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quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Santana Castilho: "acordo" entre a puta Isabel Alçada e os chulos sindicais


Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas

VÃO-SE FODER!

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

PORQUE TANTA VILANIA NÃO PODIA FICAR IMPUNE!


As escolas e os professores estão a mostrar claramente ao país que, e respectivamente, apesar de não estarem bem decoradas nem vestirem Armani, resistem ao ataque político como resistiram até hoje a todas as intempéries, pragas, parasitas e outras porcarias que as têm assolado. Hoje é o dia de amanhã, os professores mostram nas escolas o porquê de não estarem no parlamento, hoje começo a sentir-me orgulhoso de ser Professor... Dia 19 ainda me sentirei mais e tudo indica que a espiral continue, até os falsos credenciados por fax serem devolvidos à sargeta a que pertencem. Hoje o dia sorriu-me e não foi com salto à vara, foi, e tão só, por sentir que o respeito ainda pode ser possível para a classe mais produtiva e eficiente do país.



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sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Será este o nosso fado?


Confesso que a minha estupefacção ao ouvir um tal Manuel Valente, Presidente da Federação das Associações de Pais do Porto, é mais do que as minhas pobres palavras conseguem exprimir… Contudo, das declarações que ouvi emanadas de tão insólito personagem, creio dever salientar algumas ideias.
A primeira é que se tratou de um caso encomendado, pois não saberá o Manuel que casos graves de indisciplina, muitos bem piores do que esta parvoíce, são o quotidiano das nossas escolas? Está muito mal informado, não é preciso encomendar situações destas, elas são naturalmente abundantes.
A segunda é que se tratavam, veja-se o português: “os alunos, numa situação destas, são alunos de qualidade,” eu sugeria, no mínimo, o adjectivo duvidosa… mas, ok, que sejam repreendidos e que prometam não voltar a usar armas falsas.
A última e a minha preferida, é que os telemóveis deveriam ser proibidos no espaço de aulas. Ora, como o Manuel também é Valente, eu sugeria que ele fosse às escolas tirá-los aos alunos… Gostava de ver como é que ele o faria… colocava-se à porta da escola e, depois de revistar os alunos, ia atirando os aparelhitos para um bidão que no final seria enviado para a reciclagem? Ia de sala em sala? Não sei, mas gostaria de saber quais são as suas propostas para resolver este assunto. E, já agora, como tencionaria ele sobreviver aos alunos e aos seus paizinhos, já que deve ser especialista em psicologia de pais… Não sei, mas gostava…

Será que estamos condenados a que as associações de pais se resumam a Albinos Almeidas e Manueis Valentes? Parece-me que o AA tem aqui um sério rival...


Tudo pode ser conferido e escutado aqui...

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sábado, 13 de dezembro de 2008

Atrás dos Tempos...

Atrás dos Tempos vêm Tempos e outros Tempos hão-de vir...

http://br.youtube.com/watch?v=HR7innRdkXY

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quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Amanhã...


Hoje os porcos chafurdam na merda que têm vindo a fazer e que hão de ter de comer. Os que pactuam com eles, e cobarde e asinamente, hoje furaram a greve pertencem ao estrume da classe, sobre a qual eles cagam e espezinham, esfregando-se nela. São os sabujos que não entendem nada sobre o que é respeito e se estão nas tintas para o que fazem e lhes é feito, são os vermes que, no seu estrume, apenas esperam mais cagadas e pisadelas para se lambuzarem. São piores do que a merda, porque vivem nela e precisam dela para viver.
Hoje, qualquer que seja o resultado da greve, há que endurecer posições. A partir de agora há que acabar com as meias medidas e mostrar o que está podre no sistema e que só não se esboroa em fanicos porque os professores têm feito tudo para que isso não aconteça. Não precisamos mais do que deixar cair o que está mal e não pactuar com a vergonha que escorre nas paredes do ensino português, com a abundância com que a merda flui nos esgotos públicos. Basta, por isso, uma pequena greve de zelo… Chega-se à escola e a expressão que mais se ouve é o suficiente: não há… Sabão nas casas de banho, não há, logo não há condições de higiene mínimas para trabalhar; segurança, não há, logo não há condições mínimas para trabalhar; aquecimento, não há, logo não há condições mínimas para trabalhar; livros de ponto cosidos, não há, logo não há condições mínimas para trabalhar; funcionários, não há, logo não há condições mínimas para trabalhar; condições de trabalho, não há, logo não há condições mínimas para trabalhar; etc.
Meus caros é chegada a hora de começarmos a ser um pouco mais inteligentes e a exigir o que os outros funcionários com as nossas habilitações exigem. Pensem nisso, não se deixem merdificar…


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terça-feira, 25 de novembro de 2008

O Bom Exemplo...

Professores vão outra vez para a rua.
Começam hoje quatro dias de manifestações contra a aberração...




Que os professores sigam o meu exemplo...




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domingo, 23 de novembro de 2008

CALMA AÍ !!!



Temo, quase tanto, as ideias dos sindicatos como as desta ministra… Será que ainda não conseguiram perceber que a avaliação não é uma questão isolada? Este modelo de avaliação integra-se no novo Estatuto da Carreira Docente e é aí que começam os problemas… A ele seguem-se as outras idiotices legislativas, os novos Estatuto do Aluno, Modelo de Gestão Escolar e Modelo de Concurso de Professores. Não se podem isolar as partes do todo, se há partes do ECD que estão profundamente erradas a questão deste modelo avaliação não é sequer a mais grave, esta, por absolutamente impraticável, estava à partida condenada ao fracasso, aliás, penso que as outras lhe seguirão pelo mesmo motivo. A não ser que a política de destruição da educação em Portugal seja para continuar… Bom nesse caso, deixem voltar os reitores, motivem os professores esmagando-os, imbecilizem de vez os alunos e deixem andar esta merda…



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domingo, 16 de novembro de 2008

Um dos dois mente: Ou a lei ou Valter Lemos...



Faltas justificadas não podem ser sujeitas a «medidas sancionatórias»
Hoje às 21:56

O secretário de Estado da Educação esclareceu que as faltas justificadas não podem ser sujeiras a «medidas sancionatórias» no âmbito do Estatuto do Aluno. À TSF, Valter Lemos disse ainda que as provas de recuperação não poderão significar, em caso algum, a retenção do aluno que as faz.
O secretário de Estado da Educação assegurou que as faltas que os alunos derem e que forem justificadas não poderão ser sujeitas a «medidas correctivas ou sancionatórias» ou ser motivo para chumbos no âmbito do Estatuto do Aluno.
Em declarações à TSF, Valter Lemos explicou ainda que as provas de recuperação, que serão feitas por alunos que estejam ausentes das aulas por longos períodos, têm apenas como objectivo o apuramento das dificuldades dos estudantes.
Este governante adiantou que estas provas também não podem acarretar «nenhuma penalização para o aluno nem nenhuma exclusão e nenhuma retenção».
«Só pode resultar em medidas de apoio à recuperação do aluno nas aprendizagens que eventualmente tenha tido em acompanhar por razão da sua ausência», adiantou Valter Lemos.
O secretário de Estado esclareceu ainda que estas provas não podem ser semelhantes a exames e que têm de ser uma «prova simples, da exclusiva responsabilidade do professor e tem única e exclusivamente em vista diagnosticar a situação do aluno para que o professor possa estabelecer medidas de apoio e recuperação ao aluno».
Este esclarecimento, que foi enviado a todas as escolas, surge no dia em que Valter Lemos teve uma reunião com a Confederação das Associações de Pais, em que foram discutidas algumas questões relativamente ao Estatuto do Aluno.
O Ministério da Educação está já a recolher os regulamentos internos dos estabelecimentos de ensino para saber se as regras sobre as faltas estão a ser bem aplicadas.
Sobre a manifestação de sábado que foi organizada por dois movimentos independentes de professores, Valter Lemos disse à TSF não ter comentários a fazer, tendo esclarecido que apenas falava sobre o Estatuto do Aluno.


ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Lei n.º 3/2008
de 18 de Janeiro
Primeira alteração à Lei n.º 30/2002, de 20 de Dezembro,
que aprova o Estatuto do Aluno
dos Ensinos Básico e Secundário
A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

Artigo 18.º
Faltas
1 — A falta é a ausência do aluno a uma aula ou a outra actividade de frequência obrigatória, ou facultativa caso tenha havido lugar a inscrição.
2 — Decorrendo as aulas em tempos consecutivos, há tantas faltas quantos os tempos de ausência do aluno.
3 — As faltas são registadas pelo professor ou pelo director de turma em suportes administrativos adequados.
Artigo 22.º
Efeitos das faltas
1 — Verificada a existência de faltas dos alunos, a escola pode promover a aplicação da medida ou medidas correctivas previstas no artigo 26.º que se mostrem adequadas, considerando igualmente o que estiver contemplado no regulamento interno.
2 — Sempre que um aluno, independentemente da natureza das faltas, atinja um número total de faltas correspondente a três semanas no 1.º ciclo do ensino básico, ou ao triplo de tempos lectivos semanais, por disciplina, nos 2.º e 3.º ciclos no ensino básico, no ensino secundário e no ensino recorrente, ou, tratando -se, exclusivamente, de faltas injustificadas, duas semanas no 1.º ciclo do ensino básico ou o dobro de tempos lectivos semanais, por disciplina, nos restantes ciclos e níveis de ensino, deve realizar, logo que avaliados os efeitos da aplicação das medidas correctivas referidas no número anterior, uma prova de recuperação, na disciplina ou disciplinas em que ultrapassou aquele limite, competindo ao conselho pedagógico fixar os termos dessa realização.
3 — Quando o aluno não obtém aprovação na prova referida no número anterior, o conselho de turma pondera a justificação ou injustificação das faltas dadas, o período lectivo e o momento em que a realização da prova ocorreu e, sendo o caso, os resultados obtidos nas restantes disciplinas, podendo determinar:
a) O cumprimento de um plano de acompanhamento especial e a consequente realização de uma nova prova;
b) A retenção do aluno inserido no âmbito da escolaridade obrigatória ou a frequentar o ensino básico, a qual consiste na sua manutenção, no ano lectivo seguinte, no mesmo ano de escolaridade que frequenta;
c) A exclusão do aluno que se encontre fora da escolaridade obrigatória, a qual consiste na impossibilidade de esse aluno frequentar, até ao final do ano lectivo em curso, a disciplina ou disciplinas em relação às quais não obteve aprovação na referida prova.
4 — Com a aprovação do aluno na prova prevista no n.º 2 ou naquela a que se refere a alínea a) do n.º 3, o mesmo retoma o seu percurso escolar normal, sem prejuízo do que vier a ser decidido pela escola, em termos estritamente administrativos, relativamente ao número de faltas consideradas injustificadas.
5 — A não comparência do aluno à realização da prova de recuperação prevista no n.º 2 ou àquela a que se refere a sua alínea a) do n.º 3, quando não justificada através da forma prevista do n.º 4 do artigo 19.º, determina a sua retenção ou exclusão, nos termos e para os efeitos constantes nas alíneas b) ou c) do n.º 3.



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sexta-feira, 14 de novembro de 2008

A VERDADE...



DREN diz haver manipulação de alunos por elementos estranhos às escolas.



Desde sempre houve manipulação, esta faz parte da vida social. Tentar fazer passar a ideia de que está a haver manipulação é, por isso, manifestamente indevido, desde logo porque essa acusação é, ela própria, manipulação pura e simples… Porém, as preciosas mentes que afirmam esta idiotia, julgam que alguém os acredita, fingindo desconhecerem ou desconhecendo mesmo, o que seria mais grave, que estão produzir o que afirmam os outros estarem a fazer. Não se iludam, a única diferença é que quem mais manipula a opinião pública é o governo, com todo o aparelho do estado e conivência dos media.
Acusam os professores de manipularem os alunos. Pois bem, parecem esquecer que os professores são pagos, exactamente, para fazerem isso, para manipularem os alunos, para lhe incutirem valores e conhecimentos, para os despertar para os ideais democráticos da participação na vida pública, pelo direito à revolta e à indignação… Repito, fazem muito bem, basta ler-lhes a Constituição da República e explicar-lhes o seu sentido, significado e importância
.
Que responsáveis políticos não consigam ou finjam não conseguir perceber isto é trágico, pois significa a pior forma de manipulação que é a demagogia…


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domingo, 9 de novembro de 2008

O homem que nos confundiu com a sua família…


“Pessoas inteligentes a cumprir as ordens, os gestos, os gritos do pastor Mário Nogueira (…) mais de 700 autocarros alugados em Portugal e em Espanha para trazer o seu rebanho…”

Não meu caro, nós não somos da sua família, não se engane. Quanto a vendas nos olhos ou tê-las-á um burro ou 120 mil professores, a escolha parece fácil de fazer e não é sua, é dos seus leitores…


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sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Será que ainda vai a tempo?



David Justino foi ministro da Educação.

Assessor de Cavaco diz que a educação está a ser “demasiado fustigada.”


Numa situação normal diria que é pena não ser o próprio presidente a falar, mas sendo ele quem é, se calhar é preferível assim, o silêncio do presidente Aníbal António é de ouro… Contudo, mesmo sendo David Justino a falar, esta intervenção peca por ser tíbia e tardia, deixou-se chegar a situação a um ponto em que o clima nas escolas e o cansaço físico e psicológico, a desorientação geral, o enxovalho e desânimo dos seus actores atingiu um ponto nunca visto.


Como tudo o que é profundamente injusto e excessivamente prolongado, trata-se de uma situação que vai requerer uma muito lenta reabilitação, não se pense que se podem alterar as coisas de um dia para o outro, após mais de três anos da mais celerada perseguição que alguma vez se viu a uma classe profissional e, ainda por cima, a uma classe que tem a responsabilidade que os professores têm para o futuro do país. Não sei mesmo se não terá atingido um ponto perto do não retorno…


Manifestamente, para aqueles que se reformaram e se viram enxovalhados e envergonhados no final das suas carreiras, entre os quais se encontravam alguns dos melhores e mais experientes professores, esse ponto já foi quebrado e a escola perdeu-os definitivamente, sem que ainda se consiga vislumbrar qual a verdadeira extensão das consequências que essa sangria irá ter.


Tenho lançado frequentemente o alerta, tratem bem os professores, eles começarão a ser uma espécie rara em vias de extinção e formar um professor, ao contrário de um ministro ou secretário de estado, leva mais de dez anos… e esses dez anos podem ser longos de mais…


David Justino sabe isso, mas também sabia da perseguição de que estávamos a ser vítimas e calou-se. Agora que fala, quem sabe não será já demasiado tarde. Em alguns grupos de recrutamento os professores já começam a escassear e noutros já nem sequer se encontram substitutos para as vagas que as reformas provocaram…



Releiam este texto: Tratem bem os professores, eles começam a ser uma espécie rara em vias de extinção...



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sábado, 1 de novembro de 2008

Religiosamente vos digo...




Valter Lemos: Ministério está a cumprir "religiosamente" o memorando que assinou com os professores. 10h42 Lusa


O secretário de Estado da Educação, Valter Lemos, garantiu ontem à noite que o Ministério está a cumprir o memorando que assinou com os sindicatos e que não vê razões para os professores se manifestarem."Estamos a seguir religiosamente o memorando de entendimento que assinamos com todos os sindicatos."


Mais uma vez, a falta de rigor jornalístico do Público é escandalosa, veja-se o título é uma coisa e o que Valter Lemos diz é outra… Só pode ser ou incapacidade ou má fé…


Fora isso, a maior parte dos professores já não são sindicalizados, pois não só não se revêem neles como já não contam com eles, precisamente por causa dessas negociatas que durante anos andaram a fazer em proveito pessoal. Assim, pode o governo negociar à vontade com os sindicatos, mas não o está a fazer nem com os professores nem com a escola, pelo que o abismo entre ambos alargar-se-á cada vez mais… O resultado será a destruição completa da educação na escola pública em Portugal. Para os governantes isso não vale nada, só dá despesa e os seus filhos e/ou netos continuarão a ir para bons colégios particulares. Quem se trama são os mesmos de sempre, o que os elegem e não têm dinheiro para evitar a escola(?) do Estado.
Quando o secretário-de-estado afirma: "não comprender a razão da manifestação anunciada pelos professores," está a mentir, como sempre, com quantos dentes tem... Ele compreende muito bem, está é a fazer-se de parvo para ver se ainda há parvos que acreditarem nele...


Tão pouco estaria preocupado com isso, não fosse a infelicidade de haver eleições antes do fim do ano lectivo...


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segunda-feira, 27 de outubro de 2008

15 de Novembro, vem a Lisboa

2º Grande Encontro Nacional de Amigos da Ministra da Educação


Dia 15 de Novembro, no Marquês de Pombal...
Vem mostrar-lhe a tua simpatia...



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quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Os olhos não mentem...



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terça-feira, 21 de outubro de 2008

Manifestação dia 15 de Novembro...

MANIFESTAÇÃO DOS PROFESSORES

14 horas Marquês de Pombal

*
Passagem pelo Rato (onde certamente nos será servido um Porto de Honra)

*
Assembleia da República


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terça-feira, 14 de outubro de 2008

Contra ventos e marés...


Antes quero ministra que me foda do que sindicalista
que me enrabe!

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domingo, 12 de outubro de 2008

Porque Chega de Despotismo...

Desta vez vamos inverter os papéis...

Lisboa, 15 de Novembro!
Até porque vem mais a caminho...


Algumas curiosidades da proposta para alteração dos concursos:*O concurso destina-se apenas aos docentes com a categoria de “professor”; *Os docentes dos quadros de escola das escolas organizadas em agrupamentos, passam administrativamente para os quadros do agrupamento; *Os docentes dos quadros de zona pedagógica são obrigados a concorrer, no mínimo a 25 agrupamentos ou escolas não agrupadas e a 4 quadros de zona pedagógica; *Os docentes dos quadros que fiquem sem componente lectiva têm de se apresentar obrigatoriamente a concurso, indicando 25 escolas e/ou agrupamentos. Caso não o façam, sujeitam-se a “processo disciplinar com vista à exoneração”.

*As menções de Muito Bom e Excelente, acrescentam respectivamente em 2 e 3 pontos a graduação para concurso.

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terça-feira, 7 de outubro de 2008

O Vesgo Mental...


Infelizmente este não é um vesgo simples... é, também, um vesgo mental que nunca deveria ter saído da moita, de Deus...
Vem esta criatura iluminada descobrir, num minuto, o que nunca ninguém ainda tinha percebido, isto é, que a culpa do problema da educação em Portugal era dos professores. Obviamente, no seu entendimento bacoco estes são os mesmos e mantiveram-se iguais em não sei quantos anos e não serviram para nada, senão para serem instrumentalizados pelos sindicatos… e tem razão, professores de um país que produz tão fracas cabeças deveriam ser, no mínimo, empalados… Felizmente, tenho a sorte de não ter sido professor do Rodrigo… teria tido enorme dificuldade em lidar com essa matéria-prima. Posso ter, e já vi que tenho, muitas culpas no cartório, mas essa não. Sabes vesgo, não se fazem omeletas sem ovos…Cresce e aparece vesgo! Perdão, escritor…

Podem lê-lo, apesar de se dizer escritor nunca li nem vi nada dele, e cumprimentá-lo como merece
aqui...



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Protesto Gráfico

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