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sexta-feira, 18 de junho de 2010

Ronnie Lee Gardner: O primeiro fuzilamento da Era Obama


Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas

Yes we can

sábado, 5 de junho de 2010

O Avatar Porno

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Imagem do Kaos

Hoje estou satisfeito, porque a televisão deu-me uma prenda lindíssima, e disse que "Obama estava furioso", com a BP.
Furioso, na Teoria dos Rancores, é uma coisa muito séc. XVIII, com sequelas pelo XIX, como aquela Violeta das Camélias, que ainda cantava, já a esvair-se em sangue, e as heroínas de Puccini, a rastejarem pelo chão, mas a soltarem ainda gemidos, em sobreagudos.
Tudo isto é Arte, e gosto de que Obama fique furioso, quando eu já não solto mais do que uns sorrisos cínicos, e ele estava furioso, porque uma empresa de petróleo lhe rebentou uma veia, e estava a despejar "gasoil" no Mediterrâneo Americano, enquanto, na Casa Branca, um Beatle, já senil, cantava "Michelle, ma belle", olhando para a chimpanza que agora faz o papel de First Lady na Paródia Americana.

Fosse o Bush, e teria caído o carmo e a trindade.

O interessante disto é que tem um lado científico, como Cameron bem mostrou, no seu "Avatar", e, para que o avatar Obama possa estar "furioso" é porque, num buraco qualquer, há uma multinacional, pior, um "Trust" de megaempresas, que tem uma alma qualquer a sonhar, com solavancos freudianos, enquanto o seu boneco caneco circula pelos palcos do Mundo.

Eu vou passar à explicação seguinte: a Europa é um Continente muito doente, que nunca se livrou do seu Maio de 68, e que continua a acreditar nas histórias da carochinha, desde que lhe cheirem a Maio de 68, uma coisa que tem atualmente cem anos de idade, e está tão em sintonia com a contemporaneidade como a esposa do Sr. Aníbal, de Boliqueime.

A América, e quando eu falo de América, falo dos Senhores da Sombra, que vão substituindo fantoches, umas vezes chamados Reagan, outras, Clinton, outra, Bush, e, agora, Obama, perceberam que a dinâmica do Desastre Mundial tinha de ser, aliás, como a Cartilha de Bilderberg ensina, chefiada por um condottieri de meia tigela que tivesse os ingredientes todos, para o resto do Mundo não rosnar. Tinha de ser de "Esquerda" (cof, cof, cof), não podia ser branco, tinha de ter humores, parecer um self made man, ma non troppo, e uma energia enorme, alimentada por uma desmesurada vaidade. Isso foi o que a "Empresa" decidiu, e lá enfiou a coisa do costume no casulo, fez as conexões cerebrais, e, do outro lado, houve um estremeção, e saiu aquela coisa feia, obscena e oca, a quem chamaram, na língua indígena, Obama.
Maa Obama.

A Europa, os selvagens que continuam a viver nas raízes da Grande Árvore de 68, adorou, e achou que vinha ali um Messias Caneco, baixou as calças, disse, anda, que hoje é grátis, engraçou-o, encrençou-o, cristiano ronaldizou-o, deu-lhe o Nobel da Paz (!), e deixou que o Avatar cumprisse o plano da "Empresa", aliás, elementar: tudo o que Bush sonhou, mas sem Bush, porque esse estava completamente desacreditado, como convinha, na construção de um qualquer cenário salvífico.

O custo da produção de armas americanas atingiu o seu zénite; foram enviados para proteger as Rotas da Droga do Afeganistão mais futuros bocados de rapazes a menos; apalpou o cu à Rainha de Inglaterra, recebeu o Messias da Pedofilia, Ratzinger; foi pedindo desculpa; pôs os Americanos a pagar uma coisa que ninguém sabe o que é, mas fazia parte do seu Sonho Mexicano, e custava triliões... aos contribuinte; deixou que, no Alabama, por exemplo, se se suspeitar de que um tisnado é imigrante, tenha de mostrar "os papéis", como no tempo das SS, e a máquina judaica de propaganda deu os Óscares todos a uma das maiores merdas da História do Cinema, o "Estado de Guerra", realizado por uma qualquer Eisensteina, ou Leni do "Triunfo da Vontade" dos Bastidores de Obama.

Como todos os pavões, foi depois gozado na sua vaidade, e atiraram-lhe com manchas de petróleo, nos seus Armanis do Illinois.

A coisa não fica por aqui, porque o avatar Obama tinha, como missão, o assassinato, à queima-roupa, do mais velho sonho da Europa: uma moeda que rivalizasse com o dólar maçónico, e pudesse ser usada em transações mundiais.
As duas anteriores tentativas tinham falhado: quando o velho De Gaulle sonhou pôr o Franco Francês a ser utilizado como moeda de troca do Petróleo, os Senhores das Sombras exportaram-lhe de Berkeley uma revolução estudantil, que o fez fugir de Paris, e colocar a Île de France sob Lei Marcial, enquanto se esquecia da sua fracalhota moeda.
A vez seguinte, já em pleno Euro, quando o criminoso Saddan Hussein teve a  mesma ideia, levou imediatamente em cima com um ignóbil enforcamento, e uma guerra sem fim.
Ou o Petróleo, e o Ópio, continuavam a ser pago em Dólares... ou nada.
Parece que os Chineses acabarão por negociá-lo em yuans, mas isso está ainda na forja, e será pós-obamiano, ou seja, quando já não restar pedra sobre pedra do Hemisfério Ocidental.

A senil Europa, enfeitiçada por um gajo que não é o tal Presidente Negro, do I have a dream, anunciado nos livros todos de profecias de Cohen-Bandit, porque preta é ela, e ele é só caneco, ou seja, misto de duas raças, às quais nunca serve em tempo inteiro, porque a genética tanto lhe dá para uma, como para outra, como estava previsto na encomenda do avatar à "Empresa", não percebeu que vinha ali o alien destruidor da Moeda Única, através de termómetros de bancarrotas, de dívidas públicas, de agências de rating e de merdunças afins, e continuou a abrir noticiários com ele "zangado", e a sua Michelle ma Belle, a Maria Americana, e a tribo toda invadida de avatares, porque Obama foi, tão só, o último, na sequência dos Berlusconis, dos Gordons Browns, dos Durões, dos Blairs, dos Sarkozys, das Brunis, todos eles corpos compósitos e geneticamente modificados de velhas almas de velhas sombras, que dormem nas profundezas da "Empresa". Quem não se avatizava, era polaquizado...

Das duas, uma: ou a Europa acorda, ou é acordada, e levanta as armas contra o mais perigoso inimigo que alguma vez lhe foi posto à frente. Aparentemente, continua entretida com o seu Verão Indiano, enquanto os produtores de armas criam as crises das Coreias, colocam em risco a ténue fragilidade da ponte entre o Ocidente e o Mundo Muçulmano, que é o Caso Turco, e se preparam para "passeatas" soissantehuitehards, em lanchas, com jornalistas, fotógrafos, putas e realizadoras de cinema brasileiras (?). Falta levarem a Senhora de Fátima e o Mourinho, mas lá chegaremos. Países em bancarrota não deveriam ter tempo para ir passear, sem olhos, em Gaza, como poderia Huxley ter dito. Vão passear para terrenos de guerra, e sonham com apanhar com flores. Vieram de lá com as saias todas cheias de buracos. Israel já percebeu quem é Obama e a quem serve. Mordeu, por agora, as patas aos imbecis europeus.
Por mim, devia ter ido diretamente morder os... avatares, mas em plena Casa Branca...

(Afinal, o quarteto era de Obamas, no "Arrebenta-SOL", no "Democracia em Portugal", no "Klandestino" e em "The Braganza Mothers")

quarta-feira, 2 de junho de 2010

O Caneco Nobel da Paz, Obama, lidera a produção mundial de armas


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Yes we can

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Obama serious fraud apela a rezas à Irmã Lúcia, para resolver mancha de petróleo



Yes we can't

sábado, 15 de maio de 2010

Às ordens de Obama, a Maior Fraude do Início do Séc. XXI, da Europa de Bilderberg e do Lobby "Farfalha", Sócrates faz (mal) o seu papel

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Imagem Kaos

segunda-feira, 19 de abril de 2010

O racista negro, Obama, não sabe como deter o Irão. Perguntem a Israel que eles ensinam...


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Yes we can

segunda-feira, 22 de março de 2010

Yes we can: agora enfardem vocês com os custos, que eu vou investir nos mutilados e na droga do Afeganistão :-)


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Vá, agora já posso concentrar-me nas Rotas da Droga :-)

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Um Ano de Obama = Um Ano sem Obama


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PARECE O HAITI DOS RICOS

sábado, 9 de janeiro de 2010

Fotos do Ano de 2009: Os mortos de Obama


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VIA "EXPRESSO"

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Georges W. Obama começa a falar como um homenzinho




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YES THEY CAN

sábado, 7 de novembro de 2009

Desemprego nos States já está acima dos 10%


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YES WE CAN

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Um ano de Obama e um ano sem Obama é exatamente a mesma coisa, exceto para a Avó Escarumba


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Imagem do Kaos

YES, TOU NUMA BUÉ DA BOA!... WORLD, O QUE É ISSO, FICA NO ILLINOIS????... SE NÃO FICA, NÃO CONHEÇO

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Obama: parece que não, mas já levamos um ano desta merda...


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sexta-feira, 9 de outubro de 2009

A Obra de Obama ao Negro



Imagem Kaos


Para os muitos crentes no Pai Natal, e nos ceguinhos, para quem foram agora reinstituídos, como tratamento, os choques elétricos, o Mundo atirou-lhes hoje para cima com mais um baldinho, bem gelado, de água fria: Obama, Nobel da Paz.

Só quem ao meu lado estivesse poderia entender o nojo que a coisa me meteu, mas acho muito bem feita: na era do Virtual o que contam são as... virtudes e as virtualidades, não os atos, e longe vão os tempos em que recebiam Nóbeis da Paz gajos que passavam a vida inteira presos, ou torturados, em defesa de povos, ideais ou meros princípios elementares. Hoje em dia é mais simples: bastam oito meses de faz de conta, mais os discursos escritos pelo demagogo Jon Favreau, mais a Michelle apalpar o cu à Rainha de Inglaterra, mais umas bacoradas, como prometer reformas pagas com dinheiro que cairia, por obra e graça de Alá, do Céu, ou outras, quejandas, entre as quais assegurar aos consumidores de "cavalo" que as rotas do Afeganistão continuariam livres durante pelo menos 40 anos, com umas orgias "gay" e "piss sex" pelo meio, para ir alegrando os futuros amputados e mortos, e um renovar do embargo a Cuba, para que o "people" tenha de continuar a alimentar, com a venda do corpinho, o tráfico de carne dos nativos. As agências de viagem, Cayo Coco, agradecem. Poderia acrescentar mais uns luxos, mas não me apetece, porque este texto tem de estar acabado antes do período de reflexão pré-eleitoral, portanto, contas feitas, tudo somado dá já, como na história da Cinderela, Nobel da Paz, antes da meia noite.

Vamos à leitura primária, já que dispenso a leitura zero, que hoje inundou os Órgãos de Intoxicação Social, e de que o prémio era um "estímulo" (!), o que acho tão extraordinário que nem vou comentar.. Podiam aplicar o mesmo princípio à Literatura, e de aqui a 500 Anos teríamos o Miguel Sousa Tavares a justificar orgulhosamente o SEU "Nòbèle" recebido...

Diz a leitura primária que, sendo Obama um racista vaidoso, uma palhaçada destas só serviria para lhe insuflar mais o ego, e não iria muito além do espírito da República das Facilidades, em que nos querem fazer crer que vivemos: pronto, ele assim ficava mais inchado, e, enquanto passava o tempo a olhar para o espelho, a máquina cega que rege a América profunda lá poderia, muito mansinha, continuar em ação.

A segunda leitura, que zumbe, em surdina, por toda a Blogosfera, é que as Forças Ocultas, os chamados Senhores do Mundo, já não precisam de andar agora na sombra, tão avançado está o processo, e que, agora, até vale pôr a carroça à frente dos bois. Por extraordinário que pareça, esta leitura contradiz a primeira, já que chapa diretamente na cara, ao vaidoso caneco, que ele nada é, exceto mais um objeto epifenoménico na lógica fria de quem mexe os fraquíssimos peões políticos. Não é por acaso que Rui Rio e António Costa lá foram, a Bilderberg, beber o cházinho da meia noite. Para o primeiro, prometendo, quiçá, uma futura força forte, num PSD fortalecido; ao segundo, uma substituição de Sócrates, caso seja corrido -- como se deseja -- da Câmara de Lisboa, e o outro caia de corrupto e podre.

Santana, como é sabido, por lá passou também, e devem ter percebido que era daqueles que lhe podia dar uma reviravolta e atirar com o xadrez todo ao chão. Essa é, como se sabe, a melhor virtude de Santana, e o que mais aterroriza os agachados e aconchegados do Sistema.

Pessoalmente, que me instalei numa poltrona de cinismo e indiferença, e que detesto Obama, prefiro esta segunda leitura do Nobel da Paz, 2009, para ver se os carneirinhos e os crentes no Pai Natal abrem um pouco os olhinhos, tanto mais que a coisa vai acelerar, em Janeiro, quando abrirem a Buceta de Pandora, do Tratado de Lisboa, e percebermos que fomos deslocalizados para uma periferia dos centros de decisão, em detrimento de jogos encenados noutros palcos, e que vamos embarcar na Solução Chinesa: muito trabalho, pouco salário, e cabeça cortada a quem pensa e fala.

Todavia, para que não percam a esperança, não vos queria deixar sem uma palavra de carinho: há, entre este Nobel apressado e a beatificação de São Balaguer, o facínora da Opus Dei, uma sentida intimidade. Balaguer chegou a santo através de dois milagres: 1) o milagre de nunca ter praticado qualquer milagre e 2) o de ter sido canonizado sem nunca ter praticado os dois milagres necessários à canonização. Se virem bem, um mais um faz dois, que é a conta requerida. Num universo mais profano, o presente Nobel da Paz é nobelizado por nunca ter conseguido nenhuma paz, e pela paz que isso proporciona aos fabricantes de armas, já que, como se sabe, os fornos de altas temperaturas de fabrico do armamento nunca podem ser desligados, porque ficariam destruídos, e isso seria inconcebível para o primeiro produtor mundial de armamento, os States, entretidos no Iraque, no Afeganistão, no Paquistão, e, brevemente, no Irão, mas, agora, muito justamente miraculados com o seu São Balaguer Escarumba.



(Às gargalhadas, juro, no "Aventar", no "Arrebenta-SOL" e em "The Braganza Mothers" (também futuro Nòbèle)

Paz profunda no Paquistão



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YES WE CAN

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

O Admirável Mundo de Obama: Microsoft obrigada a substituir branco por preto, em anúncio


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