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junho 01, 2010

Amarra seus bodes! E as cabritas também!!!

Agora é assim!
É lei!

Cadeirinha para crianças de até 7 anos.

Gente, mas isso é novidade?
Pô! Tá na cara que é pra usar!
Os caras não páram! O carro em movimento. A mãe no volante.
Quem segura?
A cadeirinha. Dãããh!

Mas agora é lei!
Existem cadeirinhas de tudo quanto é cor e tamanho!
Você com certeza encontrará a sua!

Assisti uma reportagem que mostrou que nos Estates (USA), o bebê só sai da maternidade com a cadeirinha devidamente instalada!
Aaaaaííííííí sim, hein?!

Fora aqueles teste de acidente com bonecos! Eu acho terrível, mesmo sabendo que são testes!
Imagina um pequerrucho... Deus que me livre!

Agora o mais importante: as cadeirinhas devem ter o selo do Inmetro! Porque é a sua segurança que foram testadas e aprovadas!

Tem umas que podem ser adaptadas em aviões! A cara da riqueza!

Seus pequenos fazem 7 anos e quando tirar a cadeira?
Quando atingirem 1,45m e quando o cinto de três pontos ficarem no ombro e quadril, simultâneamente!
Se ao colocarem o cinto do carro, ele passar pela barriguinha ou no pescoço, esqueça! Ainda tem tamanho de pequerrucho na cadeirinha. Mas mostre que o tempo passa rápido e que logo logo ele poderá ir na frente, como gente grande!

Aaaah! Eu tenho dois filhos, como toooodo mundo sabe. curti muito a fase do colinho! E morro de saudade!
Mas no carro, não!
Se não tiver como e for uma emergência, que seja a única vez! Mas nas próximas, vá ao lado, mas não leve seu bebezinho no colo. O risco é duplo. Além de você não ter como se segurar por completo, ainda deixa seu pequeno vulnerável.
Passar seu cinto nele? Jamais! Não prende nehum, ainda pode esmagá-lo.

Cadeirinha, sempre!!!


É isso.
Um beijo e até!

novembro 30, 2009

O calor e o balde

Um calor de matar sagui a seco.
Um verão prematuro que insiste em aparecer acompanhado de uma banho de chuva.
Duas crianças sedentas, entediadas e saudáveis, prontas pra entrarem em ebulição.
O que fazer?
Não moro na praia como a Cris, e nem num prédio com área de lazer como a Andrews.

Moro num prédio sem piscina, sem parquinho e sem monitor de recreação! Aaaaah!
Aí veio o mais gostoso, a nostalgia. A saudade das tardes quentes na casa da minha vó.
Banho no tanque! Huuuum! De calcinha e tudo!
Quando chovia, o banho era de balde no banheiro mesmo. E esses eram os melhores!

Por que não?
Por que sim!
O João toma banho no balde há muito tempo. Banho mesmo! De higiene. Uma maravilha retrô nos tempos modernos. Há quem chame de ofurô, mas prefiro mesmo o velho balde!
Mais barato e pessoal.


Aqui temos 2, o de limpeza e o do João.
Com água morninha, um irmão grandão do lado fazendo gracinha, o calor indo ralo abaixo com a sujeira e a alegria tomando conta da galera!

Final de banho, um jantarzinho levinho, um beijo e boa noie crianças!


Vai a dica: banho de balde, ou ofurô de criança como preferirem. Sem limite de idade. Ou até caberem.

Um beijo e até.


Escrito por Janaína
Foto: Anne Geddes e Globo

novembro 19, 2009

“O QUE É QUE TEM NA SOPA DO NENÉM…” (trecho da musica "Sopa" do grupo Palavra Cantada)

Papo sério agora...rs até parece, estamos aqui para descontrair, mas sempre é bom falar um pouquinho de coisinhas mais sérias.



Começo hoje falando da alimentação dos nossos pequeninos, o quanto temos que ficar atentas não só para a quantidade, mas muito mais para a qualidade.



Uma vez ouvi dizer que o estomago da criança é do tamanho da mao dela fechada (Imagina quanta comida eu já entulhei na criança). Eu sempre fui muito difícil para comer (quando pequena, né!) e minha mãe sofria horrores achando que os médicos deveriam dar vitaminas e etc) porque eu era “tão magrinha”. Meu marido diz que sua mãe também sofreu o mesmo drama (tambem quando era pequeno, certo?!). Pois bem, como não poderia ser diferente, quando meu filho começou a comer dava muito trabalho e por mais que tooooodos falassem que era assim mesmo, eu (a MAE) não queria acreditar e sofria muito com o que ele comia, ou melhor com o que ele NÃO comia..... bem, resumindo a historinha foi no dia em que fiquei muito ruim por conta de uma virose que literalmente “nem liguei” se ele iria comer ou não, fiz uma mamadeira e falei: quer quer, não quer paciência (não foi bem assim ne') mas a moral é que todos inclusive a pediatra claro e o meu marido, estavam certos e pior (quem e' mãe sabe) a sensação de quando eles comem tudo, parece que é de missão cumprida! (mãe, eu te entendo agora, porque ate hoje você me vê e pergunta se eu não quero comer só uma frutinha, rs). Minha cumadi Jana que o diga, não que ela sofra com o pequenino, o João come tuuuudo, mas o Pedro está igual a mim, o meu marido, ela mesma parece que não era nada fácil pra comer, é querida fazer o que, nossa vez de sofrer...


É! pois é, mais uma das tarefas nada fáceis de ser mãe, por mais que a gente tente não consegue se desligar... A “dica” é que se preocupem com o que eles comem e que comam junto com eles, lógico que adoro muitas besteiras, mas vamos tentar ensiná-los a comer melhor e a aprender evitar muitas coisas desnecessárias. A "papinha do potinho" me ajuda muito, mas só em caso de muita necessidade, vamos tentar fazer a comida de nossos filhos (ou pedir ajuda aos "universitários"...), dar mais sucos naturais, é possível sim! A criança come aquilo que damos e comemos, isto é fato!


Beijos e até mais (preciso fazer a sopinha do Murilo, rs) 

 



Texto de Andrea

Foto:https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhB0xXwLwvAq4hNdCqpCaKaJtZzofxOGAXoQMUHfmcTfUItT2upuGLylZpw-5w3G6XmpYXNr-O42qzoqkOg3vjFTsePSV5vYko3a7Og46KLiUKhouGnfEu4e_BwW0ywTgO09xWT3YwOCWkz/s400/comida_de_crianca.jpg

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