporello especifica que "são já 1003"; mesmo admitindo que esse "são já 1003" pode significar que o número continuava aberto para novas aquisições, mesmo assim, tenho dúvidas muito sérias de que alguma vez tenha conseguido o suficiente para chegar perto das 5.000.

Para que se não pense que estou a brincar (com coisas sérias não se brinca), convido a que (re)ouçam a aria onde Leporello faz a contagem:



escrito por ai.valhamedeus

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FLAMENCO E POLÍTICA

Há quem ache que o flamenco é de esquerda e os flamencos, de direita.

Perguntado sobre o assunto, o cantor de flamenco Enrique Morente respondeu, ironicamente:

'Somos de donde más nos convenga. Que viene la izquierda, para la izquierda; que viene la derecha, para la derecha; el centro, para el centro... Menos para atrás, para cualquier lado'. 
Este mesmo Morente, em concerto após o assassinato de Carrero Blanco, interpretou um fandango, adaptando a letra... à ocasião. O original (de José Cepero, dedicado a uma mulher) diz:
"yo no me quito en mi vida el sombrero
pa ese coche funeral
que la mujer que va dentro
a mí me ha hecho de pasar
los más terribles tormentos". 
E a adaptação (que valeu a Enrique ser incomodado pela polícia e uma multa de 100.000 pesetas):
"yo no me quito en mi vida el sombrero
pa ese coche funeral
que la persona que va dentro
a mí me ha hecho de pasar
los más terribles tormentos".


O original soa assim, na voz de Tío Gregorio el Borrico [na foto]


escrito por ai.valhamedeus

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A ASSEMBLEIA DOS FFF



Há quem se admire por esta ovação unânime (a primeira vez que um músico é homenageado na Assembleia da República. A proposta de homenagem aos irmãos Sobral foi sugerida pelo Presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues, e por todos os grupos parlamentares)

Eu, não. Não é este o parlamento do país que decidiu que o Panteão era o melhor sítio para viverem mortos como um tal que em vida dava uns pontapés na bola, de seu nome Eusébio? ou uma tal cantora que teve, durante muitos anos, uma boa voz? ou, quando morto, um outro moço que também dá uns pontapés na bola e é da Madeira? ou que não decide que esse é também o melhor sítio para os 3 pastorinhos de Fátima só porque assim ficariam longe da azinheira onde pousou a Virgem do Rosário de Fátima?

Então... de onde pode vir a admiração?! do facto de ser unânime? então algum partido estaria na disposição de, sendo contra ou abstendo-se, perder uns votitos em eleições? qual? o PC? o BE?

escrito por ai.valhamedeus

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...A VOZ DE TODOS NÓS?!


Que raio de país! É o euro... histeria! É Ronaldo... histeria! É um tal Salvador que mia... é "a voz de todos nós!"

Como se diz em linguagem do nuórte: fuôda-se!

escrito por ai.valhamedeus

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RÁDIO CLÁSSICA MENTE

aqui fiz referência à rádio Aerrege, da responsabilidade de um dos colaboradores do Ai Jesus!. Entretanto, o nome da rádio mudou para Clássica Mente. As transmissões em direto podem ser ouvidas aqui; mas ficam todas gravadas em "podcast", aqui. Deixo a lista dessas emissões:
escrito por ai.valhamedeus

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MÚSICA DA PRIMAVERA EM VISEU

Festival de música da Primavera de Viseu
Programa, aqui.

escrito por ai.valhamedeus

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PALMAS! MUITAS PALMAS!



Gosto muito deste maestro/pianista, Barenboim, sobre o qual já me pronunciei aqui mais do que uma vez (destaco o texto Arma de construção massiva).

Mas, de cada vez que o sei metido em coisas destas
(que são coisas ao jeito dele), 
o meu gosto renova-se.

Palmas, muitas palmas. Tal como para as 3 orquestras de Berlim, para Simon Rattle, Fischer... ...e os outros.




escrito por ai.valhamedeus

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LE JAZZ C'EST MOI


O programa cinco minutos de jazz cumpriu, ontem (21/2/2016), 50 anos de vida (ainda que interrompida durante alguns). Parece que é o mais antigo programa de rádio português. O que, em si, não é bom nem é mau.

Os "mídia" têm feito eco do cinquentenário. Com alguma pompa e circunstância. Com os focos focados em José Duarte (mesmo quando parece que é no jazz). Aliás, é dele que fala, quando José Duarte fala do jazz, pelo menos nos (nalguns) textos que li, como é o caso de uma entrevista que concedeu ao Expresso.

Para fazer o contraponto ao incenso que por aí se cheira (e não digo que não merecido) , recordo um texto publicado no Público de 20/1/2001, onde António Curvelo faz a recensão de Cinco minutos de jazz (um dos livros de José Duarte) e onde afirma

[...] custa a perceber a razão da sua repetida celebração [do programa radiofónico] como "o programa diário mais antigo da rádio portuguesa". Durante anos, o "TV Rural" terá sido o programa mais antigo da televisão portuguesa e isso foi coisa que nunca me comoveu
e ainda
[...] o tom geral é o de auto-retrato ao espelho (que, aliás, é o tema da página 114), de par com uma enorme indiferença ou desrespeito pelo leitor (partilhado pelo editor - a mancha gráfica é agradável e de leitura fácil, mas a revisão é péssima, com inúmeras gralhas e um índice remissivo quase inútil, tantos são, bem acima da centena, os erros ortográficos e as omissões de nomes e entradas por página). Como o rasgado elogio (em "Andy Kirk") a disco nunca identificado (mas que se informa ter sido tocado noutro programa de rádio de JD). Ou os zig-zags de uma escrita que, para ser "diferente", cultiva a provocação da originalidade gratuita, mesmo que à custa de sucessivas contradições. 
Recordando a auto-imagem de Luís XIV (e a sua famosa ideia de que L'État c'est moi), Curvelo defende a tese de que, para José Duarte, Le Jazz c'est moi. É esse mesmo o título do artigo.

escrito por ai.valhamedeus

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RÁDIO AERREGE


Mixlr é um serviço (e uma aplicação) com o qual se pode criar uma emissora de rádio e transmiti-la pela internet para ser ouvida por... quem quiser.

Um dos colaboradores do Ai Jesus! criou aí uma rádio, a que chamou Aerrege e está a dar os primeiros passos. Até este momento, conta com 7 emissões, de 1 hora diária cada ("a opção gratuita tem as suas limitações"). Para já, só música; mas (confidencia) há projetos para algo mais "elaborado".

A Aerrege
  • pode ser ouvida aqui, em direto; as emissões são anunciadas no mural do Facebook do responsável (embora, "a seu tempo e se a coisa vingar", possa haver outros meios de difusão);
  • as emissões ficam gravadas aqui, para ouvir em qualquer altura. Até este momento, as 7 emissões foram dedicadas a David Bowie (por ocasião da sua morte), a Vivaldi ("As quatro estações"), Rui Veloso (2 emissões com... o melhor da sua música), The Beatles (Live At The Festival Hall), Chico Buarque e Eagles (a pretexto da morte de Glenn Frey).
Estão na calha (outra revelação! ;-)) as melhores músicas de Elis Regina, Caetano Veloso, as melhores músicas de jazz de todos os tempos...

[edição, a 7/5/2016] A rádio mudou de nome, para Rádio Clássica Mente. A lista dos temas das emissões, entretanto gravadas, é atualizada aqui.

escrito por ai.valhamedeus

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BREVES -34. ...e provantes


escrito por ai.valhamedeus

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