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quarta-feira, outubro 03, 2018

os amores inúteis #25

Os combatentes na Guerra Civil de Espanha, pela República.

quinta-feira, setembro 03, 2015

a selvajaria está para durar

Eu bem sei que isto não resolve nada, é puro voluntarismo. Quero lá saber. Partir os dentes àqueles pitecantropos  do islamismo high tech será sempre uma boa causa -- só não comparável à das Brigadas Internacionais na Guerra Civil de Espanha, porque o poder dos franquistas era muito superior aos destes erros da natureza do Estado Islâmico. Os brigadistas defrontavam o exército a sério; os voluntários opõem-se a bandos de poderio militar risível (mas com o suplemento motivacional da idiotia fanática), tendo beneficiado até agora da conjugação de cumplicidade, inoperância, incompetência, medo (consoante de quem se trate), permitindo-lhes espalhar destruição e morte em dois antigos estados do Médio Oriente.
Mas enquanto a farsa prossegue (umas ameixas largadas do céu será como matar moscas a tiro de bazooka), as famílias árabes e curdas da Síria e do Iraque vão sendo massacradas, vão morrendo nas praias do Mediterrâneo e o nosso património histórico e cultural comum destruído, nas nossas barbas e em face da nossa impotência e da nossa incredulidade. Por enquanto, isto está para durar, a não ser...

terça-feira, janeiro 15, 2013

livros a comprar (de preferência nos saldos)

Novembro, de Jaime Nogueira Pinto (A Esfera dos Livros). É um dos intelectuais da(s) direitas(s) que aprecio ler e ouvir. Resistente ideológico ao 25 de Abril, é com inteligência e elegância que se move no espaço público da democracia, que não foi o seu. Por isso, a leitura deste romance autobiográfico suscita-me curiosidade.

Miramar, de Naguib Mahfouz (Civilização). Nunca li nada do Nobel egípcio. Dizem-no formidável. Alguma vez terá de ser a primeira.

A Diplomacia de Salazar (1932-1949), de Bernardo Futscher Pereira (Dom Quixote). Salazar ocupou os Negócios Estrangeiros no perigoso período da Guerra Civil de Espanha e da II Guerra Mundial, sendo um habilíssimo político. A sua acção durante a Guerra Civil de Espanha é magistral no cumprimento dos objectivos políticos e estratégicos que perseguia. A entrevista ao autor que li no Expresso, aguçou-me o interesse.

P.S. Onde estão os grandes capistas (refiro-me aos livros de ficção, embora o do Salazar pudesse trazer uma imagem menos batida...)? As fotos são boas, mas a literatura precisa dum revestimento que não se compadece com capas de magazine ilustrado. 

Novembro