sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Família é Tudo (de bom!)

Queridos blogueiros, amigos e amigas!

Eis-me aqui para dar a boa notícia que anteriormente havia prenunciado: minha filha nasceu no feriadão de 07 de setembro!

A data prevista era final de agosto, mas, assim como meu filho, ela não queria sair da barriga apressadamente, ambos vieram nas suas 40 semanas e 5 dias de gestação, e mesmo que a mamãe quisesse um parto normal como desejara o primogênito, novamente necessitei uma cesariana. Dele porque tive diabetes gestacional vindo um bebezão pesando 4400kg com 53cm (realmente, a natureza não ajudou nesse caso mesmo com boas contrações naquele dia!) e, desta vez, minha pequena (nem tanto assim, pois, chegou pesando 3530kg com 51cm), levou-me a um parto de urgência por conta de um sangramento proveniente de um descolamento prematuro da placenta que mais tarde me causou maior preocupação por saber da gravidade do assunto, no meu caso não houve trauma nem outra explicação plausível que se encaixasse, exceto pelos meus 36 anos (idade materna avançada?) no entanto, tudo transcorreu bem, graças ao meu bom Deus, pois, Ele não nos dá bênçãos pela metade, nos dá por inteiro e não deixou que meu parto se tornasse triste estatística médica. Orei muito pra que esta gestação ocorresse e, mesmo diante de algumas intercorrências lembrando quão frágeis somos, tive certeza de que a misericórdia divina não é falha como é a nossa fé muitas vezes diante dela.

Por essas e outras é bom pensar o quanto estamos entregues nas mãos Dele e que as mãos dos médicos e de toda equipe de enfermagem são manipuladas pela Mão Onipotente e Onipresente.

A vida nos surpreende em segundos e pode mudar drasticamente, no meu caso mudou para melhor, só fez aumentar a família e todo amor que construímos juntos dia após dia, mudou exatamente no minuto em que ouvi aquele chorinho! Junto dela chorei também como chorei com meu filho e agradeci mais uma vez o dom de ser mãe. É uma emoção indescritível, transpõe toda dor e todo sacrifício!

Só mesmo a natureza divina é capaz de se explicar através da geração da vida!

Florzinha do meu jardim, rego-te com amor!Fonte da imagem: Google (by Anne Geddes)

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Por que dei uma sumidinha?

Queridos amigos e visitantes da blogosfera,

Esperei bastante para contar a novidade devido aos inúmeros compromissos que dela decorrem naturalmente, além disso, pensei muito sobre dizer ou não o motivo porque para algumas (ou várias) pessoas isso não há de ter interesse no final das contas. Enfim, em consideração aos que mantêm uma amizade sincera pela Jô e/ou pelo Viraletras, venho explicar o sumiço e a falta de posts mais frequentes nesse blog: Engravidei! É isso. Realizei novamente meu sonho de ser mamãe após 7 anos e meu filho torcia por isso desde seus 3 ou 4 aninhos, ele também esperou bastante e agora teremos uma menininha, o parto está previsto para o final do próximo mês. A família aqui está se cercando de todos os preparativos para acolher mais esse anjo que Deus nos enviou, aliás, eu pedi muito por isso e Ele me concedeu mais essa graça, então, só posso AGRADECÊ-LO INFINITAMENTE, pois, o que parece algo muito simples  para uns, nem sempre se faz desta maneira para outros, não é?

Sabemos como muitos casais lutam para ter filhos, como muitas mulheres se desgastam procurando soluções para engravidar e como tantos (infelizmente!) não dão o devido valor nesse ato de gerar um ser humano. Por isso é tão importante que priorizemos tal momento em busca de organizar e reorganizar a vida em família e foi o que fizemos nesse meio tempo. Ao Sagrado Coração de Jesus e a Nossa Senhora devotei minhas orações quando obstáculos tentaram minar esse desejo e eis-me louvando cada pequeno e grande milagre da vida. Só quem espera em Deus pode contemplar suas maravilhas!

Portanto, não estou me despedindo da blogosfera não, só estou a compartilhar toda minha alegria e felicidade, aproveitando para dar uma satisfação a quem possa já ter questionado essa “sumidinha básica”. Continuarei postando e também visitando os amigos sempre que o tempo me permitir, mas, sei que por um bom período estarei entre fraldas, amamentação, atenção, carinho e cuidados   constantes que devo dar a minha neném e, claro, aos meus dois amados (esposo e filho), além disso, terei que me encontrar novamente como mulher, mãe e esposa, pois, mudanças grandes me aguardam daqui por diante.

Agradeço por todo companheirismo nessa caminhada do Viraletras e que possamos continuar trazendo vida nova aos nossos blogues!

Deus abençoe a cada um!

"Esperamos por você, dádiva do céu!" Fonte da imagem: Adriano Matos Fotografias

(arquivo pessoal – não autorizada a sua reprodução)

sábado, 7 de maio de 2011

“Quero que herdem meu coração (de mãe)”

Não é tão fácil ser mãe, também não é difícil. Parece contraditório, concorda? E muitas vezes é, de fato.

Enquanto filha não me recordo de pensar na maternidade como penso hoje, lógico que sempre admirei e respeitei minha mãe, discordei dela quando foi necessário, guardei as boas lembranças da infância e recordo com carinho, especialmente depois que ela se foi. Outro dia mesmo fiz um macarrão caseiro só porque fiquei com vontade de saborear o gosto daqueles pequenos e inesquecíveis momentos!

Acredito que isso aconteça com muitas mulheres antes de se verem grávidas, diante da real possibilidade de ocuparem um lugar que antes era só de suas próprias mães; e nessas horas é que nos vem à mente, com mais clareza, a importância dessa mulher que nos cativou desde o ventre, que nos ajudou em cada fase e esteve conosco nos momentos alegres e nos complicados por diversas vezes.

Amadurecemos através delas, até quando estão ausentes por qualquer motivo. Não podemos dizer: “Sou mãe por mim mesma, não precisei aprender nada com ninguém!”, pois, ao virarmos as páginas do passado descobriremos que uma imagem de mulher, de esposa e de mãe esteve presente, ainda que não tenhamos concordado com ela muitas vezes, que tenhamos desafiado o jeito de se comportar e de se impor diante da vida, afinal, nem todas tiveram as chances e facilidades que hoje temos e que nossas próprias filhas terão futuramente, tão diferentes das nossas. O mundo muda rapidamente em cada geração, temos de compreender que para cada tempo há direitos e deveres que se alteram, as mulheres do passado não são nada parecidas com as mulheres do presente e as de hoje serão menos com as do futuro, exceto por um motivo (e espero que isso não mude nunca com o passar dos anos): o desejo de ser mãe, protegendo, cuidando e amando uma criança que, num belo dia, como bem representa a figura de um pássaro, sairá do ninho e voará alto no seu próprio espaço.

O que deverá sobrar não é um ninho vazio como muitas de nós poderemos nos ressentir saudosamente, mas, lembranças e certezas de que conseguimos dar-lhes “asas fortes e confiantes” para que voem sim e possam voltar vez em quando, não se esquecendo de quem lhes ofereceu o máximo de si e isto não é cobrar amor não, é querer apenas estar perto de quem tanto amamos e amaremos a vida toda! Coração de mãe é assim mesmo e mostrarei, especialmente, para você amigo leitor que chegou até aqui, uma recordação importantíssima para mim que deixei guardada como real significado do “ser mãe” e hoje veio-me como inspiração para o título do post e todo o resto:

Singelo bilhete aos filhos, só encontrado após seu falecimento. Fonte da imagem: arquivo pessoal

Como minha mãe mal cursou o primário, aprendeu a ler e a escrever com sua irmã mais nova, vou transcrever legivelmente suas poucas e profundas palavras para quem, talvez, não tenha compreendido uma ou outra:

Estou escrevendo para agradecer a Deus porque meus filhos não herdarão nada dos meus defeitos. A única coisa que eu quero é que vocês herdem é o meu coração.” (Nair C. de Souza, 1949-2008) 

Lindo, não? Pensar que praticamente três anos antes de seu falecimento ela havia escrito e guardado esse bilhete sem se dar conta de que causaria tanta emoção e, inclusive, suscitaria um texto. Suponho que o tenha feito num de seus momentos de crise depressiva, na solidão do “ninho vazio” e, mesmo assim, tenha apontado sua fé como alicerce de vida, tenha desejado o melhor para seus filhos. Isso é amostra de um coração de mãe e, certamente, você do outro lado da telinha tenha também mais provas de que o verdadeiro coração de mãe comporta sempre os melhores sentimentos.

UM FELIZ DIA DAS MÃES, CHEIO DE MUITOS BEIJOS E ABRAÇOS CARINHOSOS!

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Paz e Bem!

Duas palavrinhas curtas que quero deixar como reflexão para época tão especial do ano e, com certeza, não porque nos lambuzamos de chocolate, bombons e trufas deliciosas (isso também pode trazer paz e fazer bem, eventualmente), no entanto, a paz e bem que quero abordar no post hoje são as que um grande e poderoso Rei, digno de toda glória e majestade, deixou de lição na pele de um simples homem, capaz de vivenciar todas as angústias e dores dos seus súditos, só assim poderia nos conhecer profundamente a ponto de perdoar os erros mais terríveis que o ser humano é capaz de cometer, mesmo após ouvir, ver, viver e experienciar tantos milagres! Sim, somos incrédulos e frágeis! Típico de quem teme chegar perto de tamanha grandeza, pois, o que esperar de alguém extremamente benevolente? Aliás, existe ou existiu pessoa assim num mundo corroído pela maldade? Seria possível Deus enviar o próprio Filho Amado porque ainda nos quer bem? Teríamos algum crédito para com o Criador diante das atrocidades que vivenciamos dia após dia? Perguntas cheias de dúvidas que se calaram no caminho do calvário, que deveriam ter apenas morrido na cruz e ressuscitadas plenas de uma única certeza: “Ele nos amou até a morte e nos trouxe vida nova ao ultrapassá-la!”, contudo, ainda assim, diante de toda trajetória de vida terrena em nosso favor, duvidamos que Jesus tenha misericórdia de nossos pecados. Duvidamos que um homem, mesmo sendo o próprio Deus, possa olhar com amor para qualquer ser decadente, corrompido pelo mundo e suas vaidades, duvidamos que Ele tenha desejado duas coisas para cada um: paz e bem.

Só isso? Poderão perguntar alguns. Entretanto digo: Tudo isso! Tudo isso que faz a diferença e que transforma a vida radicalmente. Já pensou estar em paz e estar bem? Em superar as dificuldades deste mundo, por maiores que se apresentem, só porque temos a segurança dessa paz e desse bem que nos foram garantidos por Aquele que é o Alfa e Ômega?

Pensemos…

Desejo que a Semana Santa seja, de fato, abençoada e frutifique em nossos corações muita paz e muito bem!

Tenhamos nessa Páscoa uma postura corajosa, a exemplo Daquele que mesmo temendo o cálice não o afastou de si, pelo contrário, orou para que a vontade de Deus prevalecesse acima da sua, ainda que fosse a do seu próprio Filho!

" Meu Pai, tudo vos é possível: afastai este cálice de mim. Não se faça, porém, a minha vontade, mas a vossa." Fonte da imagem: Google

terça-feira, 1 de março de 2011

Há dois anos…

…comecei a blogar, contente e timidamente… Surgiu o Viraletras!

…descobri amizades pela blogosfera, troquei visitas e comentários. Participei de blogagens coletivas!

…compreendi que escrever sempre foi meu hobby, presente desde a infância que transformei ao longo do tempo…

…há pouco mais de dois anos perdi minha mãe, entretanto, passei a ressuscitar as boas lembranças que tivemos em família e o blog foi, de início, uma válvula de escape importantíssima…

…minha sobrinhamiga “Cris” engravidou da Gabrielle e me deu a honra de ser a madrinha! Meu marido e eu temos dois afilhados maravilhosos e agora uma menina! A responsabilidade de sermos exemplos para essas crianças é muito grande, porém, a alegria é maior ainda!

Tantas coisas podem acontecer em apenas dois anos, não é mesmo? Pense um pouco na sua vida e relembre o que houve de 2009 pra cá, isso só pra começar! As boas mudanças e as nem tão boas que compõem nossa história, tão pessoal e intransferível!

Acredito que em tudo haja um propósito, especialmente nas horas difíceis, por isso é salutar mantermos a fé intacta Naquele que fez céus, terra, natureza, humanidade… Digo isso porque precisei e preciso sempre dela para dar sentido à vida, não consigo vê-la de outra forma, a ciência por si só não é capaz de dar vazão a todas as perguntas que  fazemos diariamente e mesmo com toda tecnologia, com todo avanço da medicina, ainda temos uma onda crescente de descontentamento ao redor, concorda?

Há dois anos muito aprendi contigo, com ele, com ela, comigo mesma e acima de tudo, mais ainda com o Criador do Universo e com seu Filho, Redentor dos homens. Sei que muito me falta, sou a pedra bruta que está a se lapidar pouco a pouco e, por todas essas razões eu venho dizer o quanto é bom comemorar e compartilhar enquanto há tempo, esse mesmo tempo que passa tão depressa, que é suficiente para alguns, mas pouquíssimo para tantos: 

MUITO OBRIGADA POR AINDA ESTAR NESSA JORNADA!

"Cada momento da vida é uma nova chance de Louvar ao Criador!"

Fonte da imagem: Site Cartooes

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Foi a gota d’água?

Já passou por isso?

Num belo dia, ou, certamente, num dos piores da sua vida, você estoura, extravasa com gritos e lágrimas, talvez faça um pouco menos de estardalhaço, não importa, sente que a pressão externa atingiu em cheio sua cota de paciência e de boa vontade com seus semelhantes e nada mais é possível fazer para ignorar totalmente aquele fato ou um amontoado de elementos que se ligam direta ou indiretamente ao mesmo. Pode ter sido uma única frase, um gesto ou qualquer outra coisa menos significante, não há o que nos recupere daquele momento que acostumamos chamar de “gota d’água”, não é mesmo?

E o que faz essa pequena gota nos tirar do eixo completamente, a ponto de termos que recorrer às terapias alternativas da medicina, nos agarrarmos a nossas doutrinas religiosas ou a melhor amizade antes que enlouqueçamos de verdade? Por que esse tipo de coisa acontece conosco?

Será pura falta de paciência com nosso próximo ou realmente os que nos rodeiam perderam a sensibilidade e nem se importam mais em notar o quanto precisamos de palavras menos ásperas ou de gestos menos egoístas? Qual é a dificuldade nisso tudo? Por que o ser humano não pode dizer coisas mais gentis um ao outro ao invés de simplesmente contrariar e irritar, como se quisesse, de fato, “alfinetar” por motivos nem sempre claros e evidentes? E mais, há os que dão de ombros, ignoram totalmente o que você pensa, faz ou sente. Que há de errado com as boas palavras, essas que fazem o outro se sentir melhor, mesmo que ele não esteja precisando? Que há de errado com o sentimento de superação das próprias vaidades, do doar-se, apenas se colocando no lugar daquela pessoa?

O problema, no final, não é a gotinha, pobre gota! Leva toda a fama ruim por ter sido a última da fila e, neste caso, os últimos serão os primeiros a receber a paga! O erro dessa gotinha tão insignificante foi se colocar junto das outras tantas, das inúmeras que foram se acomodando no recipiente quando já não havia mais nenhum espaço, concorda?

Muitas vezes a culpa também é nossa em deixar o recipiente transbordar, deveríamos fazer um controle da água que cai e do recipiente que a comporta, ou, pelo contrário, deixando de comportar só mais uma única “gota d’água” tudo parece ser muito maior do que é, então, nos damos conta de que todo estresse e tristeza do momento não foram provenientes apenas daquela gota e lá vêm arrependimentos, remorsos…

Volto, pois, à pergunta que intitulou o post: “Foi a gota d’água”? Teríamos mais controle sobre a vida se pudéssemos evitar uma gota dessas ou ela é realmente necessária em muitas ocasiões? Essa gota sobreviveu escondida e estancada em nós mesmos ou foi lançada de fora para dentro do nosso recipiente sem que a quiséssemos ali?

Sei que não se pode viver tranquilamente esperando que a última gotinha caia para só depois resolvermos o que poderíamos ter feito. Penso que é preferível se antecipar e adequar o tamanho do recipiente ao passo em que a água começa a vazar da torneira, ou, melhor seria se eliminássemos a torneira, porém, sem água não é possível viver!

Evitar ou não a gota d'água: Eis a questão!

Fonte da imagem: Google

sábado, 22 de janeiro de 2011

Balanço e saldão!

Que saudade da blogosfera! Não só de escrever não, de visitar meus blogs favoritos e comentá-los, infelizmente, o tempo anda curto demais, contudo, ainda hei de fazer surpresas, disso não duvido, basta esperar e confiar!

Por ora, prefiro registrar para a posteridade o que consegui com o Viraletras nos seus (quase) dois anos de existência. Creio que os que têm seus blogs o fazem da mesma forma, se não através de posts, provavelmente de outras maneiras, mas, o importante é que esse balanço seja feito e tenha, ao final, um saldo positivo!

Em 2009 escrevi muito, participei de várias blogagens coletivas e eventos, queria conhecer mais a vida e a experiência dos que blogam, sob meu ponto de vista, deixei torrentes estancadas de sentimentos e pensamentos tomarem conta do espaço, fluíram até sem rumo algumas vezes, em outras fui surpreendida pelo modo como me permiti escrever e como blogueiros absorviam o teor daqueles posts, fiquei feliz e aliviada, pois, naquele ano ainda pesavam a perda e o luto com a morte de minha mãe e essa, em especial, tenha sido a mola propulsora. Entretanto, escrever faz parte dessa blogueira desde a infância, brincar com as palavras usando de alguns recursos que a aprendizagem na faculdade me proporcionou, deixar de lado as mesmas regras e dar outros significados aos textos, enfim, tudo isso fez e continuará a fazer a diferença, continuarei amadurecendo em cada parágrafo que escrevo porque sei que nunca um é igual ao outro, embora o estilo seja delineado de alguma maneira, as mesmas palavras em um contexto específico ganham formas e significados variados, eis aí a beleza dessa arte, concorda?

Ano passado escrevi bem menos, praticamente um terço em relação a 2009 e não lamento por isso, precisei tirar o pé do acelerador e foi conscientemente. Mesmo assim, não deixei que a qualidade de meus posts também se reduzissem, pelo contrário, sempre prezo pelo melhor que ofereço, não gosto das coisas feitas ao léu. O positivo de 2010 é que me senti uma blogueira mais independente, resultado das experiências do meu primeiro ano na blogosfera, com certeza!

Não fiz grandes planos para o Viraletras em 2011, exceto o de que quero continuar escrevendo e aprendendo, lendo e comentando sempre que possível meus blogs favoritos, despertando mais a leitura e a escrita em minha vida pessoal porque é um dos hábitos que alimenta minh’alma, aliás, de 2010 pra cá tenho me empenhado em ler os muitos livros que adquiri, acho até que exagerei, porém, costumo dizer para não me colocar de frente para as prateleiras cheias de títulos que enlouqueço!(rs).

Concluindo, no geral, meu saldo está mais para credor porque tenho pautado a vida no sentido de encontrar a paz e dela colher seus frutos, pois, não importa o que fazemos, se isto não conforta, não alegra, não satisfaz, então, não valerá a pena insistirmos neste caminho.

Façamos sempre um balanço, não só dos nossos blogs, mas, de nossa vida pessoal, da carreira profissional e de tantas outras vertentes, ao contrário do que se pensa muitas vezes, teremos mais crédito do que débito. De resto, é possível (e até necessário!) mudar sempre e tudo começa assim: o que tenho, o que devo e o que excede para doar!

Na matemática da vida é preciso muito mais que uma calculadora! É preciso cabeça e coração! Fonte da imagem: Google