Daniel Merriam nasceu em 1963, em York, Maine. Desde cedo demonstrou seu caráter criativo e artístico, começando a desenhar ainda muito jovem. Estudou desenho arquitetônico e aplicou suas habilidades ao trabalho artístico. Sua verdadeira paixão é a expressão de sua própria visão, uma visão onírica, cuja fantasia se revela a cada traço. A partir de 1986 dedicou-se exclusivamente à arte. Assim, desde que apareceu no cenário artístico mundial, Daniel Merriam passou a ser considerado um dos grandes pintores surrealistas contemporâneos. Suas pinturas à aquarela convidam-nos a uma viagem insólita por um mundo onde a fantasia e a realidade se encontram, colidem e explodem em salpicos de cor, formas e símbolos.
Aqueles que gostam de arte e originalidade, vale a pena visitar sua home!
The man in the moon
The cats' meow
Taming Tamilia
Setting the Stage.
Playing favorites
Ondine
Moving My intentions
Master of ceremonies
Madame Blanche
Le petit trianon
La vie en rose
In the lap of Luxury
Center stage
Destiny
Dog house
Climbing High
Calling all angels
"Eu sou um sonhador. Aproveito tudo o que vejo e deixo minha imaginação correr. Tendo praticado essa habilidade de meus anos de criança, eu consegui desenvolver uma imaginação muito lúcida. Era natural que eu iria escolher a pintura como meio de interagir com estas visões fantásticas. Eu sonho com coisas que são remotamente possíveis, mantendo-as dentro do alcance. Minhas criações são primeiramente composta em minha cabeça, então eu uso a minha habilidade de pintar para trazê-las para fora. Tenho sinfonias sendo jogadas aos meus ouvidos, acompanhadas por um circo de três picadeiros. Eu balanço em lustres e ando em tetos. Minha arte é principalmente um resultado desse comportamento. Coletivamente, essas escapadas para outros mundos envolvem um processo seletivo de refinar a visão estética para fazer esses sonhos ainda mais agradáveis. Eu amo começar afastado com minhas fantasias e desfrutar de compartilhá-las com os outros."
(Daniel Merriam)
"A necessidade geral da arte é a necessidade racional que leva o homem a tomar consciência do mundo interior e exterior e a fazer um objeto no qual se reconheça a si próprio."
(Hegel)
Espero que tenham gostado...
Beijos