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terça-feira, 15 de maio de 2012

As assistências da Liga Portuguesa

Finalizado o campeonato, é hora de balanços.

Um dos que quero fazer anualmente, desde que criei o blog, é a respeito das assistências nos estádios de Portugal. Fui retirando os números oficiais apresentados pela Liga (podem ver a tabela completa na página Registos Encarnados aqui do blog), e no final de mais uma época, é novamente o Benfica que mais gente leva aos estádios, retirando os jogos grandes para efeitos comparativos. Tendo em conta que nos nossos jogos como visitante, os preços dos bilhetes são em média 40% superiores aos preços de quando os outros lá vão, ainda se torna mais significativo. Damos mais dinheiro em bilheteira aos clubes pequenos que ambos os adversários e isso nunca poderá ser menosprezado.

Numa época em que o campeão ficou mais ou menos decidido no clássico da Luz, as assistências a partir daí ressentem-se um pouco para o Benfica mas nem por isso sobem significativamente para o Porto. O Sporting foi uma agradável surpresa durante todo o ano. Não só colocam mais gente que o Porto nos estádios por esse país fora, como o fazem regularmente. Em termos totais (contando todos os jogos) é mesmo o Sporting que teve mais adeptos a ver os seus jogos fora de casa. Tal facto não será alheio a terem registado a assistência da Liga no estádio da Luz com mais de 63 mil espectadores nas bancadas. (Sempre os benfiquistas...)

Podem ver em baixo os totais na análise para cada equipa:
  • Benfica
Estiveram no Estádio da Luz 636.954 espectadores na época de 2011/2012, correspondendo a uma assistência média de 65% da lotação do estádio. Os números baixam para os 515.586, se retirarmos os dois jogos grandes, correspondendo uma ocupação média de 61%. Números razoáveis mas bastante abaixo do que esperava. Acho que duas razões contribuíram muito para este desfecho: o preço exorbitante cobrado pelo Benfica em jogos em casa (as finanças assim o obrigam) e a carreira na Liga dos Campeões que motivou muitos adeptos a guardarem-se para esses encontros (no total foram feitos 7 jogos europeus esta temporada).

Mas é nos jogos fora de casa, que o Benfica mostra verdadeiramente a sua força. Relembro que em média os preços são 40% superiores para os nossos adeptos (o caso do Feirense é apenas o mais significativo de uma longa lista). No total estiveram nos estádios alheios 216.850 espectadores que correspondem a uma assistência média de 77%. Retirando os jogos em Alvalade e no Dragão a assistência desce para os 119.930 espectadores que correspondem a uma média de ocupação de 74%. Os casos paradigmáticos de Leiria (com 160% de lotação!!), Gil Vicente (100%), Olhanense (86%) e Paços de Ferreira (88%) ajudam a explicar muito deste sucesso. Nem mesmo o facto do jogo com o Feirense ter sido realizado em Santa Maria da Feira, ao contrário dos outros dois grandes que o realizaram em Aveiro (Com quase 7 vezes mais capacidade!!), serve para amenizar a nossa vantagem em termos de total de espectadores (sem contar com os jogos grandes). Temos mais 7 mil espectadores que o Sporting e mais 15 mil que o Porto em estádios que muitas das vezes levam 5 mil espectadores. É obra de facto. As assistências finais são no entanto bastante penalizadas pelo facto do Benfica já estar praticamente afastado do título. Os casos de Vila do Conde (34%) e Bonfim (36%) demonstram bem a falta de interesse que os jogos tiveram, sendo estes dois, os únicos jogos em que o Benfica teve menos de 45% dos espectadores no estádio.


  • Porto
Estiveram no Estádio do Dragão 527.644 espectadores, que correspondem a uma assistência média de 70% da lotação. Ao retirarmos os clássicos do Dragão, este números baixam para 427.921 espectadores e uma média de 65% da lotação. Também o Porto sofre com uma politica de preços inflacionados (as finanças assim o obrigam), sendo uma das razões porque não têm mais adeptos no seu estádio num ano em que foram campeões. A qualidade do futebol apresentado também não ajudou.

Fora de casa, o Porto continua a ser o mais fraco de todos os três. A regionalidade do clube nem serve de desculpa, pois muitos jogos são bastante perto de casa e a preços muito acessíveis. No total 211.449 espectadores viram o Porto como visitante, correspondendo a uma média de 62% da lotação. Nem parece muito distante do Benfica no total, mas retirando os clássicos de Alvalade e Luz os números baixam para 104.372, que correspondem a uma média de 57%. Parece-me pouco para um campeão. As assistências obtidas em campos como o de Aveiro (15%), Vila do conde (50% na festa do campeão), Coimbra (30%) ou Bonfim (30% com o campeonato praticamente no bolso) são disso exemplo. Acho que o futebol dos azuis nunca entusiasmou os adeptos.

  • Sporting
Estiveram no Estádio de Alvalade 517.408 espectadores, que correspondem a uma assistência média de 69% da lotação do estádio. Parecem-me número muito bons, tendo em conta o que foi a época verde. Os preços mais acessíveis (especialmente em lugares anuais) que o Sporting oferece, são em grande parte a causa destes valores. Se retirarmos os jogos contra Benfica e Porto, os números baixam para os 421.144 espectadores, que correspondem a uma média de 65% da lotação. Apenas menos 6 mil adeptos que o campeão, numa época em que terminaram a mais de 15 pontos do primeiro é de saudar.

Fora de casa, as suas assistências cifraram-se por 225.912 espectadores, que correspondem a uma média de 64% da lotação. em termos absolutos são, como já referi em cima, a equipa que mais gente teve a assistir aos seus jogos como visitante. Se retirarmos os jogos com os grandes, estes números baixam para os 112.554 espectadores, que correspondem a uma média de 58% da lotação. 


Como conclusão, deixo aqui duas notas:
  1. O Benfica manteve o número de assistências totais sem os jogos dos Grandes (119.930) em relação ao ano passado (119.920), ao passo que Porto e Sporting subiram significativamente. Uma subida de 13 mil no caso do Porto e de 11 mil no caso do Sporting. A diferença está na percentagem de ocupação dos estádios, onde o Benfica cresceu quase 20% (significa mais gente em estádios menores e menos em estádios maiores) ao passo que Porto e Sporting cresceram "apenas" 6% e 8%.
  2. No total de espectadores, o campeão foi o que teve menos assistências dos três grandes. O Benfica tem mais 100 mil espectadores que o Sporting e este tem mais 4 mil espectadores que o Porto. Curiosamente esta é a diferença de espectadores no Estádio da Luz nos jogos com Sporting e Porto.
    1. Benfica com 853.804 espectadores.
    2. Sporting com 743.320 espectadores.
    3. Porto com 739.093 espectadores

domingo, 29 de janeiro de 2012

O Líder foi à Feira

O Benfica venceu o Feirense em jogo da 17ª jornada por 2-1.

  • Sumário do jogo

O Feirense colocou-se em vantagem por Varela aos 49' na sequência de um canto, já depois de ter feito uns ameaços. O Benfica vendo-se a perder, lançou-se num ataque à baliza de Paulo Lopes e conseguiu chegar ao empate, 4 minutos depois, fruto de uma infelicidade de Varela, que cabeceou para a sua própria baliza.
Aos 72', Cardozo fez o seu 13º golo na prova, na marcação de uma grande penalidade a punir falta sobre Rodrigo. Mais 3 pontos, conquistados num jogo extremamente difícil, em que o Feirense jogou muito fechado e correu muito.

  • Descrição

O Benfica, não fez um bom jogo, longe disso. Ainda assim criou ocasiões de golo suficientes para chegar ao intervalo em vantagem, não fosse o desperdício de Rodrigo em 3 ocasiões. O Feirense nunca deixou de procurar o golo e aventurou-se amiúde no ataque, causando enumeros problemas à defesa encarnada, que hoje esteve particularmente descoordenada. O intervalo chegou após uma primeira parte algo apática e sonolenta. Nas poucas vezes que acelerou o jogo, o Benfica criou as suas oportunidades para marcar. Rodrigo desperdiçou todas. Merecia melhor o Hispano-Brasileiro. A segunda parte começou com o Feirense por cima do jogo e não demorou muito até a rede balançar. Varela deu o melhor seguimento a um canto bem marcado. Um minuto antes já havia sido dado o aviso, quando um jogador do Feirense introduziu a bola na baliza de Artur. Após se ver em desvantagem, como que por libertação enérgica da letargia de uma primeira parte jogada a passo, o Benfica começou a empurrar mais o Feirense para o seu último terço defensivo. Paulo Lopes foi mesmo chamado a fazer algumas intervenções de grande qualidade.
O golo do empate apareceu quatro minutos depois do de Varela e novamente com o central feirense em destaque, desta vez ao introduzir a bola na sua própria baliza depois de um desvio de Cardozo. Galvanizados pelo golo e já depois das entradas de Nolito e de Gaitan (o espanhol, justificou mesmo a chamada à titularidade no próximo jogo) os encarnados empurraram definitivamente o Feirense para a sua área e imediações. Numa das muitas jogadas que se foram sucedendo, Rodrigo captou a bola no interior da área e foi derrubado adivinhem por quem? Novamente Varela. Definitivamente foi o jogador em destaque neste jogo. Cardozo, chamado à marcação, rematou forte para o meio da baliza, onde Paulo Lopes já não estava tendo caído muito cedo para o seu lado direito. 
2-1 feito e hora de pausar o jogo. Até ao fim ainda houve oportunidades de parte a parte para marcar, sendo a mais flagrante, novamente desperdiçada por Rodrigo. No final os benfiquistas exultaram com a vitória. Sabemos todos muito bem da sua importância e do fulcral que era não perder pontos hoje.

  • Análise

O Benfica não jogou bem no Marcolino de Castro. Seja por uma razão ou outra, tentámos sempre jogar pelo flancos, quando se via claramente que as faixas do terreno estavam num estado lastimável. Aliás, todo o terreno estava uma bela porcaria, cheio de areia e com relva a soltar-se a cada movimento mais brusco dos jogadores. Definitivamente não é relvado de 1ª Liga. Em minha opinião teria sido mais vantajoso, entrar com Nolito e Bruno César nas faixas (esquerda e direita respectivamente) do que como entrámos. Bruno César à esquerda não disfarça a sua inadaptação à ala. Perdeu muitas bolas a tentar pautar o jogo, mastigando muito o mesmo. No lado direito Witsel não fazia melhor, tendo a certa altura fugido para terrenos mais interiores. Rodrigo, que aí caiu algumas vezes, também foi muito penalizado pelo estado do terreno, pois as suas recepções de bola eram sempre extraviadas para jogadores do Feirense.
Em suma, a equipa tentava jogar de pé para pé para progredir no terreno, mas o terreno impedia muitas vezes a progressão. Com as entradas de Nolito e Gaitan (e o desgaste dos adversários) melhorámos muito, pois o fluxo de jogo, passou a ser mais central (onde o terreno se encontrava melhor) fruto das diagonais de Nolito e Gaitan. Jesus acertou claramente nas substituições (aliás a exemplo do que tem feito ultimamente) e vencemos o jogo por aí.
Queixam-se muitos adversários de um golo anulado ao Feirense. Numa primeira análise fui tentado a concordar, mas vendo na repetição, parece-me claro que o jogador do Feirense comete jogo perigoso passivo (vulgo pé em riste) sobre Luisão. Decisão certa de um fiscal de linha. que errou em mais dois foras de jogo muito mal tirados ao ataque do Feirense. Existe um lance na primeira parte passível de grande penalidade a nosso favor mas dou o benefício da dúvida ao árbitro e ao assistente. A posição não era a mais favorável.
Inadmissível é a decisão de não expulsar Thiago, por falta sem bola sobre Maxi. Devia ter visto o segundo amarelo nesse lance.


Mais um jogo sofrido, mas ganho nesta caminhada rumo ao 33º. Tinha dito que era muito importante colocar pressão sobre o adversário e a nossa parte do trabalho está feita.
Amanhã espero que o Gil ajude (tal como o Javi disse) e que consolidemos o primeiro lugar.

Nota ainda para as bancadas e para os adeptos. É isto um estádio autorizado pela Liga? Foi para isto que os benfiquistas pagaram preços elevadíssimos para entrar no recinto? Em grande o grupo Diabos Vermelhos a fazer o protesto no topo de um edificio com vista para o campo de jogo. Enormes mesmo.
Assistência oficial de 3.622 espectadores, quando surgiram relatos de que a lotação estaria esgotada... Que tristeza.

Viva o Benfica!

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Liga de brincar?

A Liga Portuguesa de Futebol Profissional, criada para organizar e gerir os campeonatos nacionais profissionais de futebol de onze, está cada vez mais transformada numa liga do faz de conta.


  • Alargamento

O último episódio, aconteceu na semana passada, quando o líder Gilista decidiu afirmar publicamente, que o actual presidente da Liga, garantiu a vários clubes que este ano não descia ninguém à 2ª Liga, fruto do alargamento que quer impor. 
É anedótico pensar que isto não tem quaisquer implicações nos campeonatos em curso. A título de exemplo, à 16ª jornada a diferença entre 5º (Marítimo) e 6º (Vitória SC) é de 9 pontos. A diferença do 6º para o 15º (Vitória FC) é de 6 pontos e para o 16º (P. Ferreira) é de 8 pontos. Como se pode observar, num campeonato destes, que é claramente nivelado por baixo, que espectativas podem os adeptos ter, em relação à maioria dos clubes? 
A resposta é nenhumas, pois embora a "liberdade" de não ter de amealhar pontos para fugir à despromoção esteja presente, a grande maioria das equipas não está formatada para "jogar bonito". Os jogos terão ainda menos interesse visto não estar absolutamente nada em jogo. Abrirá isso sim a porta (ainda mais) a jogos de bastidores na luta pelos lugares cimeiros, com as já famosas malas a circular.


  • Bilhética

A liga também faz de conta que legisla e gere.
São casos e casos, ano após ano, de clubes que inflacionam os preços normalmente praticados nos seus recintos quando recebem o Benfica. A famosa onda encarnada é motivo para inflacionar ainda mais os preços já de si caros. 
É perfeitamente justificado ter um preço mais elevado para um Beira-Mar vs Benfica do que para um Beira-Mar vs Gil Vicente (com todo o respeito para ambas as equipas), pois a qualidade do espectáculo é (em teoria) melhor no jogo envolvendo o Benfica. 
O que não tem justificação (a não ser pela ganância e pelo aproveitamento claro da lealdade benfiquista) é que um jogo Feirense vs Benfica custe o dobro de um jogo Feirense vs Porto. É que a única diferença entre ambos os jogos está na lealdade, fé e mística encarnada que só em sonhos poderia ser igualada por qualquer dos rivais. Características essas que impelem os benfiquistas a encher estádios, mesmo pagando (muito) mais que os outros.
A liga atribui um de três níveis a cada estádio vistoriado conforme apresentado no ponto 1 do artigo 65º do capitulo VI. Uma medida que está no regulamento a usar na época  2011/2012 mas só é suposta entrar em vigor na época 2012/2013. Um verdadeiro hino à desresponsabilização. 
Na alínea d) do ponto 2 do artigo 84º do capitulo IX está definida uma espécie de indexação do preço máximo dos bilhetes que para os clubes da 1ª Liga é de 65€ se o estádio for de nível 1, 45€ se o mesmo for de nível 2 e 30€ se o mesmo for de nível 3. Era interessante ver qual o nível atribuído ao Marcolino de Castro...


  • Fiscalização
A liga, no inicio de cada época desportiva, "fiscaliza" (ou melhor, faz de conta que fiscaliza) os clubes que se propõem competir nas duas ligas profissionais, nomeadamente em termos de recintos desportivos e de condições para aguentar uma equipa profissional durante a época. Na realidade a fiscalização é uma treta, pois são enúmeros os recintos sem condições básicas e também enúmeros os casos de clubes sem dinheiro para pagar salários aos seus profissionais. O último caso conhecido é o do Vitória SC, pela voz do Nuno Assis.
Onde está a fiscalização da Liga? Não era suposto os clubes terem um orçamento aprovado ANTES de se iniciarem as competições? Segundo o disposto no Decreto-Lei n.º 303/99 de 6 de Agosto, era. 
A fiscalização neste (e em tantos outros) caso deixa muito a desejar. O mesmo se passa em relação às prestações tributárias, onde já há casos onde pura e simplesmente se ignoraram estes regulamentos e Decretos-Lei.

Também a questão da publicidade nas camisolas é um dos maiores testemunhos à incapacidade (será mesmo isso?) da Liga em fiscalizar os clubes. No ponto 11 do artigo 45º do capitulo IV do regulamento está explicitamente dito o seguinte: "A publicidade deve enquadrar-se com as cores do equipamento e não pode ter qualquer efeito crítico para os jogadores, árbitros, árbitros assistentes, dirigentes, técnicos e espectadores.". Praticamente todos os clubes têm publicidade nos seus equipamentos que não respeitam este simples artigo. E outros haverá porventura, que também não são respeitados...

Casos de (in)disciplina também é o que não falta no historial da Liga ao longo dos anos. Seja a absurda e díspar punição de jogadores com sumaríssimos, seja a completa desculpabilização de actos violentos nos recintos de futebol (caso do Diabo de Gaia na Luz, casos das bolas de golfe no Dragão e Municipal de Braga, lasers apontados aos jogadores na Luz e em Alvalade, etc), sejam ainda as constantes afirmações públicas de dirigentes dos clubes, a inflamar os ânimos antes de qualquer jogo, tudo isto (e muito mais) passa em claro, dando a sensação de impunidade aos clubes, gerando a inevitável escalada de violência a que temos assistido nos últimos anos.


Em suma, a entidade eleita pelos clubes e com a missão de zelar pelo bom funcionamento das competições, garantir a sobrevivência da indústria e sua expansão, não é mais que uma fachada para dar a cara de vez em quando. Na maior parte dos casos, nem sequer é necessário regulamentar, pois os regulamentos já contemplam as situações vividas ano após ano. É necessário essencialmente, aplicar os regulamentos independentemente das pressões sofridas. 
Em minha opinião, os membros da liga, são autênticos fantoches, apropriados para a Liga de brincar.

Movimento Apoiamos (por) Fora

Após o comunicado dos Diabos Vermelhos, (ler aqui) gerou-se uma discussão na blogosfera encarnada acerca de elevar essa acção a níveis mais altos. Para isso, a inclusão do maior número de pessoas (locais ou não) é indispensável.
A pensar nisso, um grupo de bravos adeptos (sócios) criou um blog em http://apoiamosporfora.blogspot.com/ para aglomerar os mentores da ideia, e providenciar um espaço onde todos se possam entender em relação às medidas de "luta" a implementar.
Embora longe geograficamente, terão todo o meu apoio nesta cruzada, pelo que toda e qualquer acção que venham a decidir tomar será publicitada aqui no blog.

Sob o lema "Eu apoio este Apoio" (li-o no blog benficaatemorrer), vamos todos dar asas a esta iniciativa, de modo a que não caia no esquecimento a que são votadas a grande maioria.