Onde termina o certo
E começa o errado
Se caminham tão perto,
Assim, um no outro colado?
Algodão doce, Pipoca, bem-casado.
Vontade de´oce rasga a carne. Insano.
Acendo uma vela p´ro sagrado;
Outra de igual tamanho pr´o profano.
Amanhã hei de cultuar
O ócio. Nada de correr nem
Suar, só de papo pr´u ar.
Da cama nem vou levantar
Tão cedo e, se nela morrer
Encomendem minh´alma num altar.
Élcio
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fevereiro 26, 2011
outubro 01, 2009
Sem Anúncio
Ouço por acaso no rádio uma canção:
Fly me to the moon. Não havia percebido,
Mas, a magia já cuidava de sua anunciação.
E assim, tua imagem houvera irrompido
O ambiente. Ali me inquiriu com teu silêncio
E o tempo até parou, por toda a eternidade
Que há num suspirar, e foi assim, sem anúncio;
Que vi o teu corpo seminu e pleno de beldade
Se mostrar. Senti-me adolescente de anos e anos
Atrás quando vi os primeiros seios. Beirou o sagrado.
Contudo, os hormônios, ah esses são todos profanos!
E como não há suspiro tão longo para eles, o acertado
Entre sagrado e profano deu-se ao cair dos panos;
E a magia se consuma. Já no rádio, toca Corcovado.
Élcio
Fly me to the moon. Não havia percebido,
Mas, a magia já cuidava de sua anunciação.
E assim, tua imagem houvera irrompido
O ambiente. Ali me inquiriu com teu silêncio
E o tempo até parou, por toda a eternidade
Que há num suspirar, e foi assim, sem anúncio;
Que vi o teu corpo seminu e pleno de beldade
Se mostrar. Senti-me adolescente de anos e anos
Atrás quando vi os primeiros seios. Beirou o sagrado.
Contudo, os hormônios, ah esses são todos profanos!
E como não há suspiro tão longo para eles, o acertado
Entre sagrado e profano deu-se ao cair dos panos;
E a magia se consuma. Já no rádio, toca Corcovado.
Élcio
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