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fevereiro 02, 2010

Cada um é cada um e...

... cada um no seu quadrado!! Já disse o poeta!!

Gente tudo bem que somos todas mamíferas por natureza, e que a natureza na maioria das vezes, exerce na maioria das mulheres, o latente desejo de ser mães. Mas há aquelas mulheres que resolvem não serem mães e nem por isso são menos mulheres, ok?


Gente, tudo bem que a natureza nos permite que tenhamos nossos filhos de forma natural (parto normal), há aquelas que optam por partos de cócoras e há ainda aquelas que optam pela cesariana. E tudo bem ninguém é mais ou menos mãe por causa disso, ok?


Gente tudo bem que o aleitamento materno é, segundo os especialistas, indispensável para o bebê nos primeiros 6 meses de vida pois é completo, aumenta a imunidade do bebê e ainda fortalece e estreita o vínculo afetivo entre mães e filhos, eu também acredito nisso e amamentei meus filhos ( o Matheus por 9 meses e o Marcus por 10 meses), me preparei durante as gestações para isso e era uma verdadeira vaca-leiteira, tinha verdadeiro prazer nisso, mas tem aquelas mulheres que não podem ou não desejam amamentar seus filhos e ainda tem os filhos que têm intolerância à lactose e ainda os bebês que são adotados e não têm aleitamento materno e nem por isso são menos mães ou amam menos seus filhos e tão pouco são crianças mais fracas, ok? (Falo com a propriedade de conviver com crianças que foram adotadas por amigas, e ainda com amigas que não quiseram amamentar seus filhotes e também com amigas que não puderam amamentar seus filhotes por causa da tal intolerância).

Gente, o que é certo pra mim e pros meus filhos é uma responsabilidade minha. Mesmo que estudos digam que estamos no caminho certo, não podemos e nem devemos julgar aquelas que resolveram seguir por outros caminhos, no máximo podemos expor nossas opiniões, apresentá-las ao que nos tornou tão convicta de determinadas atitudes, mas é só.


Desculpem a franqueza, mas, na minha opinião, olhamos demais para a vida dos outros e por vezes nos esquecemos de olhar para nossa! Não podemos ensinar aos nossos filhos os princípios básicos de respeito ao próximo se não respeitamos as escolhas dos outros ou se estamos a todo tempo, julgando os outros. Cada um tem o direito de fazer suas escolhas!

Vivemos livres e deveríamos agir livremente também nos pensamentos!

 Beijocas,


Cris João



Fotos: http://d.yimg.com/gg/u/55c95a96b29f0537a46e5d80cedbe87d64d53f3f.jpeg, http://veja.abril.com.br/imagem/macaco-afp-620.jpg




novembro 16, 2009

A hora do "parto"

"Positivo" 'e o resultado onde tudo começa: Em algumas vezes muito esperado e em outras nem tanto assim. No meu caso foi uma resposta muito querida de um exame tão esperado e assim comecei a maratona da mãe de primeira viagem, sites, revistas, lojas, livros (como uma boa curiosa) queria saber tudo e aprender nos nove meses que viriam pela frente, a "arte de ser mãe". Ansiedade deveria ser a palavra que defini o "estado" em que ficamos quando estamos grávidas (isto não faz bem ao bebe, e’ o que dizem), queremos saber a saúde, o sexo, a cor dos olhos, dos cabelos, com quem vai parecer... outras infinitas expectativas em relação ao Ser que parece inacreditável, que existe dentro de você, crescendo dia a dia. No dia em que o Murilo nasceu eu estava indo apenas ao hospital fazer um ultra-som de rotina e de preparação para a expectativa final. Super a favor do parto “normal” achava que me desesperaria no dia e na hora em que as contrações começassem, a bolsa estourasse, para quem eu iria ligar, coisas mil que ficamos esperando acontecer. Pois bem, neste dia do ultra-som, achava que sairia da consulta e iria passear no shopping (afinal de contas sempre falta algo), mas foi ali de maca em maca que fui para a sala de preparo fazer uma cesárea (estava perdendo e já tinha perdido muito liquido) OK! Afinal de contas você não sabe ao certo o que esta acontecendo. Medica avisada e a caminho, La estava eu numa sala com mais umas cinco futuras mamães, desespero começando a bater, cada um fica falando uma coisa e eu sem saber e ainda não acreditando que seria a hora. Resumindo, foi tudo muito rápido e tranqüilo. Nem preciso dizer que ver e encostar aquele corpinho quentinho no seu rosto e’ a sensação mais maravilhosa do mundo. Lagrimas a parte, como já ouvi em algum lugar: a vida de uma mãe se divide em duas: Antes do parto e Depois do parto. Mas este “Depois” e’ outra história...



A história desses dois começa aos 24 anos, recebi o resultado positivo numa noite abafada de verão.
Foram nove meses tranquilos, apesar da situação, da gravidez não PLANEJADA (esse deveria ser o termo certo), passei esse tempo como se nada tivesse acontecido. Um pouco de pressão baixa, sono e fome inesperados. Só. Veio a notícia, durante a última consulta de ultrassom, que o doutor iria viajar. Aquela notícia fez com que eu decidisse a induzir o parto normal, dois dias após aquela consulta.
Por motivos burocráticos, fiz uma cesariana de uma gestação na 37ª semana.Resultado, faltando 3 semanas o Pedro nasceu com 3kg, 47cm. Uma semana de UTI e assunto resolvido.
O cara tá aqui do meu lado lendo tudo o que escrevo!
Dois anos se passaram e então encontrei seu verdadeiro pai, aquele que ama, que educa, que deseduca com amor. Resolvemos nos casar, compramos um apartamento pronto para quatro pessoas morarem.
Quatro??
Pera aí? Eu, o Alê, o Pedrinho e o quarto?
Aaaaah! Vai que a gente resolve ter mais um lá na frente. E o lá na frente chegou. No meio da obra. Deixar o partamento NOVO a nossa cara.
Pois é. Depois de muito enjôo e tontura, acreditando mesmo estar com pedra na vesícula, o resultado de um Beta HCG comprovou que o quarto vago teria dono muito em breve. E aí começaram 9 meses de mal estar, de anemia, dores aqui e acolá.
E o tamanho do bebê e zero de dilatação na 40ª semana impediram que eu tentasse o normal! Foi aí que nasceu com 3,650kg e 50cm nasceu o mais rosado dos bebês, o João.


A continuação disso tudo vamos juntos desfrutar, aqui no blog.
....Com estas e outras experiências resolvemos montar este espaço e dividir com outras pessoas momentos, dicas, curiosidades da vida de nossos filhos e do mundo das crianças que nos ensinam dia a dia o verdadeiro caminho a seguir.

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