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terça-feira, 1 de dezembro de 2009

TORRE BELA




Reportagem sobre TORRE BELA - Exibido por SicNotícias em 07 Agst. 2007 aquando da Estreia no cinema do documentário de Thomas Harlan

Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=r8GKxo3bVsg

Obrigado ao GLV por esta dica!

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Câmara Clara - João Lopes e João Mário Grilo



rtp
5 de Dezembro de 2008


Um século de vida no dia 11 de Dezembro e continua a filmar. Manoel de Oliveira está no Guiness como o cineasta mais velho do mundo em actividade, mas muito para lá desta situação excepcional está o carácter excepcional da sua obra de mais de 50 filmes ao longo dos últimos 80 anos. O crítico João Lopes e o cineasta João Mário Grilo desmontam, peça a peça, as razões que fazem de Oliveira um caso único na História do Cinema e expõem os equívocos que estão na base dos preconceitos do público contra o cinema de Oliveira: do tempo de duração dos seus filmes ao tempo de duração dos seus planos, passando pelo tom declamatório dos seus actores. Afinal, o que é que distingue Manoel de Oliveira de Clint Eastwood, Eastwood que tanto admira o cineasta português?

Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=2Jiv0-mSYQ8&feature=related

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

LES PLAGES D'AGNÈS




http://www.filmsdulosange.fr/
En revenant sur les plages qui ont marqué sa vie, Varda invente une forme dautodocumentaire. Agnès se met en scène au milieu dextraits de ses films, dimages et de reportages. Elle nous fait partager avec humour et émotion ses débuts de photographe de théâtre puis de cinéaste novatrice dans les années cinquante, sa vie avec Jacques Demy, son engagement féministe, ses voyages à Cuba, en Chine et aux USA, son parcours de productrice indépendante, sa vie de famille et son amour des plages. Une femme libre et curieuse !


Source: http://www.youtube.com/watch?v=9KCzSmRsTzI


Passa hoje à noite em Serralves!

domingo, 3 de maio de 2009

A propósito de Derrida, que estive todo o dia a ler...

... acabo de ver o magnífico filme de Laurence Olivier, "Hamlet", na colecção Clássicos do Cinema (DVD- Lusomundo).
Uma obra notável, que teve 5 Óscares.
Recomendo vivamente, se isso é preciso!

quarta-feira, 22 de abril de 2009

MA’ S SIN

A encerrar o ciclo de cinema em homenagem a Saguenail, no âmbito do Colóquio Internacional e Interdisciplinar «Artes da Perversão», organizado pelo Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa, da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, será exibido amanhã, 23 de Abril, às 21h30, nos cinemas Medeia Cidade do Porto, o filme MA’ S SIN, seguido de debate com Regina Guimarães. A entrada é livre.

MA’ S SIN
um filme de Saguenail
com Né Barros, António Durães, José Ananias, Rui Madeira, Lia Gama
Grande Prémio e Prémio da Crítica Internacional no Festival de Cinema da Figueira da Foz

Cinemas Medeia Cidade do Porto, quinta-feira, 23 de Abril, 21h30, sala 4

DUPLO FILME, FILME ESPELHO, NASCIDO DE UM ENCONTRO DECISIVO PARA A VISÃO QUE SAGUENAIL FOI CONSTRUINDO DO SEU CINEMA - O ENCONTRO COM O SAUDOSO ANTOINE BONFANTI - MA'S SIN  OFERECE-NOS, DE FACTO, DOIS FILMES NUM SÓ, JÁ QUE A BANDA SONORA, INTEIRAMENTE ENCENADA E GRAVADA EM NOVA IORQUE, COM ACTORES LOCAIS, NOS NARRA, POR DIÁLOGOS, RUÍDOS E MÚSICA, UMA HISTÓRIA SÉRIE B QUE APENAS NOS É DADA A OUVIR. 
AS IMAGENS, RODADAS APÓS A ELABORAÇÃO DA BANDA SONORA, SÃO TOTALMENTE CENTRADAS NUMA ESPECTADORA, ESPECTADORA ÚNICA DO FILME QUE ESTÁ A SER PROJECTADO NUMA IMENSA SALA. 
ESSE FRENTE A FRENTE COM AS IMAGENS NÃO TARDA A CONVOCAR REVOADAS DE ESPECTROS, E A SALA, DE INÍCIO VAZIA, PASSA A ESTAR POVOADA DE FANTASMAS ORIUNDOS DA HISTÓRIA DAS ARTES VISUAIS NO SÉCULO XX, EM PARTICULAR A DO CINEMA. 

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Alguns filmes da minha vida

A maior parte dos filmes do Woody Allen
Quase todos os filmes de Michelangelo Antonioni
**TODOS os filmes de Ingmar Bergman**
Quase todos os filmes de Charlie Chaplin
Vários flmes de Francis Coppola
Os filmes de David Cronenberg
Alguns filmes de Jonathan Demme
TODOS os filmes de Carl Dryer
TODOS os filmes de Federico Fellini
Os filmes de Milos Forman
TODOS os filmes de Alfred Hitchock
Vários filmes de Stanley Kubrick
Os filmes de Akira Kurosawa
TODOS os filmes de Fritz Lang
Vários filmes de David Lean
** TODOS os filmes de David Lynch **
TODOS os filmes de Manoel de Oliveira
Vários filmes de Pier Paolo Pasolini
**TODOS os filmes de Roman Polanski**
Alguns filmes de Alain Resnais
TODOS os filmes de Eric Rhomer
Alguns filmes de Gus van Sant
Alguns filmes de Martin Scorsese
TODOS os filmes de Lars von Trier
Os filmes de Orson Welles
TODOS os filmes de Wim Wenders

Estão, evidentemente, a esquecer-me muitos...

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

trailler cinema Veneno Cura um filme de Raquel Freire




Raquel Freire deu ontem uma entrevista muito interessante, creio que ao canal 2 da RTP
É uma pessoa muito entusiasta e convicta, transmite energia e coisas boas!
Parabéns!


Source: http://www.youtube.com/watch?v=hqW4FDeKp2o

sábado, 15 de novembro de 2008

Importante: mais uma coisa a não perder em Serralves!


DOCLISBOA EM SERRALVES OS FILMES PREMIADOS

20-23 NOV 2008
AUDITÓRIO DE SERRALVES

Desejávamos há vários anos levar o doclisboa ao Porto. Não é justo que uma programação de cinema tão rica se concentre numa única cidade. Ficámos por isso radiantes com o interesse de Serralves em assumir este desafio.

Os filmes premiados este ano têm algo de especial: são todos obras de autores em início de carreira, mas revelam uma solidez e maturidade impressionantes. Um bom sinal para o futuro do documentário.

Sérgio Tréfaut

20 Nov (Qui), 21h30 Homenagem a Wiseman High School Frederick Wiseman, EUA, 1968, 75’, PB
versão original
Filmado num dos maiores liceus de Filadélfia, High School capta o sistema escolar norte-americano não apenas como uma instituição onde se transmite o saber, mas onde se moldam valores sociais de uma geração para outra.
A dada altura, observamos um docente a repreender um dos alunos:
“Nós estamos aqui para garantir que te tornas num homem e que sabes receber ordens.”

21 Nov (Sex), 21h30 Grande Prémio da Competição Internacional End of The Rainbow Robert Nugent, França, 2007, 83’, cor, versão original, legendado em inglês
Uma grande companhia mineira multinacional transfere uma grande unidade de prospecção de ouro da Indonésia para uma região remota da Guiné Conacry. Nesta zona rural pobre, a presença da mina acaba por criar um clima de mudança e vários conflitos entre os habitantes. Quais as vantagens do proclamado progresso para uma aldeia africana? A transformação do mundo imposta pelo dinheiro não garante a felicidade nem melhores condições de vida.

22 Nov (Sáb), 15h30 Prémio Investigações The Women of Brukman Isaac Isitan, Canadá, 2007, 90’, cor, versão original, legendada em inglês
Durante alguns anos o realizador viveu dentro da Bruckman, uma fábrica argentina à beira da falência, e acompanhou uma verdadeira revolução social protagonizada por mulheres operárias. Filme épico, The Women of Brukman conta o caso único de uma cooperativa formada durante o caos económico argentino, com o objectivo de devolver às operárias o seu emprego.
Um exemplo de sucesso que acabou por gerar um movimento de esperança na sociedade argentina e se tornou num verdadeiro “case study” sociológico.

22 Nov (Sáb), 18h00 Melhor Primeira Obra Portuguesa Queria Ser Sílvia Firmino, Portugal, 2008, 55’, Cor
Uma escola primária em risco de fechar no interior de Portugal. Dez alunos, do primeiro ao quarto ano lectivo, numa mesma sala. Um filme que vai à procura de um programa de reforço à leitura e encontra a força, as ambições e os medos destas crianças.

22 Nov (Sáb), 21h30 Prémio Curta-metragem da Competição Internacional Il resto di una Storia (The Rest of a Story) António Prata, Itália, Suiça, 2007, 35’, cor versão original, legendada em inglês
O autor do filme regressa a Zurique, cidade na qual teve a sua primeira experiência de consumo de heroína e de onde foi obrigado a sair para poder curar-se. Numa viagem ao passado, esta é a tentativa de reaver o que resta das suas memórias.

22 Nov (Sáb), 21h30 Prémio Primeiras Obras da Competição Internacional Must Read After my Death Morgan Dews, Espanha, EUA, 2007, 74’, cor versão original
A história íntima, contada através das suas próprias palavras e imagens, de um casal norte-americano, Charlie e Allys, durante a década de 60, quando procurou ajuda psiquiátrica e conselho matrimonial, submetendo-se a uma série de tratamentos em grupo ou individuais. Instruídos pelos médicos para gravarem as suas discussões, este par pouco convencional, vítima de um sistema traumático que alimenta o uso de drogas e as terapias de choque, acaba por registar a luta de uma família em reconstrução e a imagem moral de uma época.

23 Nov (Dom), 21h30 Melhor Filme Português Bab Sebta Pedro Pinho, Frederico Lobo, Portugal, 2008, 110’, Cor Melhor Filme Português
Bab Sebta significa em árabe a porta de Ceuta e é o nome da passagem na fronteira entre Marrocos e Ceuta. É o local para onde convergem aqueles que, vindos de várias partes de Africa, procuram chegar à Europa. O filme Bab Sebta percorre quatro cidades ao encontro dos tempos da espera e das vozes desses viajantes.

Fonte: http://www.serralves.pt/actividades/detalhes.php?id=1540

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Comunica o Museu de Serralves



MANOEL DE OLIVEIRA: VER E REVER TODOS OS FILMES E MAIS ALGUNS AINDA...

COCORICO! MONSIEUR POULET
19 OUT (Dom), 11h00

SINOPSE: Aos solavancos num velho 2-cavalos, Lam - conhecido como Senhor Frango, atravessa a savana para ir buscar frangos edepois vendê-los em Niamey. Com os seus companheiros Tallou e Damouré, ele espera fazer um bom negócio... Porém os imprevistos sucedem-se: não conseguem arranjar os frangos e o rio Niger é difícil de atravessar. Os azares e o enguiço não os largam.

"Este filme foi o mais divertido de se fazer. Lam queria fazer um documentário sobre o comércio dos frangos e decidimos fazer um filme de ficção, realizado por Damarou - novo realizador multinacional e tricéfalo: Damouré Zika, Lam Ibrahima Dia e Jean Rouch. Tivemos de improvisar face aos incidentes constantes: o carro de Lam não tinha travões, nem faróis, nem documentos... As avarias obrigavam-nos a toda hora a modificar a história. Estávamos sempre a inventar novas soluções, e não tínhamos nenhuma razão para parar de filmar a não ser a falta de película ou os nossos ataques de riso que faziam tremer perigosamente microfone e câmara."
Jean Rouch

Não se cumpriu a expectativa que Jean Rouch confidenciava aos jornalistas portugueses sempre que o questionavam sobre o seu amigo Manoel de Oliveira: "Ele tem mais nove anos do que eu, está sempre a filmar, e representa também a minha esperança de vida e de continuar a fazer filmes".
Pelo seu lado, o realizador português uma vez disse ao jornal Público, em 1992, sobre o cineasta francês: "Considero Jean Rouch uma figura maior do cinema mundial. A ele se deve o 'volte-face' da narrativa cinematográfica, quer no aspecto formal quer no etnológico, verdadeiramente revolucionário, em especial pela sua perspectiva ética, no respeito dado à cultura de certas comunidades africanas".

(Fotos e texto: Museu de Serralves, Porto)


quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Manoel de Oliveira


No próximo dia 11 de Outubro (Sábado), às 16h, no Museu de Serralves, haverá o lançamento do livro Manoel de Oliveira: O cinema inventado à letra, que sai nesse dia com o Público.
É coordenado por António Preto.
Uma ocasião (e um livro) a não perder - em torno de um dos maiores autores da nossa cultura contemporânea!

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Rohmer, enfim !



"Eric Rohmer é um dos grandes mestres do cinema francês (e mundial). Está em exibição nos cinemas Medeia Cidade do Porto, o seu último filme OS AMORES DE ASTREA E DE CELADON, adaptação de «uma louca história de amor barroca». O erotismo delicado e subtil, o humor, e uma grande mestria na adaptação da obra e na realização, fazem da estreia deste filme o mais importante acontecimento da rentrée cinematográfica. Absolutamente a não perder.


Estreou no dia 4 de Setembro, em exclusivo nos cinema Medeia Cidade do Porto

OS AMORES DE ASTREA E DE CELADON / LES AMOURS D'ASTRÉE ET DE CÉLADON
um filme de Eric Rohmer
com Andy Gillet, Stéphanie Crayencours, Cécile Cassel, Serge Renko
Festival Internacional de Veneza, Selecção Oficial em Competição

O realizador adapta o romance pastoril de Honoré d’Urfé (1567-1625), e assina um filme de amor excepcional, com suspense de cortar a respiração. [...]o incrível texto L’Astrée [é] a mais louca história de amor da literatura barroca. Ele conta-nos como na época gaulesa a pastora Astrea e o pastor Celadon verão o seu puro amor ameaçado por um mal-entendido que nada tem de trágico, em que a primeira está convencida da morte por afogamento do segundo, que na verdade se esconde no fundo de uma floresta para respeitar um absurdo juramento exigido, crê ele, pela sua amada.
Olivier Seguret, Libération

Ao adaptar o célebre romance de Honoré d’Urfé, Eric Rohmer, 87 anos, realiza o filme mais comovente, sensual, alegre, poético do momento: a infância da arte.
[...]A realização de Rohmer, depurada, transparente, a sua atenção extrema (quase Straubiana) a todas as manifestações da natureza (acidentes luminosos, vento nos tecidos e nos cabelos, burburinho musical do mundo) joga torrentes de luz nestes jogos de máscaras e de falsas parecenças. Rohmer julga intacto o poder de deslumbramento de um ponto de vista cinematográfico, este bem falso que não o é completamente, preciosa pegada, rasto sagrado. E este filme, o mais alegre do autor desde há muito (depois dos muito sombrios A Inglesa e o Duque e Agente Triplo ), de uma frescura e de uma euforia desmedidas, poderia quase ser o primeiro filme do mundo tanto ele manifesta uma alegria quase infantil (ingénua e contudo infinitamente maliciosa) no pensar e agenciar os planos.
Jean Marc Lalanne, Les Inrockuptibles

Desde os heróicos anos 60 da Nova Vaga francesa, Eric Rohmer mantém-se um cineasta da palavra e de todas as suas subtilezas eróticas. Em Os Amores de Astrea e de Celadon adapta um clássico francês do começo do século XVII para fazer um filme que é uma exaltação do amor e uma celebração de um cinema paradoxal, primitivo pela sua proximidade da natureza, moderníssimo pelo seu risco estético e ético.
João Lopes, Diário de Notícias *****

Os Amores de Astrea e de Celadon é um filme tocado pela graça.
Luís Miguel Oliveira, Público ****

É de jogos, da bela, alegre e por vezes dramática «marivaudage» que trata quase sempre o cinema de Rohmer. Deste modo, os amores de Astrea de de Celadon, principalmente com a sua terceira parte, pode inscrever-se também na série de «comédias e provérbios».
Manuel Cintra Ferreira, Expresso *****"

Fonte: Medeia/Atalanta

quarta-feira, 28 de maio de 2008

convite aberto para filmes que marcam

O João e o António convidam-vos, com a ajuda do Mauro Cerqueira (que
nos acolhe no seu atelier), do André Sousa e da Amarante Abramovici, a
vermos juntos o cinema do António Reis e da Margarida Cordeiro, nos
fins de tarde e nos princípios de noite do próximo fim-de-semana. Maio
frio, Junho quente, bom pão, vinho valente!


No Sábado, dia 31 de Maio, vemos:

19h: Jaime (1974), de António Reis

22h: Trás-os-Montes (1976), de António Reis e Margarida Cordeiro


No Domingo, dia 1 de Junho, vemos:

19h: Ana (1985), António Reis e Margarida Cordeiro

22h: Rosa de Areia (1989), António Reis e Margarida Cordeiro


O atelier do Mauro é no Largo dos Lóios, nº15. No Porto. Como não há
campaínha, dêem um toque para este telemóvel ao chegarem: 96 577 53 12 ou 91 214 72
67. Alguém vos abrirá a porta!
É um encontro privado, mas todos os amigos são bem-vindos! Divulguem
este convite entre eles!
Tragam vinhos ou petiscos para o encontro ser completo!

Para quem quiser contactar com a obra do casal Reis/Cordeiro, antes ou
depois destas noites, eis um blog de utilidade:
http://antonioreis.blogspot.com/2004/09/027-antnio-reis-e-margarida-cordeiro.html

Um abraço nosso a todos e até lá!
António Preto e João Sousa Cardoso

sábado, 23 de fevereiro de 2008

Uma das mais belas cenas da história do cinema...

... Mulholand Drive, por David Lynch

http://www.youtube.com/watch?v=KUwnSKJ3NU4


Evidentemente que este extracto (que deve ser visto, como todo o filme, por pessoas adultas em todos os sentidos) só ganha significado se enquadrado no conjunto da obra.