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segunda-feira, 27 de julho de 2009

Bem vindo


Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas

terça-feira, 28 de abril de 2009

Quarto Crescente


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sexta-feira, 6 de março de 2009

Tripa Seca


Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas


Mil noites atravessei escrevendo contos da minha fatigante jornada. 
Um pobre andarilho farrapo em ruas esdrúxulas , admirando o brotar espontâneo de versos líricos, obviamente com fraco sentido de realidade.
Queria ter levado uma vida como aquela, vivendo da boemia, entorpecendo-me na luxúria, ordinariamente cultivando a volúpia e as ideias erróneas da minha cabeça tarada.
Sim, realmente era esse o cenário que procurava, mas não o encontrei. Tracei planos que abandonei ao meio. Hoje culpo a minha essência debochada e cheia de cores. 
Sempre me resta a música lúgubre que embala as minhas tagarelices melancólicas.
Três desejos ansiei, nenhum a mais. O sonho da minha vida é crivado de lápis-lazúli.
Nas cortinas ásperas do meu fértil imaginário, ligeiramente disparatado, bordo a paisagem inatingível outrora desfeita em migalhas.
Doeu muito. Doeu…
Ah, se eu tivesse a habilidade de parar o tempo! Minha alma imergir-se-ia naquele cenário de dementes e sentiria beijos indecifráveis queimarem-na, e o meu fétido corpo seria igualmente marcado com ferros rubros numa aliança involuntária. Há coisas que não têm volta. Assim, não obstante, rangeria os dentes com toda a força porque já não haveria impulso afetivo algum. Nesse momento já teria eu sucumbido e a decadência personificado-se em mim, vil poeta urbano, cansado da nauseante vida.
Prefiro fumar, e descontrair, e não me importar com as rimas, como agora faço, porque nunca fiz nenhuma, nem sequer uma postiça.
Pobre alma.



Há um Tripa aqui.

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Favela do Pavãozinho

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Dedicado ao grande poeta "Tripa Seca"
Como eu gostaria da liquidez dessas palavras curvas, a traçar as geometrias da cidade grande, tantas rotas paralelas, senhores dos homens, nas cidades da abundância, e, em seu redor, as figuras da turbulenta rotina, pávidas, como se cada uma delas fosse o espectro de um ritual renascido, e cada um de nós, ávido, em busca de cada um dos momentos de luz, com aquele rumor do mar da baía maravilhosa, a cidade dos atlantes, três vezes eleita a capital do mundo, e mil vezes desfeita em auroras de pó por entre os deuses, e nós, como figuras ilustres, caminhando pelas marés das gentes, cada cidade nova é um paraíso e um olhar de infância que não mais voltará, e eu, com o pavor dos dias curtos, o iludir das estações, tão próprio dos trópicos, e a palavra "capricórnio" soava como uma cornamusa rolada pelas espumas de guanabara, e nós, com o olhar rolante, a deslizar pelos milhões de anos da paisagem curva, em cada esquina do granito, um novo tótem de longos tempos desfazados. Como ousar falar de civilização num fundo de bigornas e morros gémeos?..., as alternâncias da cor do mar, a clamar os sobressaltos daquela infinita natureza, e, quando a água tombava, cálida como a distantíssima Castália Fonte, não havia memórias clássicas, mas tão só o paraíso exuberante de nomes outrora perdidos, e a vontade de modernidade a impor-se perante os nossos olhos turvos, de costas voltadas para a esfusiante realidade, como se quiséssemos mergulhar num tempo ausente, antes das pegadas oceânicas dos selvagens profanados, abandonados nestas costas do verde reluzente, espelhos de água, neblinas a talhar os cumes, e, entretanto, era todo aquele vertiginoso cair do sol de Capricórnio, e eu levantava o peito e tentava enfrentar a cidade, imensa, e irrepetível, caput mundi, com as suas corolas de pedra dos milhões de eras ancestrais, aquela curva irrepetível, de pedras lapidadas, cujas luzes se acendiam contra o esfusiante crepúsculo, para mim, confundido, o pobre errante dos civilizados nortes, e o sol, esquálido e esplendoroso, a desafiar-me, com o seu poente às avessas, tombando sobre a terra, e deixando a baía inquieta, copacabana em espelho de prata, e os olhos dos incautos, a tentarem descortinar aquele feitiço que me fazia medusar nas areias, e já aí eu sorria, perante o rapaz que me oferecia a pedra das estrelas, e eu a repetir-lhe uma qualquer irrelevância da cidade polida que me fizera fugir, e ele corrigia-me, sim, pois, é isso mesmo, obsidiana, mas como nunca existira nestes brasis, coisa rara, do extremo norte, onde a terra se cruza, amapá e fronteiras da guiena, vulcões míticos, que traziam consigo falsas memórias e milhares e milhares de quilómetros e de horas clandestinas, para, agora, a mim, com dois mil anos de civilização em cima, e mais, muitos, para trás, milhares de outros, das memórias do crescente fértil, o europeu dos tiques débeis, a ver estendida, dádiva da noite e do mar, o testemunho dos milhões de éons, e, subitamente, como se alguma realidade suportasse chamar-se almirante gonçalves, toda a minha direita se erguia na traça daquela rua culminada em arco de melão, violando as luzes paralelas da baía inteira, no seu sufoco ordenado, e impunha os luzeiros da Cauda do Pavão, a insubordinada favela, a mais maravilhosa vertigem da vista dos pobres, que me libertava do verniz da abundância falsa, do homem do ocidente que fingia histórias, e me arrancava da Terra e me lançava em espaços mais sublimes, ó, numes do chão profundo, pois era ali chegada a hora profunda dos Céus abundantes do Sul, e a esplendorosa Canopus, ao fundo, a dizer, eu sou primeiro, no Luzeiro do Meridião, e o poderosíssimo Centauro, com Rigel à cabeça, e o Escorpião que marcava a esteira láctea, e aquelas manchas difusas da confusão, infinitos aglomerados, marcados de miríades de estrelas, e o centro, mesmo, de toda a esfera celeste, cintilante e cálido, bem alto, acima da minha cabeça, a marcar-me um marco sólido, o tempo das coisas ígneas e palpáveis, e a mesma rocha negra e reluzente que eu agora, magicamente, "pedra de estrelas", segurava numa mão, por demais, transfigurada.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Entre celas


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"Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe" - Oscar Wilde

Visite AQUI o meu imaginário mundo.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Mon Cabaret Rouge

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Onde estão os punhais de ódio? Aquelas mãos amigas lançam o coração dos tolos na fogueira e fazem arder como bruxas numa noite sem fim. Da cidade vazia, ouve-se gritos de desespero vindos das frias florestas que guardam este vilarejo.
A agonia nos apanha.
Um povo falido, com vidas destroçadas, mumificam os seus restos mortais nessa promessa desconhecida, reservada ao silêncio.
Sim, é trágico o exército de indigentes, que vinga essa multidão suja. Eles não conhecem a própria casa, apenas vivem como andarilhos, semeando discórdia e o amor vagabundo que sentem. É nisso em que se comprazem.
Não há aqui inocentes. As orgias alimentam cada alma vazia, entoam com vozes desentoadas, mórbidos cânticos ao senhor dos senhores. O mesmo que dizer: cada um venera o seu próprio eu. Terra de gente hipócrita e louca, comem toda essa refeição sem pensar no inverno que logo chega. São imundas e da sua fala, escuta-se algo semelhante aos latidos de cães sem dono.
Nunca houve verdade neles.
Eu nunca fui desta gente, mas entre o meio deles, vivi. Todavia, não sei se é essa a palavra, ideal. Creio que “protagonizei”, encaixa-se melhor nessa sentença. Nunca fui compreendido. Serei porventura poupado da ira de Deus?
Ó Senhor! Tende misericórdia dessa pobre alma que perece! Suplico pela tua atenção! Ouve o meu clamor!
Não é um deboche… Digo que sou apenas um ”come-ratos” de roupas velhas. Considero-me mais vagabunda que todas as putas de Sodoma e Gomorra em actos sexuais, ilícitos ao olhos do “começo e o fim”, juntas.
Sempre que me convém, obviamente.

(…)

Ai essa minha característica endiabrada!...
Adoro-me. 


Visite AQUI o meu ninho.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Dissabor

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Malditas penas do inferno! Danados vinde até mim, e meu querido Satã contemple este sol que cega os meus olhos. Hoje transpiro sangue e respiro fumo negro. Tenho ódio nas minhas entranhas. Desejo a tua condenação. Porque insistes em me fazer sofrer?
És um ser desprezível, desprovido de sentimentos benévolos. Despertaste-me do sono da ira que eu jazia. Os campos floridos foram esmagados com os teus pés. Os meus sonhos, destroçados com a tua deteriorada realidade. O amor agora converte-se em fúria impetuosa. Nasceu no meu coração o desejo de vingança.
Quando tive sede não me deste da tua água. Não me alimentaste, nem cuidaste de mim.
Descompensei-me e não há regresso.
As minhas suposições em torno da minha própria loucura, tornam-se verídicas neste momento psicopata. Não faz qualquer sentido acreditar em qualquer palavra que seje proferida da tua nojenta boca. Suas palavras são como facas afiadas, e quando lançadas perfuram o meu coração, fazendo morrer toda a vida. É este o teu prazer? Ver-me subordinado a ti? Não sou uma marionete com quem brincas. Não me tomes por parvo, porque não o sou. Nem zombes da minha aparência.
Desaparece-te da minha frente, ó inconveniente infortúnio! Iludiste-me e fizeste-me de tolo todo esse tempo. Desperdicei a minha juventude e os bons sentimentos. Quão grande é o meu descontentamento. Em parte fui errado, porque acreditei. O homem não deve confiar sequer na própria sombra, tãopouco em outro homem.
Habito nesta casa de angústia por não ter construído um sólido refúgio. Encontro-me nú. Que fazer? Recolho com os meus pulsos cortados, cada pedaço de mim que ficou estilhaçado nesse chão sem fundo. Dispenso-te com desprezo. Inutilizo os teus planos e te dou um último beijo.



quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Complacentes actos de um amor falhado

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A quente alvorada, que anuncia o início dum ciclo infindável, as imensuráveis constelações, reflectem em pouco mais que uma alternância entre zero e um.
Outrora acreditava-se ser tudo muito real e aprazível, todavia têm-se tornado em ruínas a cada passo dado. Esvaece-se o puro sentimento primário, e ao lugar disso, transforma-se em algo meramente frio e conveniente. A monotonia e a falta de apego, separam a amada do seu noivo. Vivem hoje dias de lamentações, baseando-se em acontecimentos que nunca existiram.
No coração dela, canta-se música antiga e exala-se raros e sensíveis perfumes. Possui um beijo de amor, é carinhoso o seu afago. Do suave toque dos teus dedos, transmite-se serenidade. Cada gesto, cada sussurro, cada respirar sem fôlego, irradia-se a nobreza de um notório sentimento, que se é impossível exprimir com exactidão.
A alma dele é cinzenta e abatida como os velhos combatentes do tempo de Narmer. Sentia-se como os que vivem em caos, onde aquela falsa e mecânica paixão estaria prestes a rebentar num estrondoso e dolorido fumo.
Os céus se fecham e anunciam que as visões e as profecias cumprir-se-ão dentro de pouco tempo. Está em acção o tépido combate espiritual.
Nada tornará a ser como era dantes.
Como chegaram a isso?

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Cântico Nocturno.

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Aquelas máscaras de barro sujo que expressaram toda a essência da nobreza de corpos sem preço, partiram-se e aniquilaram essa comédia. Talvez não me tenham visto, logo os olhos estavam cegos por grossas escamas.
Já fui cristão. Hoje não. Agora as portas altas dos umbrais escuros estão abertas e tenho livre acesso. Vivo em impacientes dias, aguardando desta (miserável) vida, respostas. Enquanto isso, retalho o meu corpo e faço das cicatrizes uma pintura sedutora. Sou alvo fácil de ratoeiras gigantes e armadilhas. Envenenaram-me com o doce veneno para ratos e partira-me. Sinto-me como um cristal quebrado, que jamais se cola. Estou em luto e deixo aqui o meu memorial falho, num acto de auto-comiseração com odor a suaves ervas vestido num fato azul-cinzento.
O braço do mar e a multidão de fantasmas com vozes agudas, femininas e distorcidas, vulcanizaram o meu tormento, em meio aos jardins formais e entre belas gardénias. Oiço o sussurrar do vento, e com ele vem uma espécie de abismo carbonizado, com corpos putrefactos e na sua extremidade muito sangue coagulado.
E eu a chamá-lo.
Todas aquelas tardes de êxtase repletas de superstições, que a vida esboçou na areia, as ondas do mar desfizeram-nas em meros ínfimos grãos nada notórios. Esses corpos, esse tédio e esse amor celebram hoje sentimentos lassos.
Isso é uma prova do que sonhei, e aprecio agora, como escritor e poeta, e deixo aqui nessas odiosas folhas do meu caderno velho e rasgado esses relatos.
Quem vai agora me levar para brincar com os pássaros? Quem vai me enxugar as lágrimas e fazer cessar o meu pranto? Talvez a música, e os velhos poemas, e os rostos belos, e ainda o crepúsculo púrpura em dia frio de primavera. Sou muito sensível. Quero ouvir o som alastrando-se pela minh’alma e preenchendo todo o vazio que impera no meu consciente. Quero beber vinho e alegrar-me em espírito e acabar com esse desgosto idiota. Deixa-me que me embriague. Tragam-me absinto e “whiskey” velho, para que, mesmo que por pequenos instantes, eu consiga desfigurar os meus pensamentos.
Ai se me vingasse!
Com toda minha cólera, reclusa no calabouço do meu coração! E fizesse sofrer os escarnecedores, e os incrédulos de todas as espécies, fazendo com que se mordessem e deixassem-nos morrer
 entre o passar das quatro estações.
Ai de ti, saloio!
A graciosa glória de um artista desconhecido é como o vento da manhã, subtil. Hei-de ser retirado do poço para que eu veja todos os meus inimigos prostrados perante a mim, com o rosto no chão. Será um dia célebre.
As vossas mulheres, os vossos maridos e filhos, espantar-se-ão ao ver o seu próprio desprezo ser consumido pelo fogo. E isso me elevará! Pois sou egoísta e espinhoso de mais para arremeter qualquer puro olhar cativante. Vomite-me da tua boca ó Deus! Vomite-me porque sou morno e repugnante! Das duas extremidades da vida e dos meus dois hemisférios, do meu mais íntimo ser, entoo satânicos louvores.
Apenas ostento ruínas.
É mesmo assim… A vida inerte e desgastante. Por não me mover, sinto frio nos pés.
Esta paisagem imunda ao serviço da hipocrisia e da mais descarada mentira fala da morte, do fim. É agora apenas ver as chamas consumirem esses restos mortais que aqui jazem. Incrivelmente passou-se o tempo. E passou-se desapercebido… Entretanto, já penso ser demasiadamente tardio agir, sequer proferir qualquer palavra desagradável (como usual).
Ó meu demónio, vem e me possui! Me ilude com a sua magia e o seu romance violento! Assim poderei dizer adeus, e digo, porque já cessaram os aplausos, que pertenciam à outrora. Hoje, o amargo gosto do fel, será sentido por cada garganta sem sangue.
Os ilustres personagens desse império, nada mais são que o podre pó das sepulturas abertas, e que nada podem fazer, a não ser sentarem-se e encenar nesse filme mal dirigido.
A minha ingenuidade, está em dor. Com efeito, está a destruir tudo de novo. E logo virá o inverno, e com ele tempestades impetuosas, que, certamente, arrastarão tudo, principalmente, aquilo onde com os nossos esforços construímos.
Resta-me apenas o meu fantástico mundo, com as minhas ideias, e sempre sim, essa caneta sem tinta e frases tortas que aqui escrevo.
Foram essas, apenas, todas as minhas independentes tentativas.

Visite-me AQUI.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Heart Of Wax

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Não clica AQUI que não vale a pena.

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Deep in the fiction we live.


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Oh why cant I be what you need
A new improved version of me
But i'm nothing so good
No i'm nothing
Just bones, a lonely ghost burning down songs
Of violence of love and of sorrow
I beg for just one more tomorrow
Where you hold me down fold me in
Deep deep deep in the heart of your sins

I break in two over you
I break in two
And each piece of me dies
And only you can give the breath of life
But you dont see me, you dont...

Here i'm in between darkness and light
Bleached and blinded by these nights
Where im tossing and tortured til dawn
By you, of you then youre gone
The shock lifts the red from my face
When i hear someone's taking my place
How could love be so thoughtless, so cruel
When all, all that i did was for you.

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Expressão


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terça-feira, 12 de agosto de 2008

Máscaras, vidro, um pouco de angústia e flores para um funeral que não fui.


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domingo, 10 de agosto de 2008

A Dona da rua


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First stupid guitar lesson: Roses Are Dead (Funeral For a Friend)

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sexta-feira, 8 de agosto de 2008

(...) e reinei no que eu nunca fui...


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quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Miragens


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Protesto Gráfico

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