Para não esquecer...

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EX-CITAÇÕES * 157. o pai da pátria


Façam-lhe o enterro, respeitem-lhe a memória, dêem os pêsames à família, mas deixem-se de tretas e de apregoar que ele nos trouxe a liberdade e a democracia. Não trouxe. Essa devemo-la à Alemanha de Willy Brandt, à Holanda de Joop den Uijl, a Henry Kissinger e ainda, entre mais uns quantos, aos banqueiros e empresários que sabiam que com o regime de Marcello Caetano nunca Portugal poderia entrar no Mercado Comum.
[...] 
Mário Soares desagrada-me ainda como pessoa, pois simboliza aquilo que detesto e de que desdenho na burguesia portuguesa: a falsa pachorra, a jovialidade de pechisbeque, o modo paternal, o sorriso pronto, a mãozada, os Ora viva!, a festinha aos humildes; por detrás de tudo isso a ganância, o cálculo frio, o desprezo do semelhante, a presunção, o sentimento bacoco de casta, os rapapés, a mediocridade.
[J. Rentes de Carvalho, in Tempo Contado]

escrito por ai.valhamedeus

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EX-CITAÇÕES * 156. sócrates, o activo tóxico

O que é que José Sócrates espera? Que as pessoas fiquem esmagadas pela sua “determinação” e auto-convencimento e se tornem subitamente estúpidas e aceitem argumentos que parecem os de um adolescente a mentir? A única conclusão a tirar é que ele nos insulta e acha que devemos ficar contentes pelo insulto.
[excerto de um texto de Pacheco Pereira sobre Sócrates, em particular, a sua entrevista à TVI]

escrito por ai.valhamedeus

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EX-CITAÇÕES * 155. em tempo de eleições...

Mente-me que eu acredito

Não há pobreza, não há desigualdades sociais, não há cortes nos salários e pensões, não há promessas que tenham ficado sucessivamente por cumprir, não há 485 mil portugueses que tenham sido obrigados a emigrar entre 2011 e 2014, segundo dados ontem divulgados pelo INE, não há problemas no Serviço Nacional de Saúde, nem na Justiça, nem na Educação. Nada. O grande problema do país é o programa do PS. 
[Nicolau Santos, irónico, no Expresso Curto sobre a campanha da Coligação - Portugal à frente]

Atenção, estas é que votam

O senhor é muito jeitoso. É uma grande brasa.
[Idosa para Passos Coelho, no Montijo, in jornal i]
Ah, até fico corado.
 [Passos Coelho em resposta à idosa]

Querem lá ver que foi obra do nosso 1º...

Não existe nenhum país do mundo que tenha uma esperança média de vida tão elevada e, ao mesmo tempo, um rendimento tão baixo.
[Hans Rosling, o médico sueco fundador da Gapminder, que veio a Lisboa]

escrito por Gabriela Correia, Faro

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EX-CITAÇÕES * 154. adivinhem quem vai pagar

Portugal vai pagar mais de 10 mil milhões ao FMI até dezembro, anuncia o DN. O matutino especifica que o pagamento é 20 vezes superior aos 500 milhões previstos neste ano e para o fazer o governo contraiu mais dívida. O objetivo é poupar 730 milhões de euros em juros nos próximos quatro anos.
[in Expresso Diário]

escrito por Gabriela Correia, Faro

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EX-CITAÇÕES * 153. a lua e o sexo feminino

[...] a lua, a dama que influencia o sexo feminino por saber dele como mais ninguém.
[Jorge Listopad, in JL 1171 (2 a 15/setembor/2015]

escrito por ai.valhamedeus

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EX-CITAÇÕES * 151. quatro anos de lata

Desde que, há 25 anos, Gago escreveu o Manifesto para a Ciência em Portugal, passaram-se duas décadas de ouro. Mas os últimos quatro anos foram de lata: foram anos de manifesto abandono da ciência. Seguindo instruções da troika e de outros mandantes, Crato cortou a eito na ciência esquecendo que ela é a chave do futuro. A desconstrução do sistema científico-tecnológico que Gago tinha erguido foi brutal [...].
[Carlos Fiolhais, do texto Quatro anos de lata, in Publico de 10/6/2015]

escrito por ai.valhamedeus

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EX-CITAÇÕES * 150. o perigo de remexer no passado

Está comprovado, o primeiro-ministro incentivou mesmo portugueses, jovens ou não, a partirem em busca do emprego que escasseia cá dentro. Passou Coelho lançou, segunda-feira, um desafio no sentido de ser encontrada uma frase em que ele se pronunciasse nesse sentido e o PÚBLICO aceitou o repto (...).Ontem, resolveu voltar à carga como se tivesse razão. Tudo se resumiria a uma frase infeliz, num contexto específico, não fora o historial que sustenta a vontade e a intenção do Governo de promover a emigração como saída para a dramática situação do desemprego. E esse historial remete-nos para os meses anteriores em que um secretário de Estado e um ministro enaltecem as virtualidades de sair do país, deixar família, amigos e tudo o resto para trás em busca de emprego lá fora. Falam desta ruptura brutal como se se tratasse de partir numa viagem de inter-rail para “conhecer outras realidades culturais”, como se atreveu a dizer Miguel Relvas em pleno Parlamento.

A frase de Passos aconteceu dois meses depois e, ao contrário do que seria razoável, não foi para desautorizar os seus acólitos. Veio precisamente no mesmo sentido, porque era essa a verdadeira doutrina do Governo. Politicamente, empurrar os portugueses para fora servia para estancar as estatísticas terríveis sobre o desemprego e iludir o país sobre os efeitos das políticas de austeridade. Mas há ainda o factor humanidade… ou a falta dela. Esta equipa governativa foi pródiga em frases de extrema crueza para com uma população acossada por medidas muito gravosas para a sua vida. Entre a soberba e a falta de compaixão, o primeiro-ministro deu sempre o exemplo à sua equipa. Quem não se recorda da promessa “vamos cumprir [o programa da troika] custe o que custar”, ou o raspanete sobre sermos “menos complacentes” e “menos piegas”, ou a tirada motivadora anunciando que “só vamos sair da crise empobrecendo”  A poucos meses de eleições, remexer no passado só traz de volta recordações indesejáveis.
[In Publico, 10.06.2015]
[imagem copiada deste texto]

escrito por Gabriela Correia, Faro

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EX-CITAÇÕES * 149. em nome dos portugueses

"Que espera o presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, para, em nome dos portugueses, intervir [no "caso José Sócrates"] quando dentro de poucos meses o poderão julgar a ele quando terminar o seu mandato presidencial?"
[Mário Soares, num texto de opinião intitulado "O meu amigo Sócrates", publicado no Jornal de Notícias. Negrito meu]

Há circunstâncias em que não sou português. No caso presente, não sou dos portugueses cujo nome é invocado por um presidente da república que já terminou o seu mandato e, portanto, já poderia/deveria ser julgado.

escrito por ai.valhamedeus

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EX-CITAÇÕES * 146. no próximo oriente...


George Bush Jr. acreditava que as pessoas são democratas de modo natural. Que se se retiram as autoridades repressoras, a população deixa fluir os seus instintos liberais. E atuou em conformidade. Graças a ele, este ano no Iraque proclamou-se um califado, este sim dirigido por terroristas. E o Afeganistão só é governável com a cumplicidade... dos talibãs. 
Se Bush queria democracias no Próximo Oriente, deveria ter financiado muito mais que uma guerra: escolas, juízes e toda uma organização social laica. Mas tinha uma opção mais viável: apoiar a sociedade civil muçulmana maioritária, que detesta o terrorismo mas exige respeito pela sua maneira de viver (ou seja, democracia). 
Bush já está fora de jogo. Mas Hollande ainda está a tempo de cometer o mesmo erro.
[Santiago Roncacliolo. ¿La amenaza islamista?]

escrito por ai.valhamedeus

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EX-CITAÇÕES * 145. os erros da troika


... Este país, que não é para novos nem para velhos diz, de certo, muito pouco aos que sonharam com um Estado que abandonaria a cauda da Europa e saberia afirmar a sua modernidade… A percepção dos “dez erros que abalaram Portugal”, como prefiro dizer, resulta patente mais do que das afirmações do autor de “Os Dez Erros da Troika em Portugal”, das sucessivas demonstrações de incompetência, irresponsabilidade, má fé e enviesamento ideológico, que investigou com um rigor inultrapassável…. 
…Os erros da Troika explicam o país que hoje somos, e como foi possível extrair aos particulares mais de 27 mil milhões de euros para reduzir o défice em nove milhões…. 
… Do meu ponto de vista, não há qualquer razão para inocentar ou perdoar aos homens de fato cinzento que por cá passaram, com uma arrogância e incompetência quase inultrapassáveis, e que, fechado este dossier, partirão para outra operação, quais verdadeiros pistoleiros contratados, dos velhos westerns, gozando das benesses que recusam aos outros, e aguardando reformas douradas e isentas de impostos, sem um minuto de pensamento para os reformados condenados à miséria. Mas não nos podemos esquecer dos mandantes do crime, e de que portugueses há que se vangloriam de ter sido autores e inspiradores da troika, e que o Governo português proclamou, ufano, que iria para além do imposto pelo exterior. … 
…Se não estivesse hoje convencido de que, como sustenta Ulrich Beck, tudo isto fez parte de uma estratégia merkeliana de tomada de poder, pensaria que a Europa era estúpida e partidária de comportamentos auto-lesivos, como escrevi há mais de um ano…. 
…Com o sentido injurioso de quem considera que não está num estado independente -- e que até é um dos mais antigos da Europa -- a troika e os seus mandantes atacaram em termos inaceitáveis um órgão de soberania português -- o Tribunal Constitucional. Nada, no entanto, que se compare com aquilo que os dirigentes políticos portugueses fizeram e que nos levaram para muito próximo da Hungria e da vergonhosa supressão da independência do poder judicial. …
[Eduardo Paz Ferreira, professor catedrático da Universidade de Direito de Lisboa]

escrito por Gabriela Correia, Faro

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EX-CITAÇÕES * 144. 25 de abril - 40 anos depois...!

Este livro (OS MEMORÁVEIS) é um livro empurrado pela tristeza. Já não vejo poesia, quando olho para a rua, apenas uma crise que nos cerca e domina, limitando a nossa liberdade e felicidade. Interrogo a História e só vejo esquecimento. Este romance é a expressão da minha revolta…

… Ao olharmos para estas quatro décadas percebemos que houve zonas em que não tocámos. Um bem transformou-se num mal….

… É impossível desmantelar um país de interesses subterrâneos de um momento para o outro. E isso conduziu-nos onde estamos hoje. Se calhar também houve uma certa apatia e imobilismo, o que não ajudou. A pouca acção e reacção prolongou o adormecimento….

… A minha resposta foi fazer o caminho inverso: voltar atrás para perceber se houve uma traição, quem nos traiu, como nos traímos….

…É injusto nascermos para a felicidade e não podermos alcançá-la. Mais: nascermos para a fraternidade e não a cumprirmos….

… Portugal vendeu-se à economia de mercado, à Europa, que trata melhor da casota das galinhas do que da casa das pessoas….

… Mas o país não é o mesmo. Isso ninguém pode esquecer. A liberdade foi uma conquista extraordinária…

…Interessam-me os heróis da retirada, na feliz expressão de Eisenberg. Que fazem grandes coisas e saem de cena…

…É por isso que Salgueiro Maia é o herói perfeito….

… Escrevi O DIA DOS PRODÍGIOS para não esquecer um tempo que ia desaparecer. Este foi para compreender o tempo que está para vir. Enquanto aquele era a balada de um tempo arcaico, este é a crónica de uma conquista imperfeita….

… Por estas páginas passa a minha carne.
[Entrevista a Lídia Jorge sobre o seu último romance “Os Memoráveis”]

escrito por Gabriela Correia, Faro

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EX-CITAÇÕES * 143. a propósito de livros

...
A literatura também pode ser divertida. Todo o leitor o sabe. Só os responsáveis governamentais pensam o contrário. Sarkozy chegou a sugerir que não era preciso ler A Princesa de Clèves, de Madame de La Fayette. São também esses que gostam de arrumar os livros em categorias de entretenimento e seriedade. Ler e escrever faz – nos humanos. E como Jorge Luís Borges costumava dizer, um escritor escreve o que consegue, enquanto o leitor lê o que quer. A liberdade da leitura é maior e mais importante. Mesmo se não escrevêssemos mais nada, com os livros que existem neste momento haveria material suficiente para ocupar um leitor praticamente até à eternidade.
[Alberto Manguel, autor do "DICIONÁRIO DOS LUGARES IMAGINÁRIOS"]

escrito por Gabriela Correia, Faro

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EX-CITAÇÕES * 142. o esgoto da história

(…) Aquele que abriu o esgoto perecerá pelo esgoto. É no esgoto da História que vão acabar os que actualmente nos governam. É lá que ficam bem; é com o esgoto que eles rimam a preceito.(…)

(…) Em 14-18 desfez-se o mundo nas trincheiras, a tiros de bala e de canhão. Agora a destruição é menos ruidosa e mais eficaz: dá-se cabo de tudo nos mercados. Matam-se as pessoas, de fome e de doenças mal atendidas -- porque não há dinheiro para a maioria, a bem do enriquecimento obsceno de alguns poucos. Em Portugal, o iletrado Passos Coelho, anafado de “clichés” mal digeridos, e o narcisista Paulo Portas, deslumbrado com a sua própria manha, são os oficiantes desta missa sinistra.
Nuno Crato parece o pau mandado de um grupo de gente sem escrúpulos que, a bem da “decantada” liberdade de escolha (de quem?), quer transformar a educação num negócio (bom para o “grupo” e ruinoso para o Estado, isto é, para os contribuintes). A saúde tem estado a sofrer tratamento igual. (…)
[Eugénio Lisboa, escritor, ensaísta, poeta]

escrito por Gabriela Correia, Faro [imagem rapinada daqui]

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EX-CITAÇÕES * 141. a história de portugal

O renovado e generalizado interesse do cidadão comum pela História deriva, creio eu, do sucesso (há 20 anos) das obras de investigação de Duby Braudel ou Geremek. Foi também esse interesse que inspirou obras tão marcantes como as de Marguerite Yourcenar, Humberto Eco ou Halldór Laxness, ou também, em certa medida, de Sousa Tavares e de Richard Zimler. Mas nada disso ficou em Dan Brown ou José Rodrigues dos Santos. Diria que estes devem mais aos jogos de computador do que à investigação histórica. Naqueles, a História ganha; nestes, só perde.
[José Mattoso, historiador]

escrito por Gabriela Correia, Faro

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EX-CITAÇÕES * 140. comedores de velhos e criancinhas


escrito por ai.valhamedeus

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EX-CITAÇÕES * 139. corredor de fundo


Os dois primeiros anos da criação desta disciplina [Multimédia, por sugestão da Direcção do Agrupamento] foram fantásticos; em quatro participações em concursos de vídeo a escola venceu todos. Um destes prémios foi um prémio internacional promovido pela União Europeia. Este foi muito importante para os alunos participantes, para mim, mas sobretudo para a Escola, pois, para além do reconhecimento nacional e internacional, esta arrecadou ainda uma verba bastante significativa, tendo permitido a aquisição de equipamento para a disciplina.
Deveria terminar este auto-retrato com satisfação e com optimismo, mas não é o caso, pois a angústia de ser professor nos dias que correm é enorme. Todas as mudanças que têm sido feitas na Escola Pública têm sido dramáticas para o desempenho da profissão docente.
Há alguns anos atrás, não conhecer os alunos pelo seu nome era uma coisa normal nos primeiros meses de aulas; não conhecer os alunos pelo rosto era uma coisa normal nos primeiros dias de aulas. No passado ano lectivo não consegui chamar grande parte dos alunos pelo seu nome, e pior do que isso foi não reconhecer alguns dos seus 300 rostos. A verdade é que o número de alunos irá aumentar ainda mais no próximo ano lectivo. O que será desta Escola Pública? Como conseguirei eu ser um professor Manuel Vaz [no texto longo do auto-retrato o autor refere a influência que este professor teve na escolha da profissão e no curso que ele seguiu] se nem conheço o rosto dos meus alunos?
[Carlos Rodrigues, 37 anos, professor de Educação Visual e Tecnológica / Produção Multimédia, na Escola Básica 2, 3 Luís de Sttau Monteiro, em Loures].

escrito por Gabriela Correia, Faro

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EX-CITAÇÕES * 138. a outra vida de Dias Loureiro


Ao Público de 10/7/1999, Dias Loureiro segredou:
Não farei parte de qualquer Governo do PSD nem me candidatarei a deputado. A minha vida é outra.
Sabemos, hoje, pelo menos em parte, que outra vida foi essa. E, já agora, que outra vida atual é a de Dias Loureiro?

Foram marmanjos como este que andaram a viver acima das nossas possibilidades. Não haver justiça, carago!...

escrito por ai.valhamedeus

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EX-CITAÇÕES * 137. blair e os computadores

Raramente uso um computador; e, quando o faço, normalmente necessito de ajuda. 
[Tony Blair, 1999, então primeiro-ministro britânico]

escrito por ai.valhamedeus

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EX-CITAÇÕES * 136. exames

AVALIAÇÃO, PARA QUE VOS QUERO?



A avaliação pode ter funções muito diferentes, mas a acentuação de uma ou outra dessas funções decorre duma orientação política. Com uma prova assim (exame de Português do 4º ano) construída e desadequada à idade dos destinatário, não se pretende diagnosticar dificuldades para trabalhar a sua superação. Também não aparece como uma prestação de contas à comunidade relativamente ao comportamento do sistema educativo, visto que o que revela é sobretudo uma inadequação da prova aos alunos.

Receio bem que a função a desempenhar por este tipo de avaliação seja apenas a tentativa de responsabilização individual de alunos e professores por êxitos e fracassos_ que são também da responsabilidade do contexto social e dos instrumentos de avaliação utilizados_ e desse modo, que a sua função principal seja de intimidação e controlo de alunos, escolas e professores.

Neste caso (prova inadequada, por excessivamente difícil, às funções formativa_ para melhoria do desempenho de alunos e professores_ e informativa_ para informação sobre o desempenho do sistema) como noutros (casos), a responsabilização_ prestação de contas pode ter”consequências de alto risco ao nível dos indivíduos e das instituições”, como diz Maria Eugénia Ferrão, no convite à reflexão que nos faz sobre a avaliação de escolas e de docentes.
[Maria Emília Brederode Santos, membro do Conselho Nacional de Educação]


escrito por Gabriela Correia, Faro

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EX-CITAÇÕES * 135. cavaco buzinaria

Se não fosse primeiro-ministro, também era capaz de buzinar contra o aumento da ponte.
[Cavaco Silva, SIC, 22/6/94]

[Recordo que, do conjunto de distúrbios da ponte sobre o Tejo, ficou viva a imagem da brutalidade gratuita da carga policial sobre manifestantes. Dias Loureiro, ministro, considerá-la-ia "meritória"].

escrito por ai.valhamedeus

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