Pensando em coisas que eu queira que meus filhos fizessem, cheguei até o papel de carta.
Calma, pípow! Tô pensando em meninas!
É que vejo hoje a facilidade da turma terminar uma coleção que me assusta!
Lembro dos álbuns de figurinhas que a gente sofria pra conseguir um pacotinho! Lembra? A mãe dava dinheiro pra comprar um ou dois. E se calhasse a época do álbum com o aniversário, talvez a sorte trouxesse alguns a mais!
E assim, lembrei daquelas pastas gigantescas, absurdas, super pesadas de papel de carta. Nossa! Que febre! Não havia papelaria que conseguisse estocar!
Rosa, com brilho, com pelinho, com envelope, da Helloo Kitty, Ursinhos Carinhosos!
O nosso trabalho e ocupação era não amassar e convencer a fulana a trocar "aquele" com a gente. Isso aos 8, 9 anos! No mais uma paixonitezica pelo João, ou pelo Daniel. Mas o importante mesmo era ter mais papéis que a Marcinha ou os mais bonitos que a Renata.
Como era legal! Com era mágico entrar na papelaria encontrar mil e quinhentos envelopes de papel pardo, durex, elástico de dinheiro e 3 tipos de papéis de carta que a gente já tinha! Aí, a mãe desesperada fazia amizade com o gerente e pedia pra ser avisada antes das outras mães, quando a novidade chegasse...
Hoje, vejo as meninas, fazendo escova no salão, pintando os olhos com kajal, colando a franja na testa e gritando gostosooooo pra meia dúzia de meninos iguas a elas, mas que aparecem na tv cantando.
Fico triste, porque a inocência tá se indo!
Dei meu primeiro beijo com 12. Beijo roubado. Sem apelo sexual, mas ingênuo! Aí ouço a molecadinha, falando de ficar, beijar, por a mão... Com 8, 9 anos!
Papo de véia, pode ser! O mundo evolui, também sei. Mas pôxa! Não dá pra voltar um pouco a fita e mostrar os papéis pra essas meninas?
Queria falar de sexo com o Pepê ao 9, 10 anos. Mas pelo andar da caminhada, ou melhor pelo andar da correria, preciso falar já!
As meninas têm ligado e investido pesado: "Pedrinho a Giulia não te merece, eu quero namorar com você. Se você quiser, amanhã te dou um beijo!" Luciana, 7 anos.
Gente! Cadê o mundo pra trocar papel de carta com ela?
Não é culpa da mãe (também é, vai!), mas é do pai, do prô, do Boninho, do Silvio Santos, do tio da Perua! MINHA!
Acho que a gente não consegue mudar o mundo, mas dá pra fazer muito na cabecinha dos nossos pequenos.
Pensem nisso, e se quiserem, vou começar a montar uma pasta de papel de carta, pra lembrar daquela época e pra dar para minha sobrinha logo mais. Ela vai fazer 5 anos e antes que ela ligue pra casa do fulaninho, a tia vai ocupar a cabecinha com as Betty Boops e Hello Kitty em forma de papel de carta. Vai aprender a cuidar, colecionar, trocar, ser delicada e menininha.
Indicar no Twitter, um site bacana e nostálgico, vale a pena conferir: http://www.paraisodospapeisdecarta.com.br/
É isso, um beijo e até.
Por Janaína
O lugar certo pra fofocar sobre nossos pequerruchos, trocar receitas caseiras e rolar de rir das historinhas deles. Além das dicas de lojas, médicos, passeios e tudo mais.
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dezembro 26, 2010
dezembro 19, 2010
Pérolas - Que down que nada! Tóin mesmo.
Daí que a gente muda de emprego e os amigos ficam. A vida desenrola e eles lá.
A gente casa, mas os amigos, embora ausentes, continuam no coração!
E pra matar a saudade e ensinar os pequenos esses valores, pelo menos uma vez por ano, esses amigos de outrora se encontram num almoço.
E fomos nós, os 4, encontrar os amigos que trabalharam com o Alê na Brastemp. Direto... do túnel... do tempo...
O restaurante foi daqueles antiiiigos (iguais aos amigos do Alê... Ops!), bem familiar, grande com grandes mesas, espaço e até um play dentro do salão.
Ok! Normal, correria das crianças pra lá e pra cá, pessoal chegando, se abraçando. Na nossa mesa e na mesa de trás! Quanta criança meodeos!
E aí começa a MINHA pérola.
Como eu não tenho muito contato com esses amigos do Alê, fiquei levemente deslocada, mas não mal por isso. E portanto, olhando o horizonte, as mesas do lado... A mesa de trás (que estava de frente pra mim)...
Quando percebi que aquela mesa esta confraternizando o fim do ano! Estavam agradecidos pelo ano maravilhoso de sáude e AMOR. (assim mesmo, em caixa alta e vocês entenderam o porquê - pena eu estar sozinha escrevendo este post, porque queria mostrar pra alguém como estou arrepiada de lembrar este dia!)
Desse momento em diante, tudo o que eu aprendi de etiqueta de comportamento foi por água abaixo! Eu não conseguia tirar os olhos do pessoal vizinho! Analisava um a um! Cada olhar, cada sorriso.
Tentava descobrir quem era marido de quem, quem era pai de quem...
Percebi que entre aquela cambada (eram em 30 aproximadamente), ninguém era líder, ninguém estava pagando. Eram todos JUNTOS (igual a campanha do Itaú mesmo)!!
E o tempo foi passando e eu lá! De olho neles! Que feio, Janaína!
Até que chegou minha vez de acompanhar o João no play. Todas as outras vezes o PP e o Alê levavam...
Chegando lá, num cercadinho de puf, havia 6 cavalinhos de balanço. O João correu, sentou num deles e ficou parado olhando, junto comigo. Aaah! Não falei, uma mãe e um filho da outra mesa estavam lá também.
E assim, boquiabertos ficamos eu e o João prestando muita atenção no diálogos deles:
- Mamãe, por que aquele menino está com cadeira de rodas?
- Filho, não fica olhando (não se esqueçam de visualizar eu e o João ali, de olho!), ele usa cadeira de rodas porque precisa. Você não usa óculos?
- Uso. mas por que ele tá com cadeira de rodas?
- Filho a mamãe já falou. Você gosta que as pessoas fiquem te olhando? Não fique olhando que é feio (e nós lá, olhando). Ele usa porque precisa assim como você precisa de óculos. Não fique olhando que é feio (e nós lá, olhando). As crianças são diferentes! Todo mundo é diferente, um usa cadeira de rodas, outros óculos. VOCÊ NÃO TEM DOWN?
- Tenho.
- Então. Agora vá brincar e não fique olhando. (adivinhem!)
Gentê, a mesa era enoooorme, lotada de famílias de portadores de Down! Nunca vi isso! Crianças lindas, uma harmonia fora do comum! Eram umas 20 crianças com Down e outras 5 sem. Todas convivendo igual novela do Manuel Carlos. Todos se amavam. Inclusive os homens, entre eles!!!
Era uma energia diferente!
Certeza que aqueles pirralhinhos com Dow ( a média era de 2 anos, só esse do diálogo que deveria ter uns 5 ou 6) eram anjos. Ti-nha-u-ma-be-bê... Que pelo amor de Deus! LINDA DE MORRER!
Fiquei apaixonada! Por todos, pais, mães e filhos! Queria ser amiga deles, amiga de convivência mesmo! Mas seria impossível. Eu fiz o que eles menos gostam: Fiquei olhando! MICO grandão!
E pra finalizar fica a mensagem que uma mãe disse, na hora de brindar. Todo aquele blá blá bla de final de ano e encerrou assim: "Muito amor pra todos nós!"
Geeeeente, morri!
A gente deseja, saúde, prosperidade, paz e raramente o amor. Eles transbordavam amor.
(nesse momento a blogueira chora, com a pele de galinha depenada - arrepiadíssima) E eu achando que eles tinham Down. Que Down que nada. Era UP! Tóin! Na cabeça!
Eles tinha AMOR!
Que fique a lição! Não fiquem babando um Down! Ele não é obra de arte, é obra de vida mesmo! Ame e aproveite a chance que a vida te deu de trocar tanto amor!
É SÓ isso.
Um beijo e até.
Por Janaína
A gente casa, mas os amigos, embora ausentes, continuam no coração!
E pra matar a saudade e ensinar os pequenos esses valores, pelo menos uma vez por ano, esses amigos de outrora se encontram num almoço.
E fomos nós, os 4, encontrar os amigos que trabalharam com o Alê na Brastemp. Direto... do túnel... do tempo...
O restaurante foi daqueles antiiiigos (iguais aos amigos do Alê... Ops!), bem familiar, grande com grandes mesas, espaço e até um play dentro do salão.
Ok! Normal, correria das crianças pra lá e pra cá, pessoal chegando, se abraçando. Na nossa mesa e na mesa de trás! Quanta criança meodeos!
E aí começa a MINHA pérola.
Como eu não tenho muito contato com esses amigos do Alê, fiquei levemente deslocada, mas não mal por isso. E portanto, olhando o horizonte, as mesas do lado... A mesa de trás (que estava de frente pra mim)...
Quando percebi que aquela mesa esta confraternizando o fim do ano! Estavam agradecidos pelo ano maravilhoso de sáude e AMOR. (assim mesmo, em caixa alta e vocês entenderam o porquê - pena eu estar sozinha escrevendo este post, porque queria mostrar pra alguém como estou arrepiada de lembrar este dia!)
Desse momento em diante, tudo o que eu aprendi de etiqueta de comportamento foi por água abaixo! Eu não conseguia tirar os olhos do pessoal vizinho! Analisava um a um! Cada olhar, cada sorriso.
Tentava descobrir quem era marido de quem, quem era pai de quem...
Percebi que entre aquela cambada (eram em 30 aproximadamente), ninguém era líder, ninguém estava pagando. Eram todos JUNTOS (igual a campanha do Itaú mesmo)!!
E o tempo foi passando e eu lá! De olho neles! Que feio, Janaína!
Até que chegou minha vez de acompanhar o João no play. Todas as outras vezes o PP e o Alê levavam...
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E assim, boquiabertos ficamos eu e o João prestando muita atenção no diálogos deles:
- Mamãe, por que aquele menino está com cadeira de rodas?
- Filho, não fica olhando (não se esqueçam de visualizar eu e o João ali, de olho!), ele usa cadeira de rodas porque precisa. Você não usa óculos?
- Uso. mas por que ele tá com cadeira de rodas?
- Filho a mamãe já falou. Você gosta que as pessoas fiquem te olhando? Não fique olhando que é feio (e nós lá, olhando). Ele usa porque precisa assim como você precisa de óculos. Não fique olhando que é feio (e nós lá, olhando). As crianças são diferentes! Todo mundo é diferente, um usa cadeira de rodas, outros óculos. VOCÊ NÃO TEM DOWN?
- Tenho.
- Então. Agora vá brincar e não fique olhando. (adivinhem!)
Gentê, a mesa era enoooorme, lotada de famílias de portadores de Down! Nunca vi isso! Crianças lindas, uma harmonia fora do comum! Eram umas 20 crianças com Down e outras 5 sem. Todas convivendo igual novela do Manuel Carlos. Todos se amavam. Inclusive os homens, entre eles!!!
Era uma energia diferente!
Certeza que aqueles pirralhinhos com Dow ( a média era de 2 anos, só esse do diálogo que deveria ter uns 5 ou 6) eram anjos. Ti-nha-u-ma-be-bê... Que pelo amor de Deus! LINDA DE MORRER!
Fiquei apaixonada! Por todos, pais, mães e filhos! Queria ser amiga deles, amiga de convivência mesmo! Mas seria impossível. Eu fiz o que eles menos gostam: Fiquei olhando! MICO grandão!
E pra finalizar fica a mensagem que uma mãe disse, na hora de brindar. Todo aquele blá blá bla de final de ano e encerrou assim: "Muito amor pra todos nós!"
Geeeeente, morri!
A gente deseja, saúde, prosperidade, paz e raramente o amor. Eles transbordavam amor.
(nesse momento a blogueira chora, com a pele de galinha depenada - arrepiadíssima) E eu achando que eles tinham Down. Que Down que nada. Era UP! Tóin! Na cabeça!
Eles tinha AMOR!
Que fique a lição! Não fiquem babando um Down! Ele não é obra de arte, é obra de vida mesmo! Ame e aproveite a chance que a vida te deu de trocar tanto amor!
É SÓ isso.
Um beijo e até.
dezembro 08, 2010
Bicho solto com mata Atlântica
Domingo de Sol e o que fazer com os meninos?
Simba Safari!
Gente Simba Safari se aposentou, agora é Zôo Safari. Aaah tá! Mas é o mesmo parque, no mesmo lugar, tuuuudo igualzinho ou quase.
Entrada e bilheteria |
Alguns, como os tigres, o leão e suas leoas e o gorducho do hipopótamo (já falei que esse é o bicho que eu mais amo?) e mais alguns ficavam numa jauloooona.
Antigamente, logo que a gente entrava no parque, os funcionários encaixavam grades nas janelas. Assim poderíamos andar com os vidros abertos. Hoje, como existem muitos modelos de carros/janelas é impossível ter tantas grades lá, então eles colocam uma fita crepe (apenas para as pessoas se lembrarem que é proíbido abrir até que o próximo funcionário retire a fita), quando a área exije janela fechada.
Caaaalma! Uma das áreas que a janela deve ficar fechada é a do Macaco Aranha. Super tranquilos. Safadinhos... esses serelepes pulam em cima do carro e tentam pegar comida de dentro. Você pode dar comidinha, já que a janela fica com uma abertura de 2 dedos.
Nessa hora o João teve um treco porque o "caco" tava auá", o macaco tava bebendo água |
Na entrada, alguns ambulantes oferecem amendoim, mas não faz bem, e por isso o próprio parque vende a ração apropriada.
Tem um bichinho, o veado/bambi que é tão manso e tão querido que eu levaria pra casa se não fosse tão fedido! Mentira gente, não pode nem abrir a porta do carro!
Mas nessa área a janela estava escancarada! E nós todos demos ração na boquinha deles. Eles comiam na nossa mão, como se fossem de casa!
Uns queridos.
E se você demorar pra pegar mais ele vai no carro de trás! Folgadinho! |
Olha ela no vidro da frente! |
"Póto auá" |
Será que era pressão baixa? |
Dessa vez não tinha girafa. Uma pena porque ela é outra querida que come bonitinho na sua mão.
Quer ir?
Av.: Do Cursino, 6338, Vila Moraes São Paulo (póximo ao Zôológico e ao Jardim Botânico)
Qualquer coisa liga: (11) 2336-2131 ou vasculha no site:
Olha a cara dos "fiduégua" curtindo...
Joãozinho empolgado com os binhos que comem na mão e Naná (sobrinha) com medinho - menina, né gente! |
Pepê dividindo em porções iguais a ração, pra não faltar pra ninguém. |
Enfim, um passeio que as crianças vão adorar!! Certeza!
Um beijo e até.
Por Janaína.
outubro 13, 2010
Pérolas: É por isso que eu casei
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Na sala/pátio do colégio estavam todos os pais, um monte de papel de seda, cola, linha e varetas. Minutos depois chegam 10 metros de pessoas, dividas em 50 cm aproximadamente de crianças. Super empolgadas, cada uma acha seu progenitor e ouve-se gritos: "Papaaaaaaai!!!".
Passada a euforia, vem a ordem da pro (tá ficando tenso, né?): "Pais, vocês podem utilizar esse material, para fazerem pipas com seus filhos!"
Normal! E como todo e qualquer macho de qualquer espécie, no final dessa frase, eles saíram em desparada! Loucos! Insanos! Viris... Enfin, começou ali a caçada, a final dos jogos olímpicos de 2010 na escolinha do J.
Pega aqui, cola ali, amarra aqui e lá se vão 1 hora.
Linda, verde, mal colada, mas linda!
Chegaram em casa orgulhosos! Amaram a obra que fizeram, pai e filho.
Aí ouvi o relato do pai. "Puxa amor, fiz essa (entenda-se como única, singular, solteira) aqui, suando, quase desistindo e os outros pais fizeram 10 cada um, no mesmo tempo."
Ué? Pensei. 1x10!!!! Gente, ele é um fracasso!
Minha cara de decepção foi tamanha que ele respondeu:
Amor... Eu fui o único pai que deixei o filho participar de todas etapas! Os outros, fizeram sozinhos!
Morri. E é por isso que eu casei....
Por Janaina
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agosto 10, 2010
Pérolas: O bicho papão e o cabelo arrumado
Existe bicho papão, sim! Ele tem nome, endereço fixo e assusta pais e não filhos.
Os filhos se machucam com ele, mas não sabem o tamanho que esse bicho tem.
O nome?
Amidalite...
E assim eu cresci até os 7 anos, fugindo do Sol como vampiro, por causa do bicho papão. Ops! Amidalite. Até ser operada e resolver o MEU problema.
Cresci, casei e tive dosi filhos lindos... Um, pego pelo bicho papão também...
No último ataque, o pequeno ficou de cama, com voz de batata quente na boca, 2 amídalas taradas que agarraram a goela e pra finalizar e dar uma graça ao meu dia:
Prefiro terminar assim: em silêncio. Foi de mais pro meu coraçãozinho!
Aaaah... Como terminou? Com um banho, muita roupa, secador e eu de joelhos rezando pra não piorar a garganta (se é que isso era possível!)
Um beijo e até!
Por Janaína
Os filhos se machucam com ele, mas não sabem o tamanho que esse bicho tem.
O nome?
Amidalite...
E assim eu cresci até os 7 anos, fugindo do Sol como vampiro, por causa do bicho papão. Ops! Amidalite. Até ser operada e resolver o MEU problema.
Cresci, casei e tive dosi filhos lindos... Um, pego pelo bicho papão também...
No último ataque, o pequeno ficou de cama, com voz de batata quente na boca, 2 amídalas taradas que agarraram a goela e pra finalizar e dar uma graça ao meu dia:
Concentrem-se na mão! Eeeeca!
Aquela "eca", agora tá no cabelo. Ui!
O problema maior, era essa "eca" na parte de trás. Lotado!!!
Detalhe da cara do filho de uma égua, porque eu só posso ser uma égua e não perceber que 1:40 (pra esquentar o leite no microondas) é tempo de mais pra aprontar!
Era gel de cabelo. Ufa!
Aaaah... Como terminou? Com um banho, muita roupa, secador e eu de joelhos rezando pra não piorar a garganta (se é que isso era possível!)
Um beijo e até!
Por Janaína
junho 28, 2010
Tempo vago no Inverno
Inverno... Festa Junina... Férias...
E agora José?
O que fazer com os pimpolhos?
Tô nessa, agora.
Um frio do caraca e eles na pilha! A mil! Querendo correr, brincar... Claro, né, são crianças!!!
E dá-lhe jogo de tabuleiro, pipoca, DVD, desenho com giz de cera, colagem, e inúmeras outras coisas...
Mas são mais de 30 dias! E tudo isso ainda é pouco!
se você tem tempo e "tempo" ($) pra ir pra Disney, vá minha nega! Leve esses meninos! Deixem com curtam esse tempinho livre!
Agora, você que como eu, tá dura, sem tempo e tem um que não está de férias... Se vira neguinha, anota num papel as brincadeiras, vai dando notas conforme a aceitação deles e intercalando entre uma legal e outra mais legal ainda!
Já inventei de arrumar o guarda roupa... Passar as roupas do grande pro pequeno. Ele me ajuda a escolher, ficamos imaginando como o pequeno ficará com roupas de meninos grandes.
É isso, gente!
Se tiverem mais opções, por favor, comentem! Dividam com a gente. Tô aceitando até ensinar ponto cruz pra eles!
E agora José?
O que fazer com os pimpolhos?
Tô nessa, agora.
Um frio do caraca e eles na pilha! A mil! Querendo correr, brincar... Claro, né, são crianças!!!
E dá-lhe jogo de tabuleiro, pipoca, DVD, desenho com giz de cera, colagem, e inúmeras outras coisas...
Mas são mais de 30 dias! E tudo isso ainda é pouco!
se você tem tempo e "tempo" ($) pra ir pra Disney, vá minha nega! Leve esses meninos! Deixem com curtam esse tempinho livre!
Agora, você que como eu, tá dura, sem tempo e tem um que não está de férias... Se vira neguinha, anota num papel as brincadeiras, vai dando notas conforme a aceitação deles e intercalando entre uma legal e outra mais legal ainda!
Já inventei de arrumar o guarda roupa... Passar as roupas do grande pro pequeno. Ele me ajuda a escolher, ficamos imaginando como o pequeno ficará com roupas de meninos grandes.
Nossa! Já vou começar a separar livros de adulto, em outras línguas, didáticos...
As férias aqui, começaram há 5 dias e olha... Tô começando a repetir as ações!
E dá-lhe casa da vó, da madrinha, da tia...
É isso, gente!
Se tiverem mais opções, por favor, comentem! Dividam com a gente. Tô aceitando até ensinar ponto cruz pra eles!
Um beijo e até.
Por Janaína
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