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domingo, 9 de maio de 2010

Mamar no Parque de Estacionamento de Fátima dá de comer a 1 000 000 de Portugueses




Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Três ratas na vida de Laura "Bouche", seguidas de uma puta de rodapé



Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas

Imagem do KAOS

Dedicado ao mal assumido José Sócrates Pinto de Sousa e a todas as mulheres que, voluntária, ou involuntariamente, se sujeitaram ao vexame de passarem por suas... "namoradas"


Já várias vezes aqui referi que Laura "Bouche" vive tão intensamente que nunca tem tempo para escrever, coisa que eu faço por "ela", com muito agrado, já que escrever as memórias de Laura "Bouche" é um pouco como redigir a II, a III e as IV séries de "Os Lusíadas", sem rimas nem amores, mas infinitos esplendores.

Rezam as crónicas que Laura "Bouche", em toda a sua extensa vida, só contemplou três conas, embora os exegetas divirjam sobre o número ser 3, ou apenas 2 e 1/3.

A primeira cona na vida de Laura começou num engate dos chichis do Cais Sodré, ainda passava por lá a fina flor de Lisboa, e os machões desesperados das 6 da manhã do "Kremlin", para os quais qualquer boca servia, depois de uma noite perdida, em redor de mulheres que odiavam fodas rápidas e não procriativas, nem casamentáveis.
Com toda a naturalidade do mundo, Laura engatou o homem, e já o estava a meter no carro, quando o gajo lhe perguntou se não podia levar a mulher também. Como, naqueles anos verdes, Laura nem sabia o que fosse uma mulher, e pensou que fosse alguma marca de cerveja, lá acedeu, mal sabendo que tinha acabado de enfiar o Diabo na sua vida...

Chegada a casa, o que é o mesmo que dizer que estar, então ainda viva, ninfómana e fressureira, na mesma latitude da Grande Amália, mas com alguns segundos de Longitude de diferença, Laura despiu-se, tirou o sardão -- uma coisa rasputininana -- para fora, e deitou-se no chão, com o homem imediatamente sentado em cima do pistão, a fazer "cavalinho" de feira. Até aí tudo estaria normal, já que, em cada minuto, a cena se repete milhões de vezes, pelo planeta afora, não fosse a gaja levantar as saias e pôr a cona bem em cima da boca de Laura "Bouche".

Carlos Amaral Dias diria que as hipóteses de reação poderiam ser múltiplas, mas Laura teve uma reação de Lineu, muito popularucha, para quem só costumava papar os "duchaises" da defunta "Pastelaria Ferrari".

Laura "Bouche"... vomitou...

A história correu o meio, como uma fatalidade, já que Laura tinha sido sujeita a uma cena contra a natureza, e a um ato de violação indecente, por parte de uma badalhoca, que se achava no direito de fazer aterrar o bacalhau em qualquer pista de Alpiarça, e, quando as bichas amigas, horrorizadas, lhe perguntavam com o que é que se parecia, afinal, uma cona, ela respondia, "parece-se com um... vómito", e isso passou a ser lido, com o exagero típico das doidas, no sentido alegórico, moral e anagógico, quando, afinal, tinha sido um simples acontecimento hiperrealista, que qualquer "moça" nunca desejaria ter tido no seu currículo.
E esta foi a primeira cona, na vida de Laura.

A segunda, bem mais recente, naquela plataforma de engates que se organiza em redor do escuro do Instituto Hellen Keller, onde não há perigo de haver testemunhas, já que as criancinhas, graças a deus, são todas cegas, surdas e mudas, uma espécie de vítimas da corja do Jaime Gama, mas em versão integral, nesse local, contava "ela", parou um carro com um bonzarrão, mas com um pequeno problema: enquanto abria a porta, e punha a sarda tesa de fora, para que Laura mamasse, viu-se na sombra, que tinha sentada, no lugar do morto, uma galinha sua, ofegante.
Entre a angústia de perder o homem e de ter de se submeter, outra vez, ao vómito, Laura escolheu reger-se pelo Princípio do Prazer, e ajoelhou no alcatrão, com a porta aberta, enquanto o cavalheiro insistia em que remexesse na cona da companheira, e lá enfiasse o nariz dentro.
Manhosa, Laura manteve uma respeitosa distância, fingiu que se excitava, até apanhar com o jato de porra na boca, e fugir apressadamente do local do crime.
Deste segundo monólogo com a vagina, disse Laura "que aquilo era cheio de folhos e entrefolhos, e que mais parecia os cortinados do Teatro Dona Maria do que uma boca da servidão", e os anatomistas dar-lhe-iam meia razão.
E esta foi a segunda cona da vida de Laura.

A partir de agora, dividem-se os estudiosos, já que a cena se passa perto da Quinta do Lago, comprada pelas Mafias Angolana e de Leste, e onde Laura se passeia despudoradamente pela praia, toda nua, à espera de que um pescador, ou filho de pescador, faça dela a sua serva do senhor.
E já corria a tarde solarenga, quando, por detrás de uma duna, um machão, com os calções pelo joelho, se viu estar a ser descaradamente mamado por uma traveca.
Laura é uma senhora, mas também sabe que quem manda tem de se impor, e aproximou-se daquela cena infame, deu um encontrão no travesti, e abocanhou as partes eretas do macho em fúria.
Quando lhe perguntaram como tinha sido este seu terceiro encontro com o Feminino, chocou toda a gente, afirmando "que não sabia que as mulheres também tinham... caralho".

E este foi o terceiro encontro de Laura com um mulher, só que de mulher sem... rata.

O final é uma nota de rodapé, e passa-se no redondel dos engates, em Guimarães, bem perto das muralhas do Castelo, onde começou a Nacionalidade, coisa substancialmente mais sólida e saudável do que a... "República".
Estava então Laura, naquele engano de alma ledo e cego que a realidade não deixa durar muito, a tentar engatar um camionista, que, como todos os camionistas que não assumem que querem ser mamados, fingia ler, dormir e enviar sms. Enfim, um clássico.

Laura, castrolaboreira, enveredou então pelas armas químicas, abriu a braguilha, e tirou para fora a lampreia à moda do minho, para ver se o camionista se decidia, mas como estas coisas são regidas pelo Princípio do Caos, quem primeiro reagiu não foi o condutor, mas uma das putas que andavam no ataque da zona, que saiu lá do fundo, com aquele sotaque de padeira de aljubarrota, e a começou a insultar, num tom do politicamente correto, qual procurador geral da república sobre as frutas do Pinto da Costa, e berrava, "pois, se formos nós a fazer essas coisas, e a levantar as saias para mostrar a cona, a polícia vem logo, e somos multadas, e vamos logo presas!...", e a voz erguia-se, e começava a fazer-se um ajuntamento de trabalhadoras sem recibo e por conta própria, num tom de feirantes em fúria, "... e vocês, seu paneleiros, pensam que isto é tudo vosso, e é sempre a abrir, se eu te ponho as mãos em cima... mato-te!!!...", e Laura, desesperada, empoleirou-se então no degrau da camioneta, batendo no vidro, até que o condutor compreendeu o desespero da cena e a deixou entrar, arrancando, prego a fundo, e atirando com as putas todas pelo ar, como naqueles filmes da série "Rambo".

Apesar de rodapé, a história acabou bem, porque já mais à frente, conta Laura, sempre acabou por chupar, e, como tanta gente há que morre de fome enquanto outros tambénm desperdiçam, não só o chupou como também... engoliu.

(Diálogos das prostitutas, no "Arrebenta-SOL" e em "The Braganza Mothers" )

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Aventuras de Laura "Bouche", no País das Novas Oportunidades




Imagem do Kaos, e como celebração do 25º aniversário de Laura "Bouche", no qual infelizmente, não pude participar


Conheço a Laura desde o início dos tempos, ainda as trilobites andavam a apanhar no cu, no fundo dos Oceanos.
Laura sempre foi mentirosa, perversa e somítica.
Somítica mediu-se de muitas formas, como aquele dia em que íamos para a praia, e caiu uma das peças da carrinha, e decidimos continuar mesmo assim, porque leigos em Mecânica, achámos que era o carro, só a tentar... poupar.
Laura é capaz de ir para um vale deserto, apanhar nas bordas, mas num daqueles vales com eco, para só ter de dar o grito inicial, e o vale encarregar o eco de assegurar o escarcéu seguinte, e eu acho isto notável, e patriótico.
Laura é muito antiga, e vem do tempo em que as bichas não andavam enjoadas, a teclar para a 604 da SIC, ou a enviar sms de sexphone, ou a fingir, noites inteiras, rua acima, rua abaixo, que não precisam da base de alimentação de cada sodomita, e que não é pão, mas caralho, do bom e do grosso.
Há quem diga que Laura ficou assim de infância, por causa da vizinhança, já que não é para todas ser vizinha de Amália, a Goela Sonora de Portugal. Diz-se que, de pequenina, se punha a espreitar pela fresta da janela, quando os garanhões subiam a escada, e iam enterrar o Fado, na guitarra que a Cantora tinha entre as pernas, ou quando ela se entregava às variações da fressura, num tempo em que ainda não havia antónios, muito menos variações. Desses tempos, só ficou a fixação nas remodelações das casas, porque a Laura adora casas, embora passe a vida entre papelões e garrafas vazias, nas célebres traseiras daquela carrinha, que abriu os noticiários todos da SIC-Notícias, quando os lugares de engate do ISCTE estavam na moda, e ela aparecia, pendurada na janela, a insultar a concorrência, porque a noite é longa e o macho pouco. De tais remodelações, ficou o maravilhoso "happening" do Centro Comercial "Allegro", em que deixou à porta aquela sanita onde se tinham sentado os cus mais notáveis e passivos de Portugal. Bem haja: cabaou como devia, entre pânico, seguranças e polícias, o sonho de qualquer escandalosa.


Laura trabalha onde calha e com quem pode.


O vigilante monhé de Sete Rios, mais as pretas da limpeza, têm-lhe um ódio de estimação, já que Laura, quando eles começam a rosnar da sua longa permanência -- des journées entières dans les urinoirs -- defronte do wc, à espera da presa, Laura rosna ainda mais, e chama-lhes tudo o que lhe vem à cabeça, e nisso eu sou seu incondicional aliado, já que, nas vésperas, vou de marcador grosso, e escrevo pelas portas "se queres mamar aqui, dá um euro à gaja das limpezas, que ela deixa-te mamar na casinha das vassouras..."
Para o atual panorama português, um euro tem o valor do euro no Haiti, e é delicioso ver as caras daquelas avantesmas, a medirem-se umas às outras, enterradas no seu miserável sifão, a tentarem perceber quem é que, no meio daquela mútua miséria, consegue estar a ganhar mais um euro, que seja, nas costas do vizinho. E, enquanto se medem e controlam uns aos outros, lá vai Laura, maneirinha, discreta e viciosa, para os recantos sombrios dos pilares, mamar um brasuca ou um cabo-verdiano, casados, que querem vazar a coisa, bem antes de se irem enfiar nos pardieiros, ao lado da celulite das suas tronchudas suburbanas.


Laura é um serviço cívico, e um bem de utilidade pública, e sempre assim foi, desde os tempos em que a paneleira da La Feria não tinha ainda comprado o "Olympia", para o fechar, e impedir as "manas" de ali mamarem o que ele não podia fazer.
O "Olympia" era, então, uma tertúlia literária, onde se juntavam Laura, a "Micas" e o defunto Cesariny. A "Micas" era a mordoma, e, com os machos todos em fila, enquanto, na tela, passava o "Gulosas por Animais", que ninguém via, lá ia orientando o esvaziar daquelas listas de espera, ora encaminhando-os para o Cesariny, de beiças desdentadas, as melhores gengivas de cona que ali trabalhavam, diz-se, ou para Laura, com carta e certificado de recomendação, "olha, mama aquele ali do fundo, que tem um ASSIM, enquanto eu despacho este...", tudo num tempo em que Portugal era produtivo, e não vivia dos desvios de fundos da Comunidade Europeia, nem dos sacos azuis das Câmaras do PS.


Entre as suas múltiplas profissões, Laura trabalhou para o Metro de Lisboa, e, muitas vezes, já os comboios não circulavam nas linhas, e ainda ela fazia as estações todas da via crucis dos túneis da Rotunda do Marquês de Pombal, aviando passageiros fora de horas, até àquele momento fatídico e fatal, em que o barrigudo e bêbedo vinha pôr os cadeados nas grades, a anunciar que já não havia mais vagões a passar ali. Era a hora da angústia, e era então que Laura subia para o Parque, e trabalhava nas moitas todas, até de madrugada e manhã adentro.


Laura foi sempre muito discreta, e raramente levava homens para casa, fazendo-os sempre na casinha de transformação de eletricidade, que ficava bem defronte da porta, com os vizinhos todos a ver, como já aqui foi bem contado. Desses tempos, pouco ficou, exceto a casa que a mentirosa ainda hoje tenta vender, dizendo que "tem vista para a piscina", qual piscina, mulher, quando aquilo é o tanque do prédio de trás, o Lar Senhora da Aparecida, onde os velhadas são mergulhados em tanques de lama, como em Benares, para ver se a vida os cura do passar do Tempo!


Diz-se que Laura veio de famílias humildes e é verdade, já que a mãe, que deus tenha, passava a vida, de visons, a viajar de "Concord", entre Paris, Londres e Nova Iorque. Da mãe, herdou o vício, e, nos seus tempos áureos, quando estava casada com a fina nata da paneleirice lisboeta, mandavam todos vir o almoço de Nova Iorque, um luxo para quem se levantava às 4 da tarde, depois de ter aviado o Quartel inteiro dos "Raposas", da Costa de Caparica, ou quando o Nicha Cabral lhe passava para as unhas aqueles machões todos que adoravam dar uma volta de Fórmula 1, depois de ter vazado os colhões na boca das Avida Dollars do meio lisboeta.
Em certos círculos, Laura "Bouche" ainda é conhecida pela "Viuvinha Champalimaud", o que é completamente falso, já que só esteve para casar com Umberto d'Italia, o que só falhou porque ela adorava muito mais os machos egípcios que o Rei Faruk trocava com os belíssimos italianos, que escoltavam o Rei de Sabóis, isto, num tempo em que toda a gente fodia, e emprestava as boas fodas aos amigos, em vez de andarem a pensar em casamentos "gay", coisa que só interessa a Câncios e outras gajas mal fodidas.


Eu poderia estender este texto até às páginas de "Os Lusíadas", mas não tenho tempo nem teclado para isso, tanto mais que a Laura, Princesa do País Inteiro, dos ALLgarves e dos mamadouros de Aquém e Além Sevilla, já a esta hora deve estar a ligar ao Garcia Pereira, o seu advogado de mão, para me pedir uma indemnização de 1 cêntimo, por estar a expor aqui uma vida "privada" que toda a gente conhece, ainda o Mundo não era Mundo, portanto, vamos adiante, e passemos já àquele tempo em que Laura trabalhou nas obras, e no duro, pois que chegou a ter de ser trapezista, pendurada no varão de uma betoneira, a mamar um operário que se recusava a sair da cabine, e, enquanto com uma mão lhe apertava os colhões cabeludos, e metia até à garganta, ainda tinha de arranjar voz e folêgo para lhe ir dizendo que "estava a gostar, que nunca tinha visto um caralhão assim, e que era uma grande puta", tudo verdades, isto, com uma plateia de bichas desvairadas, cá em baixo, em plena Mata da Quinta do Conde, à espera de que ela caísse e partisse o cóccix.
Não caiu, cumpriu a função, engoliu, e o outro lá seguiu, com o betão meio solidificado para ir ajudar na obra de mais algum construtor civil aldrabão, que vende casas de luxo a parolos recém-casados com conas moles.


Laura, como todas as grandes badalhocas, e não preciso de referir aqui Maria Elisa, Clara Pinto Correia ou Carolina Salgado, também se soube, hoje, achegar às Novas Oportunidades. Mentirosa, como sempre, forjou um diploma de Quarta Classe, das antigas, e apresentou-se no CNO, das Manas Oblatas, para sacar um "Acer" à pala de fingir que ia fazer o 12º Ano (!), quando tudo o que queria era a Net e enganar o Vigarista de Vilar de Maçada, mais as putas que ele nomeia para a Educação.
Quis o fausto e o fado que fosse integrado num grupo que era (É...) um microcosmos da miséria nacional: um segurança, uma gaja que sofre de uma doença crónica de sangue, um bombeiro, um sacristão, uma freira, uma jeová e um autarca PS, do Norte, que quer tirar o 9º Ano, a "despachar", para poder voltar, para cima, para poder dar ordens nos engenheiros, arquitetos e advogados do seu pelouro de vereador...
As sessões são dignas de serem filmadas, porque melhores do que as escutas do "Face Oculta", ou Almodóvar: a gaja que sofre dos sangues a querer que lhe validem a competência de se ter conseguido manter viva com uma doença crónica daquela ordem, e em perpétua discussão com a jeová, que diz que "transfusões??... antes morrer!...", mais o bombeiro que quer validado o sofrimento e o cumprimento do dever de ter conseguido manter vivos muitos sinistrados jeová, contornando as transfusões que não querem receber, em pleno INEM; o segurança, que quer um diploma pela dureza de manter a ordem numa merda destas, o sacristão a anunciar que isto tudo vai acabar mal no Dia do Juízo, e a freira a rezar, a rezar, a rezar, para que o diploma venha como o Espírito Santo emprenhou a Adúltera casada com São José. Odioso, furioso, rancoroso, e prestes a telefonar a Carolina Salgado para os "limpar" a todos, só o autarca, que está ali a fazer o frete do corpo presente, e quer sacar o diploma, tal o "Engenheiro" sacou o seu, na "Independente". Depois, pode acabar o Mundo.


Eu sei que isto são meros fragmentos de Laura, e espero que vos tenham posto com um sorriso nos lábios. Pela sua longa e empenhada carreira, Laura merece-o, e não pensem na golpada do computador, porque faz parte do lado de ladra dela (Não.. querida, não telefones ao Garcia Pereira, porque isto é tudo hiperealista, e tu és mesmo ladra e badalhoca... :-), e preocupem-se antes com as grandes talhadas com que nos foram, vão e vêm, diariamente, ao bolso, nos BPNs, nos BPPs, nos salários do Constâncio e da Maria José Constâncio, nos "Casa Pia", nos "Apitos", nos "Furacões", nas "Maddies", e noutras merdas afins, que já esqueci: Laura, ao contrário disto tudo, é inigualável, e não poderíamos passar sem ela, ao contrário dos anteriores, para quem um fuzilamente sumário, num Estado de Direito, seria o mínimo.
Obrigado, e palmas para a Laura, que a atriz é ela; atriz e atrás, já que o seu cu é dos mais bem desenhadinhos da Peninsula, havendo mesmo quem lhe chame o nosso "Koh-i-Noor" das nádegas


(Duo laureado no "Arrebenta-SOL" e em "The Braganza Mothers" )

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Começaram sem cuecas no Metro, e depois mamei vários na casota das vassouras, da preta da limpeza, em Sete Rios




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FAÇAM MAIS VEZES, QUE A BICHA, AQUI, FICOU DOIDA!!!...

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Zita Seabra está outra vez à venda



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domingo, 30 de novembro de 2008

France Gall - Les Sucettes - 2008 Edition







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