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domingo, 10 de janeiro de 2010

Os Fenómenos do Entroncamento da Praia do Canidelo continuam: comida para cães


Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas

PRIMEIRAS IMAGENS DA ARCA FRIGORÍFICA: EM GAIA NÃO VÃO MORRER DE FOME

domingo, 20 de dezembro de 2009

Metade do País já é da preta, e a outra está em nome da Jeová


Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas


Imagem KAOS


segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Simão das Braguilhas



Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas

Imagem KAOS
Dedicado à Eva, mas não por causa da maçã, que eu não sou dessas coisas...

[...] e Jeová virou-se para Adelaide, que já então estava prenha daquele que viria a ser seu filho, e disse-lhe, "em boa verdade te digo que irás abandonar aquele que antes foi teu esposo e tuas coisas, para que agora possas viver na expiação dos teus males", e sem mais a ouvir, o Céu cobriu-se de previsões do defunto Antímio de Azevedo, e choveram rãs, enquanto Adelaide, como se de uma cigana se tratasse, largou as terras de Covilhã, buscando, perto do Bairro do Fim do Mundo, as novas paragens de Cascais. E, sendo o caminho longo, eis que as dores do parto subitamente lhe vieram, mas sendo Badajoz demasiado longe, as nuvens afastaram-se nos Céus, e o Senhor dos Sem Rosto disse-lhe, com voz segura, "nada temas, porque tudo isso já estava escrito, e agachar te ás junto de umas urzes, e soltar se te ão as àguas, para a vinda daquele que eu consagrei como teu Filho, e não receies, nem que seja zoado, na Boca do Inferno, como o Anticristo, porque na verdade dos Profetas lhe deverás apôr o nome de "José", já que se dará com carpinteiros, sucateiros e outros homens de fossas fétidas, e presidirá aos Finais dos Tempos". E Adelaide, como uma Romena de filhos emprestados, assim aportou ao Bairro do Rosário, onde vivia seu irmão Simão, que se dedicava a costurar braguilhas às Tribos de Judá, aos Filisteus e até aos gentios de Canãa. Era Simão um homem próspero, embora a Natureza nele tivesse posto sinais de fêmea, como rebolar a anca, e pôr os pulsos quebrados como os cangurus de Queensland, mas sendo a terra rica e falha de artistas no seu ramo, não havia mulher que lhe não entregasse o marido, para que lhe desenhasse a braguilha, na perfeição.
Vivia assim Simão como um Santo, todo o dia ajoelhado, entre pernas de homens, e aquelas Senhoras da Quinta, conhecida pela "Da Marinha" e as da Gandarinha Fina, quando desciam das suas horas de chá, no "Cidadela", e no "Baía", e procuravam, nos cavernames dos navios da areia, marinheiros de pesca, que lhes dessem a meia de leite do "english tea", não sabiam nunca, quando botavam a mão aos fechos da braguilha, em busca da ordenha masculina, que per isso ali trabalhavam com obras de costuraria do ilustre Simão, que eram as únicas testemunhas do seu "british swallowing cum".
E, assim, perto de Simão foi crescendo José, conhecido pelo "Sapatilhas", cujo mau gosto no vestir já então era voz, entre todas as mulheres sábias, e sabidas, de Cascais, que lhe profetizavam ir acabar como o tio, sendo aquela zona toda muito dada ao vício da Sodomia, como o Profeta Marcello, que metia rapazinhos pelas traseiras, salvo seja, de sua casa, não fossem as vizinhas todas, mulheres de muito falar, e sempre penduradas à janela da Gandarinha, saber que a cousa assim rolava, pela vontade de Jeová.
Houve então um dia em que vendo o tio ajoelhado, José lhe perguntou, "por que estás nesses preparos, não sendo hoje dia santo, nem estando sequer a Arca da Aliança defronte de nós?...", e ele lhe respondeu, "para que um dia tenhas um Diploma, e uma "Cova da Beira", e uma "Lena" e uma "Abrantina", e muitos sacos azuis, e um "Freeport" e "Coincinerações" e um "Héron-Castilho" e uma "Sovenco".
Sendo estes nomes estranhos ao jovem, cuja família era toda de meios irmão, e primos, nascidos de ventres de saras ressentidas, e ressequidas, logo a atenção se lhe virou para o tio, e lhe perguntou, "e ajeitando tu assim as braguilhas a tantos homens de Cascais, por que não me ajeitas, tu, a minha?...", pelo que Simão, que era um sábio, lhe respondeu, "porque, como tu o disseste, só ajeito braguilhas de homens, e nem quereria que esta Bíblia fosse considerada, por nossa causa, um livro de maus exemplos, nem que nela houvesse o incesto de que aqui me falas, pelo que deverás, pela aurora, tomar o caminho de Lisboa, e de aí rumarás à Costa de Caparica, onde, como o Senhor do Trovões a ti predisse, deverás procurar um outro homem, chamado Goucha, que te ensinará o resto das tuas artes, e te dará tudo o que te falta". E assim se fez, e José viu que era bom [...]

(Profetizado no "Aventar", no "Arrebenta-SOL", e em "The Braganza Mothers")

quinta-feira, 12 de março de 2009

Correio da Lola - "4 Anos de Sócrates na Retrete"

Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas

Querida Lola:
Faz hoje quatro anos que a infinita vaidade, a menoridade intelectual e a crueldade do Sr. Sócrates se apossaram do nosso País. O meu marido, que tem uma caçadeira de canos cerrados, sempre que o vigarista aparece na televisão, vai buscar a arma, e começa aos gritos, "eu vou lá, e estoiro já com os miolos àquele gajo!..." É uma coisa horrível, sou eu, mais a minha mãe, que sofre imenso das varizes, e a minha filha, que tem Síndroma de Down, a segurá-lo, para ele não sair porta fora e cometer uma desgraça. Eu sou uma pobre de cristo, minha amiga, e tenho medo de um dia não o conseguir segurar e o meu Ermano dar mesmo cabo do caneco ao Sr. Sócrates... Que acha que eu faça?...
(Silvina da Assunção, Olivais Sul, Lisboa)


Querida Silvina:
Compreendo a sua aflição. Quantas esposas, irmãs, mães e filhas deste país não estarão, presentemente, a viver uma angústia como a sua... É certo que o Sr. Sócrates lá conseguiu criar 150 000 novos desempregados, e mais continuará, se Deus, aliás, Jehova, e a rica mãezinha dele assim deixarem. Querida, a Crise é uma coisa horrível, que bate à porta de todos os que labutam. Eu, por exemplo, antes do Cherne e desses trapaceiros todos que depois lhe sucederam, tinha avenças, tinha árbitros que vinham, de propósito, de Avintes, de Famalicão, de Vila da Feira, de Braga, para fazerem o serviço comigo. Chegava a casa com os silicones todos derreados, mas a carteira cheia, punha uns trocos no BPN e o resto no BPP, como toda a gente de bem deste país. Agora, filha... chegam com um ar envergonhado, ao pé de mim, e eu até parece que já adivinho a conversa, primeiro que estão só de passagem, mas isso faz parte do ritual, no dia em que me disserem que uma traveca não foi abordada por só ser de passagem, ou só "ser a primeira vez", enfim, é sinal de que o José Eduardo dos Santos vai preso, ou o Pinto da Costa a julgamento, e... pois, a conversa, agora é se podem pagar... parcelado, como no Brasil, em três, ou seis vezes, sem juros... Eu, cheques, deus me perdoe, nunca mais aceitei, era o que faltava, sempre sem cobertura, e eu ter de ir depois, de soutien, fazer escândalos nos balcões do Millennium-BCP, antes das 15 horas, a essas horas ainda estou a roncar das noitadas de esquina, eles que abram os bancos à noite, mas adiante, a verdade é que acabo por aceitar que me paguem às prestações, penso sempre, homem sem dinheiro vai-me dar uma valente foda, que os pobres sempre foderam melhor do que os ricos, sei lá, pelo menos, era assim, antes do aquecimento global, mas a desilusão é sempre a mesma, quando eu aceito as três vezes sem juros, e já estou a rebolar as nádegas, eles jogam-se-me ao caralho, e ajoelham, com uma sofreguidão, como se tivessem acabado de sair de um "lay-off"... Olhe, querida, estou enjoada disso, não andei a encher os peitos de silicone e injeções de Eau de Vichy para agora acabar nesta miséria, com pais de família arruinados a mamarem-me nas pontas das peles, não foi para isto que eu mudei de sexo, e qualquer mudança que venha será muito bem vinda. Quanto ao seu Ermano, olhe, ele que se poupe, e a senhora que o proteja, porque, nesta fase do campeonato sempre é seguro manter um marido, para, quando a Crise apertar, mais se lhe poder dar o cházinho da meia-noite e ficar com a reforma. Conserve-o, que, quando vier a segunda maioria absoluta, não vão passar muitos meses até que alguém agarre na caçadeira de canos cerrados e cumpra o sonho do seu esposo... O meu caso é mais grave: pelo andar da coisa, acho que devia haver uma Segurança Social que tomasse conta destes casos críticos que noturnamente me vêm bater à porta. Quando oiço dizer, todos os dias, na televisão, que há bichas de 100 metros à porta dos Centros de Desemprego, acho que a coisa ainda está na fase de ensaio. Pelo que eu vejo, com a degradação da minha clientela, quando isto bater a sério, na segunda maioria absoluta, vamos mas é ter 96 000 km2 de... bichas, neste país. Vai ser um sufoco, filha. Possivelmente, até vou ter de aderir à Zoofilia, nem que seja com um caralho de burro decente...

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