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terça-feira, 24 de setembro de 2024

Noticias: Leiria Sobre Rodas divulga plantel de luxo para o Leiria Rally2 Gold Challenge


O Leiria Sobre Rodas irá acontecer entre os dias 25 e 27 de setembro e a organização divulgou no inicio desta semana um programa de luxo, onde incluirão os principais candidatos do Campeonato de Portugal de ralis naquilo que agora se denominou de Leiria Rally2 Gold Challenge.

Uma competição que terá carros de Rally2 a demonstrar num circuito desenhado no recinto do Leiria Sobre Rodas, ao pé do Estádio Municipal Dr. Magalhães Pessoa, e de uma certa forma é um "warm up" para o Rali Vidreiro, que acontecerá dentro de duas semanas, na Marinha Grande. Ali estarão Kris Meeke e Ricardo Teodósio, nos seus Hyundai I20 Rally2, Mikko Hirvonen e Bruno Magalhães, que vão competir ao volante de um Toyota GR Yaris Rally2, Diego RuilobaHugo Lopes, ambos num Citroen C3 Rally2, Ernesto Cunha e Paulo Caldeira, ambos num Skoda Fabia Rally2, e por fim, António Cruz Monteiro, num Peugeot 208 T16 R5, Paulo Peres, num Citroen DS3 R5, e António Dias, num Volkswagen Polo GTI R5.

As três primeiras rondas do Leiria Gold Challenge acontecerão no sábado à noite, pelas 22:30 horas, seguido pelas outras duas rondas, pelas 14:30 e 17 horas, respetivamente.

O Leiria Rally2 Gold Challenge, competição organizada em parceria com a X Racing, acontecerá dentro do evento Leiria Sobre Rodas, que este ano está na sua 11ª edição.

segunda-feira, 13 de junho de 2022

CPR 2022 - Rali de Castelo Branco (Final)


Armindo Araújo foi o grande triunfador do Rali de Castelo Branco, algo que alcançou pela quarta ocasião na sua carreira. E da maneira como andam as coisas, parece que está a caminho de mais um título, dado que a concorrência dos Hyundais não andou lá bem, porque o segundo classificado foi José Pedro Fontes, a 7,3 segundos, no seu Citroen C3 Rally2. Miguel Correia, num tipo de piso que não é o seu de eleição, ficou com o lugar mais baixo do pódio, a 35,8 segundos, mas viu fugir o piloto de Santo Tirso no campeonato. Agora, ambos estão separados a 24 pontos. 

Nas quatro especiais que faltavam para concluir o rali, e com cinco pilotos a estarem a menos de 30 segundos da liderança, ali iria ver qual deles é que se daria melhor. O dia começava com as duas passagens por Sobral do Campo - São Vicente da Beira e São Vicente da Beira - Louriçal do Campo, uma das quais o Power Stage. E começava com José Pedro Fontes ao ataque, triunfando nas duas primeiras especiais, no primeiro, deixando Armindo Araújo a 1,2 segundos, e no segundo, Bruno Magalhães ficou a seguir, a 0,9 segundos e Armindo a 1,0. Mas com Miguel Correia a perder tempo - 11,1 segundos na primeira passagem por Sobral do Campo - São Vicente da Beira - o piloto de Santo Tirso estava mais à vontade. 

Teodósio acabou por triunfar na décima especial, batendo Fontes e Araújo, mas na Power Stage, o melhor acabou por ser Bruno Magalhães, 0,6 segundos melhor que José Pedro Fontes, 4,3 sobre Armindo Araújo e 4,4 sobre Miguel Correia.


No final, o piloto de Santo Tirso considerou a exibição como "irrepreensível". 

Conseguimos vencer este rali pelo quarto ano consecutivo e chegar à segunda vitória do ano. Foi uma prova bastante difícil, já o sabíamos à partida, mas trabalhamos muito para sairmos daqui com este resultado. Andamos sempre num ritmo que nos permitiu manter a primeira posição e, como as diferenças foram sempre muito reduzidas em cada especial, nunca tivemos hipóteses de gerir o nosso andamento. Estivemos irrepreensíveis do início ao fim e estamos muito contentes com esta vitória”, começou por dizer.

Foi muito importante vencer nesta primeira prova em pisos de asfalto e sobretudo conseguirmos aumentar significativamente a vantagem no comando do CPR. Temos agora quase a pontuação de um rali sobre o segundo classificado, o que é uma excelente margem sem dúvida. Esta diferença, contudo, não nos fará mudar o foco e vamos para a próxima prova com o objetivo claro de lutar por nova vitória. Queremos continuar a consolidar, em todos os ralis, a liderança para conseguirmos chegar ao grande objetivo que é o título”, concluiu.

Depois dos três primeiros, Bruno Magalhães ficou com o quarto posto, a 40,5 segundos, conseguindo passar na Power Stage o carro de Pedro Meireles, noutro Hyundai i20 Rally2, a 41,2 segundos. Sexto ficou Daniel Nunes, a mais de quatro minutos do ganhador, num Ford Fiesta Rally3, na frente de Daniuel Nunes, num Dacia Sandero Rally4, a 5.31,5, enquanto que o oitavo foi Ricardo Sousa, num Peugeot 208 R4, a 5.34,2, e a fechar o "top ten" ficaram Ernesto Cunha, noutro Peugeot 208 R4 e Paulo Caldeira, num Citroen C3 Rally2, a 7.19,2. 

sexta-feira, 10 de junho de 2022

CPR: Bruno Magalhães ambicioso para Castelo Branco


Bruno Magalhães quer triunfar em Castelo Branco, a fase de arranque para as etapas em asfalto do Campeonato de Portugal de Ralis, que arranca já nesta sexta-feira. Com o seu Hyundai i20 Rally2, ele espera que este ano tenha melhor daquilo que conseguiu no ano passado, quando foi segundo no Vinho da Madeira e triunfou em Chaves. 

Na antevisão da prova, demonstrou-se otimista com o desenho do traçado desta prova. “Normalmente, dou-me bem nos ralis com classificativas novas e, portanto, logo à partida agrada-me o desenho deste Rali de Castelo Branco.", começou por dizer. 

"Quanto ao resto, e falando de ambições, só penso em tentar vencer de novo com o Hyundai i20 N Rally2. Sinceramente, espero que a sorte mude, para poder traduzir em resultados o andamento demostrado tanto no Rally de Portugal como já antes. Portanto, só penso em atacar e vencer em Castelo Branco. Neste rali vamos regressar aos pisos de asfalto e fiquei satisfeito com os resultados dos testes de preparação efetuados no início desta semana”, referiu.

sábado, 12 de março de 2022

CPR: Armindo Araújo triunfou em Fafe


O rali de Fafe pode estar a meio, porque é a primeira prova do Europeu de ralis, mas em termos de Campeonato de Portugal de Ralis, já acabou, com a vitória de Armindo Araújo. O piloto de Santo Tirso foi o melhor português, acabando a mais de quatro minutos e quatro segundos de Miguel Correia, o segundo classificado. Bruno Magalhães, o piloto oficial da Hyundai, foi o terceiro, a 4.31,7 do vencedor.

Estou muito contente. Ganhar no campeonato nacional e ser terceiro no ERC é um sonho para mim. Este troço foi a mais difícil do dia para mim. Condições realmente difíceis e um grande desafio para os pilotos”, disse o piloto do Skoda.

Com nove especiais, dois deles acabaram por ser canceladas devido ao mau tempo, o dia começou na sexta-feira à noite com a super-especial de Fafe, com Miguel Correia a levar a melhor sobre Armindo Araújo, com 0,7 segundos de diferença. Bruno Magalhães foi o terceiro, a 1,7.

O sábado começou com muita chuva nas especiais, e logo na primeira passagem por Boticas, Araujo foi logo para o ataque, e triunfou com... 27,5 segundos sobre Bruno Magalhães, e 39,9 sobre Miguel Correia. Claro, com isto, o piloto de Santo Tirso foi logo para a frente, e a partir dali, não mais olhou para trás. 

Na primeira passagem de Cabeceiras de Basto, Araújo triunfou de novo, e agora com 21,4 segundos de vantagem sobre Miguel Correia e 43,1 sobre Bruno Magalhães. Ricardo Teodósio perdia quase 1.50 minutos sobre os da frente, queixando-se de ter apenas duas rodas motrizes. 

"Eu não esperava tanta lama na especial. Cometi um erro porque coloquei a suspensão com muita força, pois a especial é veloz, mas está ficando muito má. Mesmo nas retas não é possível ir a todo vapor.", queixou-se Bruno Magalhães depois da especial. E foi por causa disso que a primeira passagem por vieira do Minho foi cancelada. 

A manhã termina com a segunda passagem por Boticas, e Araújo dominava. O piloto do Skoda tinha conseguido uma vantagem de 31,2 segundos sobre Miguel Correia e 1.23,7 sobre Bruno Magalhães. E Ricardo Teosódio atrasava-se cada vez mais, 2.24.0 segundos. 

Evidentemente, Armindo ara um piloto satisfeito nesta altura: "Estou muito feliz. Estou dirigindo em modo seguro, mas estou gostando dessas condições. É muito divertido e estou muito feliz com minha velocidade." disse, no final da especial. 

Armindo continuava a dominar na sétima especial, 19,4 segundos na frente de Miguel Correia, e 29,8 sobre Ricardo Teodósio, apesar de uma penalização de 10 segundos por falsa partida. A mesma coisa aconteceu na oitava especial, agora com 36,2 segundos de avanço sobre José Pedro Fontes e 39,5 sobre Bruno Magalhães. E na última especial, a diferença foi mais cavada: 38,2 segundos sobre Bruno Magalhães e 39,4 sobre Miguel Correia.

domingo, 5 de setembro de 2021

CPR 2021 - Rali Alto Tâmega (Final)


Foi duro, mas no final, José Pedro Fontes conseguiu a vitória no Rali Alto Tâmega, depois de um duelo com Bruno Magalhães e Armindo Araújo, todos em máquinas diferentes, neste rali disputado essencialmente em asfalto. O piloto da Citroen levou a melhor por 3,5 segundos do da Hyundai, e o tirsense da Skoda por 12,5. Ricardo Teodósio foi o quarto, a 16.5.

Depois das três primeiras especiais deste sábado, onde se viu o duelo a quatro entre Magalhães, Araújo, Fontes e Teodósio, com o piloto de Santo Tirso a levar a melhor, neste domingo, os concorrentes tinham mais seis especiais para o final do rali, e tudo por decidir.

O dia começou com a primeira passagem pelo Alto Tâmega, onde Ricardo Teodósio tinha sido o melhor no seu Skoda. O piloto algarvio conseguiu uma vantagem de 1,4 segundos sobre Bruno Magalhães e 4,2 sobre Armindo Araújo. Bernardo Sousa foi o quinto, enquanto Pedro Meireles saía de estrada e desistia da prova. Com isto, o piloto da Hyundai subia ao comando, com Fontes em terceiro a meros 6,7 segundos.

Fontes atacou na primeira passagem por Carvalhelhos, vencendo por ali, 0,5 segundos na frente de Bruno Magalhães e 2,7 sobre Armindo Araújo. Os três primeiros aproximavam-se, com 6,7 segundos entre eles, já que Ricardo Teodósio estava um pouco mais longe.


No final da manhã, na primeira passagem por Boticas/Vidago, Fontes voltava a vencer, passando para o segundo posto da geral, aproximando-se de Bruno Magalhães, que tinha sido segundo, a 3,6, e a diferença entre ambos no geral tinha diminuído para 2,6. 

A parte da tarde começou com Fontes a fazer o melhor tempo da PEC 7, segunda passagem pela classificativa do Alto Tâmega, suficiente para passar à frente de Magalhães. Depois, triunfou na PEC 8, gerindo uma curta margem de 3,2 segundos para o piloto da Hyundai à entrada da Power Stage, onde consumou o triunfo. 

Depois dos quatro primeiros, Bernardo Sousa fez uma exibição consistente para ficar em quinto, lugar que herdou após o abandono de Pedro Meireles. Contudo, ficou bem distante dos quatro primeiros, a 1.11,4. O espanhol Figuera Caamaño foi o sexto, ainda mais distante, a 2.38,1, na frente de Manuel Castro, a 3.06,6, na frente dos Peugeot 208 Rally4 de Carlos Fernandes (a 3.53,8) e de Luis Delgado (a 3.59,4) e por fim, o Skoda Fabia R5 de Paulo Neto, a 3.59,6. 

O CPR prossegue no mês que vêm com o Rali Vidreiro.

sábado, 4 de setembro de 2021

CPR 2021 - Rali Alto Tâmega (Dia 1)


Armindo Araújo lidera o Rali ao Alto Tâmega, um segundo à frente do Hyundai de Bruno Magalhães, cumpridas as três primeiras especiais desta prova, a contar para o Nacional de Ralis, cumpridas neste sábado. 

Um mês depois de terem corrido na Madeira, o CPR estava de volta, desta vez na zona de Amarante, onde os suspeitos do costume - Armindo Araujo, Bruno Magalhães, Ricardo Teodósio, José Pedro Fontes e outros - lutavam pela vitória. No Alto Tâmega, o piloto de Santo Tirso era o claro favorito. E a prova começou assim mesmo: Araújo triunfa na primeira passagem por Alto Tâmega, 1,6 segundos na frente de Bruno Magalhães, no seu Hyundai i20 Rally2. José Pedro Fontes foi o terceiro, a 3,6, e Ricardo Teodósio o quarto, a 5,6.

Magalhães reagiu e triunfou na segunda especial, o Termas de Chaves, 0,6 segundos na frente de Armindo, com Fontes o terceiro, a 2,5 e Teodósio, a 7,8.  No final do dia, na terceira especial, ambos, Armindo e Magalhães empataram, com Teodósio terceiro, a 1,2 e Fontes a dois segundos.

Na frente, Armindo tem uma vantagem de um segundo sobre Magalhães, 7,5 sobre José Pedro Fontes e 14 segundos sobre Ricardo Teodósio. Já mais distante está Pedro Meireles, quinto, a 30,5 segundos, um pouco na frente de Bernardo Sousa, a 33,4, e o espanhol Figuera Caamaño era sétimo, a uns distantes 56,3 segundos. Manuel Castro era oitavo, a 1.11,1, e a fechar o "top ten" estavam Carlos Fernandes (a 1.26,4) e Luis Delgado (a 1.29,8), ambos em Peugeot 208 Rally4.

O rali Alto Tâmega prossegue amanhã, com a realização das restantes seis especiais.   

quinta-feira, 4 de março de 2021

CPR: Hyundai continua no campeonato com Bruno Magalhães ao volante


A Team Hyundai Portugal continuará a competir em 2021, no campeonato de Portugal de Ralis, com Bruno Magalhães ao volante. E regressa com grande ambição, já que está em pleno desenvolvimento o novo Hyundai i20N Rally2, que a equipa espera agora receber durante a época.

Neste novo campeonato, o piloto de Lisboa, que já foi vice-campeão europeu de ralis, pretende com a nova máquina atacar o campeonato nacional perante uma concorrência que se vai reforçar com máquinas mais atuais. 

É com enorme orgulho que represento a Hyundai por mais um ano. Estamos desejosos que o Campeonato inicie e que o possamos realizar na sua totalidade, mostrando mais uma vez a excelência do Hyundai i20 R5, já para não falar do tão esperado Hyundai i20 N Rally2, para terminarmos em grande o campeonato.", começou por dizer na apresentação do projeto.

"Para montarmos o projeto deste ano foi mais uma vez fundamental contar com o know-how da Sports&You e com todo o apoio dos nossos sponsors, a quem deixo desde já o nosso agradecimento. Encaramos esta nova época com toda a confiança e otimismo”, continua a referir.


Do lado da marca, o seu diretor desportivo, Sérgio Ribeiro, relembra que “quando em 2018 entrámos nesta aventura, entrámos para vencer sob o mote ‘Ralis pelos Ralis’. Para além de trazermos uma nova energia para esta modalidade, conseguimos excelentes resultados desportivos: fomos campeões no primeiro ano, estivemos na disputa do título até à última prova em 2019 e voltamos a ser Vice-Campeões no ano passado.

Para a temporada de 2021, “continuaremos a contribuir para o crescimento da modalidade, enriquecendo o campeonato com a chegada do Novo Hyundai i20 N Rally2. Para montarmos o projeto deste ano foi mais uma vez fundamental contar com o know-how da Sports&You e com todo o apoio dos nossos sponsors, a quem deixo desde já o nosso agradecimento. Encaramos esta nova época com toda a confiança e otimismo e só nos resta esperar que seja possível cumprir todo o calendário porque estamos preparados para entrar em todas as provas com a mesma ambição de vitória", acrescenta.

sexta-feira, 9 de outubro de 2020

CPR: Magalhães vai lutar pela vitória


Com duas vitórias no campeonato deste ano - Madeira e Alto Tâmega - Bruno Magalhães chega à Marinha Grande na liderança do campeonato e acredita que é possível manter este excelente momento de forma no Rali Vidreiro Centro de Portugal com nova vitória.

Nas vésperas da prova, o piloto de Lisboa afirma que o primeiro lugar é o objetivo, para ver se parte como favorito para a prova final do campeonato, no Algarve. 

Vimos de uma série de bons resultados, que naturalmente reforçam a nossa motivação e ambição refere Bruno Magalhães Fomos competitivos em ralis de asfalto de características bastante diferentes, como a Madeira e o Alto Tâmega, por isso não há dúvidas sobre a competitividade do nosso Hyundai i20 R5. Já ganhei o Rali Vidreiro Centro de Portugal algumas vezes, pelo que este é um rali que me traz boas recordações. Fizemos um bom trabalho de preparação e o objetivo é sempre o mesmo em qualquer rali: lutar pela vitória”, comentou, na véspera do rali.

A prova, penúltima do calendário de 2020, acontece neste sábado, com nove especiais na zona da Marinha Grande e São Pedero de Muel.

domingo, 30 de agosto de 2020

CPR: Bruno Magalhães vence do Alto Tâmega


Bruno Magalhães
conseguiu superar a concorrência e triunfou no Rali Alto Tâmega, prova a contar para o campeonato nacional de ralis. O piloto da Hyundai levou a melhor sobre Armindo Araújo, com 11,2 segundos de diferença entre ambos. Ricardo Teodósio ficou no lugar mais baixo do pódio, a 34 segundos, noutro Skoda Fabia R5 Evo2. Com este resultado, Magalhães é também o novo líder do campeonato, quando faltam três provas para o final da temporada.

Contudo, quando a prova tinha terminado ontem, após a realização das duas primeiras especiais de classificação, era Armindo Araújo o melhor, com meros 2,3 segundos de vantagem sobre o piloto de Lisboa, a bordo do seu Hyundai. E foi com isso em mente que o piloto da Hyundai partiu ao ataque, na terceira especial, vencendo-a com um avanço de 1,5 segundos sobre Ricardo Teodósio e 2,5 sobre José Pedro Fontes. Armindo Araújo perdia 3,4 segundos e era quarto, fazendo com que perdesse a liderança para Magalhães, então com uma diferença de 1,1 segundos entre eles.

Ele voltou a ganhar na quarta especial, a primeira passagem por Boticas, com 1,7 segundos de vantagem sobre Armindo, com o espanhol Daniel Berdomás a ser terceiro, a 1,8 segundos, alargando a diferença para 2,9.

Na parte da tarde, na segunda passagem por Chaves-Boticas, Bruno Magalhães voltou ao ataque com nova vitória, e uma vantagem de 3,2 sobre Ricardo Teodósio, 4,2 sobre Daniel Berdomás e 8,8 sobre Armindo Araújo, que foi apenas quinto. José Pedro Fontes perdia 28,4 segundos e o terceiro posto para Ricardo Teodósio na geral.

Na Power Stage, com João Barros a desistir devido a furos, foi Berdomás a levar a melhor, 0,2 segundos na frente de Ricardo Teodósio e 0,7 sobre Armindo Araújo. Contudo, isso não alterou a geral, já definida na especial anterior.

Depois dos três primeiros, José Pedro Fontes foi o quarto, a 48,9, na frente de Pedro Meireles, a 57,3 no seu Volkswagen Polo R5, Miguel Correia foi o sexto, no seu Skoda Fabia R5, a 1.40,0, na frente de Pedro Antunes, o melhor dos Peugeot 208 R4, a 2.55,4 ultrapassando Manuel Castro, no seu Skoda Fabia R5. A fechar o "top ten" ficaram os espanhóis Oscar Ortiz e Sergi Comellas, ambos no Peugeot 208 R4. 

domingo, 28 de junho de 2020

CPR: Bruno Magalhães ansioso por voltar a correr

Bruno Magalhães
está ansioso por voltar a correr. A uma semana do começo do Rali de Castelo Branco, depois de três meses de paragens devido à pandemia do coronavirus, que obrigou ao cancelamento do Rali de Portugal e o adiamento do Rali dos Açores, o piloto da Hyundai Portugal deseja regressar ao campeonato, num rali do qual tem recordações agridoces. 

Foi uma paragem longa, é muito bom estar de volta”, começou por dizer Bruno Magalhães, depois desta paragem forçada.  “No asfalto testámos algumas coisas com um filosofia um pouco diferente, e estamos otimistas. Fizemos uma excelente fase de asfalto no ano passado, nos últimos quatro ralis discutimos sempre a vitória em todos eles, ganhámos dois e os outros dois um perdemos por oito segundos e outro por 13 segundos, estivemos sempre na luta.", continuou.

"O Rali de Castelo Branco do ano passado correu mal, mas foi um ponto de viragem, pois discutimos o título até ao último troço”, prosseguiu.

Em relação ao comportamento do público, e apesar dos avisos para que haja cuidado, o piloto de Lisboa está convencido que os troços irão estar cheios.

Não há zonas espectáculo, mas as pessoas podem espalhar-se pelos troços, e cada um tem a sua responsabilidade de cumprir o distanciamento social da mesma forma que o tem que fazer noutro sítio qualquer. Deixou de haver zonas espectáculo, que eram zonas de aglomerados de público. O Rali de Castelo Branco é um evento aberto que qualquer um pode ir ver mas têm que cumprir as regras de distanciamento social. Este rali vai servir de exemplo, tem que correr bem, e nós próprios, os pilotos vamos ter que dar o exemplo. Todos têm que ter bom senso, pois é muito importante os ralis irem para a frente, e não só os ralis, todas as outras modalidades todas, claro.”, afirmou.

Quanto ao CPR 2020, Bruno Magalhães que está convicto que o campeonato vai ser novamente muito equilibrado: “Toda agente está com muita vontade, estava tudo em casa há meses a pensar quando poderia ter um rali outra vez, o campeonato está competitivo, acho que no asfalto as forças ainda se equilibram mais, portanto tem tudo para ser novamente um grande campeonato”, concluiu.

"Felizmente para todos os que gostam de ralis, as provas estão de volta e portanto neste momento é hora de quem realmente gosta de ralis, unir-se e levarmos este desporto para a frente. E portanto, todos nós temos responsabilidade social, neste aspeto, seja pilotos equipas ou público e acho que todos temos que estar mais unidos do que nunca para ter o nosso desporto de volta que isso é o mais importante”, concluiu.

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

CPR 2020 - Rali Serras de Fafe (Dia 1)

Armindo Araújo lidera o Rali Serras de Fafe após o final do primeiro dia da prova, com uma vantagem de 5,2 segundos sobre o russo Nicolay Gryazin, que guia um Hyundai, enquanto Ricardo Teodósio, o campeão nacional, é terceiro, a 11,8 segundos, na frente de Bruno Magalhães, noutro Hyundai, a 24,8. 

"Entramos bem no rali, fizemos um bom tempo na primeira especial, na segunda estavam algumas pedras soltas, tivemos [de ter] algumas atenções, mas continuamos a fazer um bom tempo. O carro está bom", disse o piloto de Santo Tirso em entrevista à Autosport, em Fafe, no final do dia. 

Com três especiais realizadas, entre os quais a especial dupla no centro de Fafe, a prova começa com uma passagem dupla por Aboim/Monte, com 16,42 km de extensão. Na primeira passagem, o piloto de Santo Tirso conseguiu ser o melhor, no seu Skoda Fabia R5 Evo, 5,4 segundos melhor que Gryazin. Ricardo Teodósio foi o terceiro, a 7,9, na frente de Bruno Magalhães, a 14,2. 

Na segunda passagem foi a vez de Gryazin dar nas vistas, acabando por vencer, na frente de Armindo por meros 1,2 segundos. Teodósio ficou a 6,6, enquanto Bruno Magalhães foi o quarto, a 10,5. Na parte final do dia, nas ruas de Fafe, Teodósio deu espectáculo e acabou por vencer a especial com 1,5 segundos de diferença sobre Armindo Araújo.

Pelo meio, assinala-se a desistência de Pedro Meireles devido a problemas mecânicos no seu Volkswagen Polo R5.

No final, após estas três especiais, e depois dos quatro primeiros. o chileno Alberto Heller é o quinto, a 39,8, na frente de José Pedro Fontes, o sexto, a 42,6. Diogo Gago é o sétimo, a 45,8, na frente de Pedro Heller, irmão de Alberto, a 49,3. Miguel Correia é o nono, a 1.01,6, na frente de Manuel Castro, a 1.18,2.

Amanhã acontecerá o resto do rali, com a realização de nove especiais.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

Youtube Rally Testing: Os testes de Baião

O Rali Serras de Fafe está a todo o vapor, à medida que os dias se aproximam para a sua realização. Esta quinta-feira, o Pedro Figueiredo colocou um video sobre os testes da zona de Baião com José Pedro Fontes, Bruno Magalhães, Diogo Gago e o espanhol Pepe Lopez.

Espero que gostem. O rali Serras de Fafe acontece nos dias 28 e 29 deste mês. 

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

CPR: Magalhães confirma programa nacional... e europeu

A Hyundai Portugal irá apoiar Bruno Magalhães em 2020 com um programa duplo: não só participará no campeonato de Portugal de Ralis (CPR), como também esta´ra no ERC, o campeonato europeu de ralis, começando no Rali Açores, no final de março. Com o seu navegador carlos Magalhães a seu lado, o piloto de Lisboa acredita que este ambicioso projeto será bem sucedido. Aliás, o presidente da Hyundai Portugal, Sérgio Ribeiro, disse logo ao que ia: o título europeu.

É para mim uma grande honra defender as cores da Hyundai em tão ambicioso projeto, o mais ambicioso da minha carreira” começou por dizer Bruno Magalhães. “Vai ser um ano muito exigente, para a equipa e para nós, mas temos que estar preparados. Temos um grande ambição, como disse este será o maior projeto minha carreira desportiva e da nossa parte vamos fazer o que estiver ao nosso alcance. Estou confiante, nos últimos Europeu de Ralis lutei pelo título até ao fim”.

O projeto irá implicar dois carros, um para cada campeonato, preparado pela Sports & You. “Um já cá está, o outro vem a caminho. É um i20 R5 renovado, mais competitivo, um motor mais evoluído, novas suspensões que dão mais estabilidade ao carro que tem também um novo mapa de diferencial traseiro e conta com a evolução da caixa de direção. Tudo isto reforça o nível competitivo do carro, e por isso estamos híper confiantes”, disse Sérgio Ribeiro.

Sabemos que temos uma concorrência fortíssima no ERC, por exemplo o Craig Breen também vai disputar a competição de Hyundai, mas vamos fazer o nosso trabalho. Já lá estivemos e lutámos até ao fim. Vamos tentar fazer o melhor e isso significa lutar pelos lugares da frente”, disse Bruno Magalhães, que aproveitou também para fazer a análise da concorrência no CPR: “Será um CPR mais forte, todos com carros de última geração. O nosso Hyundai deu um passo em frente e por isso acredito que estaremos bastante mais fortes que o ano passado. Acredito que temos armas para lutar com os melhores já em Fafe”, concluiu.

O CPR arranca no fim de semana de 29 de fevereiro com o Serras de Fafe.

sábado, 2 de novembro de 2019

CPR 2019 - Rali do Algarve (Final)

No Algarve, mandam os algarvios. E Ricardo Teodósio conseguiu o que queria, ser campeão nacional de ralis, algo que já procurava há muito. Beneficiou do acidente de José Pedro Fontes, do atraso de Armindo Araújo e de ter superado Bruno Magalhães na pontuação final do campeonato - apesar do piloto do Hyundai ter ganho este rali - para poder dizer que tinha o ceptro há muito desejado por ele, como corolário de uma longa carreira.

"Muito obrigado por todo o vosso apoio, esta vitória é de todos nós!", agradeceu o piloto no final da prova.

No final, Magalhães venceu a prova com uma vantagem de 16,1 segundos sobre Teodósio, enquanto o madeirense Alexandre Camacho ficou a um distante 1.00,6 minutos, na frente de Armindo Araújo, a 1.06,1 segundos. 

Mas até lá chegar, os pilotos tinham de percorrer mais cinco classificativas, depois das cinco que tinham feito no dia anterior. Na noite de ontem, depois de uma especial espectáculo, onde Alexandre Camacho foi o melhor, ganhando 1,3 segundos a Armindo Araújo, 6,7 a Bruno Magalhães e 8,4 a Ricardo Teodósio, o dia começava com passagens duplas em Nave redonda e Monchique, antes de terminar noutra especial em Portimão.

Teodósio arrancou, vencendo a especial, conseguindo um avanço de 2,1 segundos sobre Magalhães, enquanto José Pedro Fontes pedia 15,6 segundos, caindo para terceiro. Quem não partiu para a especial foi Pedro Meireles, no seu Volkswagen.

E na primeira passagem por Monchique, o acidente de Fontes fez neutralizar a especial, mas também neutralizou as chances do piloto da Citroen de ser campeão, deixando Teodósio um pouco mais à vontade. Tanto que ele decidiu largar o pé e deixar escapar Magalhães, rumo ao triunfo.

E assim foi: na oitava especial, a segunda passagem por Nave Redonda, Armindo Araújo pode ter sido o melhor, mas Magalhães, que foi quarto, a 5,1, estava na frente de Teodósio, que perdera 6,7. Magalhães acabou por vencer na segunda passagem por Monchique, 4,3 segundos na frente de Teodósio, apenas terceiro. No final, na consagração, em Portimão, o madeirense Camacho foi o melhor, com Magalhães em terceiro e Teodósio em quinto.

Na geral, depois dos quatro primeiros, Pedro Almeida conseguiu ser o "melhor do resto", a quase três minutos, na frente do Citroen do espanhol Blach Jr. Pedro Paixão foi o sétimo, a 4.11 minutos, um minuto na frente de Miguel Correia, enquanto António Dias era nono, a 7.05 minutos. A fechar o "top ten" ficou o Renault Clio R3 Maxi de João Marcelino, a 9.32 minutos.

E assim terminou o campeonato de Portugal de Ralis de 2019. Ano que vem haverá mais.

sexta-feira, 1 de novembro de 2019

CNR 2019 - Rali Casinos do Algarve (Dia 1)

Bruno Magalhães é o líder do Rali Casinos do Algarve, a prova decisiva do campeonato nacional de ralis. Cumpridas quatro especiais de classificação, o piloto do Hyundai i20 R5 tem uma vantagem de três segundos sobre o segundo classificado, Ricardo Teodósio, no seu Skoda Fabia R5. José Pedro Fontes é o terceiro, no seu Citroen C3 R5 a cinco segundos, e parece que as suas chances de título andam tremidas.

Com o título a ser decidido entre quatro pilotos - Armindo Araújo, Teodósio, Fontes e Magalhães - os pilotos partiam para o Casinos ao Algarve determinados a darem o seu melhor. E foi assim que Fontes partiu para o ataque, vencendo a primeira especial, em Portimão, com uma vantagem de 2,9 segundos sobre Magalhães e 3,4 sobe o Skoda de Pedro Paixão. Teodósio era quarto, a 4,0. O piloto local, de máquina nova, entrou cauteloso, mas não os deixou escapar muito. Armindo era quinto, a 5,2, no seu Hyundai.

Na primeira passagem por Chilrão, Fontes continuou ao ataque, mas ganhou apenas 0,6 segundos sobre Teodósio e 1,0 sobre Bruno Magalhães. E na segunda passagem por Portimão, apesar de ter triunfado de novo, apenas ganhou 0,7 segundos a Bruno Magalhães. Assim sendo, na segunda passagem pelo Chilrão, Magalhães foi o melhor, 1,2 segundos na frente de Teodósio, e fontes perdeu 9,6 segundos, suficiente para cair ao terceiro posto.

Depois dos três primeiros, o madeirense Alexandre Camacho é o quarto, a 12,3 segundos no seu Skoda Fabia R5, na frente de Armindo Araujo, a 29,1. Pedro Meireles é o sexto, a 40,2 no seu Volkswagen Polo R5, seguido pelo espanhol Blach Jr, a um minuto e 10,5. Pedro Almeida é oitavo, a 1.32,6 e o "top ten" ficou completo com os Skoda Fabia R5 de Miguel Correia (a 2.25,6) e António Dias (a 3.40,3)

O dia acabará com uma classificativa noturna, e amanhã realizar-se-á as restantes cinco especiais da prova. 

sábado, 5 de outubro de 2019

CPR 2019 - Rali Vidreiro (Final)

Foi um duelo ao segundo, mas José Pedro Fontes bateu Ricardo Teodósio por menos de um segundo e foi declarado o vencedor do Rali Vidreiro, que terminou esta tarde na Marinha Grande. Mais concretamente, 0,6 segundos separaram ambos os carros. Bruno Magalhães acabou por ser terceiro, a 8,2 segundos.

E isso fez com que a candidatura do piloto da Citroen ao título esteja mais ativa, pois agora, faltará apenas o Rali do Algarve.

Depois das três primeiras classificativas, onde Fontes e Teodósio andaram a lutar pelo comando, com 1,7 segundos entre ambos, o duelo continuou ao longo deste sábado, nas duas passagens por Mata Mourisca e Assanha da Paz. Na primeira passagem, Teodósio partiu ao ataque e venceu a especial, 2,7 segundos na frente de Fontes, enquanto Bruno Magalhães era terceiro, a 5,8 segundos. Aqui, o piloto algarvio alargava a vantagem para 4,4 segundos para o piloto da Citroen.

Na primeira passagem por Assanha da Paz, foi Fontes que reagiu, vencendo com quatro segundos de vantagem sobre Bruno Magalhães e cinco sobre Ricardo Teodósio. O suficiente para que o piloto da Citroen chegar ao comando do rali, com Bruno Magalhães em terceiro, a 7,1 segundos.

A segunda passagem por Mata Mourisca assistiu à reação de Teodósio, mas o vencedor foi... Bruno Magalhães, que venceu, com uma vantagem de 0,8 segundos sobre o piloto algarvio e 1,5 sobre José Pedro Fontes. Pedro Meireles era quarto, mas a 8,8 segundos, enquanto Armindo Araújo era quinto, a 10,8. Assim sendo, os três primeiros estavam separados por 5,7 segundos, e os dois primeiros... por 0,1.

Teodósio continuou a atacar, e na segunda passagem por Assanha da Paz, acabou por vencer, mas a diferença para Fontes foi apenas de 0,2 segundos, enquanto Bruno Magalhães foi terceiro, a 1,2. A diferença ficou-se nos 0,3 segundos, num duelo de cortar a respiração e de resultado incerto. Contudo, ambos os pilotos sabiam que isto não estava resolvido, e a especial de São Pedro de Moel iria decidir tudo.

Assim foi: Fontes venceu a especial, com 0,9 segundos de vantagem sobre Teodósio, e foi o suficiente para sair do rali como vencedor, 0,6 de diferença entre ambos. E Magalhães a consolidar o terceiro posto.

Depois do pódio, Pedro Meireles foi o quarto no seu Volkswagen, a um minuto e 3,5 segundos, na frente de Armindo Araújo, muito discreto neste rali, ficando a 1.19,3 segundos do vencedor. João Barros foi sexto, a 2.03,2, na frente de Pedro Almeida, sétimo a 2.28,6. Luis Rego foi o oitavo, no seu Ford Fiesta R5, a três minutos e 33 segundos, e a fechar o "top ten" ficaram o Hyundai de Manuel Castro, a 4.05,6 e o Skoda de Miguel Correia, a 4.27,2.

quarta-feira, 2 de outubro de 2019

CNR: Bruno Magalhães dá favoritismo aos outros

Nas vésperas do Rali Vidreiro, Bruno Magalhães prefere dar o favoritismo aos outros. O piloto da Hyundai Portugal, que já foi vice-campeão europeu de ralis, não se considera favorito à vitória à prova na Marinha Grande, deixando isso para outros, apesar de ele ter três vitórias no palmarés, entre 2007 e 2009. 

Sim, é um facto que tenho três vitórias neste rali, mas a última delas foi há 10 anos e não tenho a certeza se essa experiência anterior será assim tão importante. É óbvio que é importante ter algumas referências dos troços, ao contrário do que aconteceu por exemplo no Terras D’Aboboreira, onde ainda assim estivemos na luta pela vitória. Sinto-me bem, o nosso Hyundai i20 R5 tem estado muito competitivo e o objetivo é dar mais um passo em frente na luta pelo título”, afirmou.

Neste seu regresso a este rali, que contará com oito troços, vai ter a concorrência de boa parte dos favoritos, entre os quais o seu companheiro de equipa, Armindo Araújo, José Pedro Magalhães, Pedro Meireles e Ricardo Teodósio, entre outros.

sábado, 7 de setembro de 2019

CNR 2019 - Rali da Aboboreira (Final)

Foi um duelo entre Citroen e Hyundai, entre José Pedro Fontes e Bruno Magalhães, mas no final, o melhor foi para Fontes, que com o seu Ciroen C3 R5 conseguiu vencer pela primeira vez nesta temporada. O piloto venceu com 14,9 segundos de vantagem sobre Magalhães, enquanto João Barros ficou com o lugar mais baixo do pódio, a 34,8 segundos.

Com as restantes seis especiais do rali por cumprir neste sábado, estava a haver um duelo entre Bruno Magalhães e José Pedro Fontes pela liderança do rali, e no final da terceira especial, a diferença entre ambos era de 1,6, com o piloto da Hyundai em vantagem.

Logo no inicio da manhã, o melhor foi... Armindo Araújo, que bateu Miguel Barbosa por 2,2 segundos, enquanto José Pedro Fontes ficou a três segundos, 0,3 melhor que Bruno Magalhães. Fontes reagiu na quinta especial, conseguiu uma vantagem de 3,6 segundos sobre o seu rival, ficando com o comando, com 2,3 segundos de diferença. No final da manhã, na primeira passagem por Carvalho do Rei, Fontes foi o melhor, numa especial marcada pelos acidentes de Armindo Araújo e Miguel Barbosa, logo, acabou por ser cancelada.

Após um furo, acabamos por dar um toque quase no final da PEC de Carvalho de Rei. Infelizmente estamos fora da luta pela vitória e do Rali Terras D’Aboboreira”, disse o piloto de Santo Tirso.

Na parte da tarde, Fontes pretendia aumentar a sua vantagem perante Bruno Magalhães, e partiu ao ataque. Venceu na sétima especial, com mais 1,5 segundos de vantagem sobre o piloto da Hyundai, e na oitava, voltou a triunfar, alargando a sua vantagem na geral para 11,3 segundos. O triunfo estava garantido, mas tinha sido um duelo duro. E o rali acabou com Fontes a vencer na nona especial, com Magalhães de novo em segundo, com 3,6 de diferença entre eles.

Depois dos três primeiros, Ricardo Teodósio foi o quarto, a 53,5 segundos - ele que tinha decidido não pontuar neste rali - enquanto Pedro Meireles foi quinto, a um minuto e 40 segundos, no seu Volkswagen. Pedro Almeida foi o sexto, a um minuto e 54 segundos, seguido pelo Ford Fiesta R5 de Luis Rego, a dois minutos e 15 segundos, Manuel Castro foi o oitavo, no seu Hyundai, a três minutos e dez segundos, e a fechar o "top ten" ficaram o espanhol Daniel Lorenzo, no seu Peugeot 208 R2, e o carro de Carlos Fernandes, também num Peugeot 208 R2.

O Campeonato de Portugal de Rali prossegue nos dias 1 e 2 de outubro, com o Rali Vidreiro. 

sexta-feira, 6 de setembro de 2019

CNR: Rali Terras D'Aboiboreira (dia 1)

Bruno Magalhães começa o rali com a liderança pela margem mínima, cumpridas que estão as primeiras especiais desta proa, que decorre este final de semana na zona de Amarante. O piloto da Hyundai acaba esta sexta-feira com um avanço de 1,6 segundos sobre José Pedro Fontes

Não foi uma sexta-feira fácil para o rali. Logo no shakedown, o Ford Fiesta R5 de Miguel Correia ardeu depois de um acidente, e pouco depois, o mesmo aconteceu a António Dias, quando o seu Skoda Fabia R5 sofreu um despiste, felizmente sem consequências para os pilotos e navegadores.

Com José Pedro Fontes a ser o melhor na qualificação, a primeira especial começou com Bruno Magalhães ao ataque, batendo Fontes por 2,8 segundos e sendo o primeiro líder do rali. Armindo Araújo era terceiro, a quatro segundos, e Miguel Barbosa era quarto, a 5,3.

Fontes reagiu, vencendo a segunda especial e ficando a 0,1 segundos de Magalhães, mas o piloto da Hyundai venceu a terceira especial, abrindo uma vantagem de 1,6 segundos sobre o piloto da Citroen. Armindo Araújo continua a ser terceiro, mas já a oito segundos. Miguel Barbosa é quarto, a dez segundos, na frente de Pedro Meireles, no seu Volkswagen Polo R5, a 15,4 segundos.

O rali Terras d'Aboboreira continua amanhã, com a realização das restantes seis especiais.

quinta-feira, 5 de setembro de 2019

CNR: Magalhães encara Aboboreira como algo novo

No seu ano de regresso aos ralis nacionais, Bruno Magalhães encara a sua participação do Rali da Aboboreira, em Amarante, como algo desafiador na sua luta pela vitória nesta prova, especialmente depois do que fez no rali anterior, na Madeira. O piloto da Hyundai Portugal acredita que aqui, irão discutir o primeiro lugar com a concorrência.  

Não escondo que o resultado e a nossa performance na Madeira foram muito motivadores. Fizemos esta terça-feira um pequeno teste com o carro e percebemos que está tudo a postos para o Rali Terras D’Aboboreira, uma prova completamente nova para nós. Vamos decidir o set-up a utilizar depois dos reconhecimentos, mas o objetivo é voltar a discutir o primeiro lugar, até porque ainda está tudo em aberto no campeonato”, apontou o tricampeão nacional e vice-campeão da Europa.

O Rali Terras D’Aboboreira é a antepenultima proa do Campeonato de Portugal de Ralis e acontecerá nos dias 6 e 7 de setembro nas estradas ao redor de Amarante, Baião e Marco de Canavezes, com dez especiais de classificação, todas em asfalto.