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Παρασκευή 10 Φεβρουαρίου 2017

Etnicidade,Violência e Direitos Humanos em África


KABENGELE MUNANGA
Docente do Departamento de Antropologia

Direitos Humanos na Internet

 

  Nenhum país do mundo respeita integralmente os trinta artigos que compõem a Declaração Universal dos Direitos Humanos adotada unanimemente pela Assembléia Geral das Nações Unidas em 1948. Como demonstrado pelo levantamento exaustivo realizado por Charles Humana (World Human Right Guide, 1984), a taxa média de aplicação e respeito dos Direitos Humanos nos países do mundo ocidental, coincidentemente mais ricos e mais democráticos, é de mais de 90%. No entanto, é justamente entre os cinqüenta e sete países que compõem o continente africano onde encontram-se as maiores taxas de violação e desrespeito dos Direitos Humanos. Nesses países, a taxa média de aplicação não atinge o limite inferior de 64%. No caso dos países da África sub-saariana, esse índice é geralmente medíocre ou ruim.

    Como explicar essa discrepância entre os países africanos e os do mundo ocidental em matéria dos diretos humanos? Constata-se também uma coincidência entre a pobreza e a falta de democracia na África, ambos os fatos relacionados com a violência. Se os países da Europa ocidental conseguiram no último meio século formar uma ilha de paz, os da África dita negra formam desde as independências (1957-2001) uma das zonas mais violentas do mundo contemporâneo. E quando falo de violência, não me refiro à série de Golpes de Estado Militar muitas vezes realizados com música marcial, sem ferir ninguém, nem à violência difusa no corpo social como um todo, embora reconheçamos a sua importância. Refiro-me à violência que toca a grupos inteiros: os massacres coletivos, a repressão e a tortura institucionalizadas, as hostilidades sangrentas que opõem grupos étnicos ou religiosos. Breve, penso no sangue derramado entre populações civis aterrorizadas nas situações impossíveis, as chamadas guerras fratricidas.

    Num relatório ao Conselho de Segurança sobre as causas dos conflitos, da promoção da paz e do desenvolvimento durável, o atual Secretário Geral da ONU, Kofi Annan confessa a incompetência de sua Organização e sua falência por não ter evitado as tragédias na África. Desde 1970, mais de trinta guerras aconteceram no continente, sendo a maioria delas no próprio interior dos Estados. Apenas em 1996, quatorze dos cinqüenta e sete países africanos sofreram conflitos armados, o que provocou mais de oito milhões de refugiados e um imenso deslocamento das pessoas. A lista dos pontos quentes tem a forma de uma ladainha necrológica: Biafra, Zaire, Sul do Sudão, Etiópia, Angola, Moçambique, Ruanda, Burundi, África do Sul, Libéria, Somália...

    Diante dessa violência, a opinião comum formada a partir de um olhar jornalístico ocidental e etnológico colonial nos acostumou à seguinte explicação, fundamentada num cenário em três atos: no início havia uma África pré-colonial despedaçada pelas guerras tribais incessantes; em seguida veio a Missão Colonizadora através das potências coloniais, que conseguiram, com muito trabalho e dedicação, construir o progresso e apaziguar as tribos selvagens; em último ato vem a África pós-independência que, por uma espécie de atavismo hereditário, retorna, após a saída do colonizador, ao velho tempo pré-colonial caracterizado pelas incessantes guerras tribais que, por sua vez, seriam um atavismo das hordas primitivas que viviam permanentemente em guerra umas contra outras. Uma tal explicação torna natural o estado da violência na África “negra” e inviabiliza, conseqüentemente, qualquer tentativa de apaziguamento.


No entanto, se olharmos a história da Humanidade, percebemos que os povos da África “negra” não são nem mais nem menos violentos que os dos outros continentes. A violência sempre foi, segundo as palavras de Karl Marx, a maior “parteira” da história, notadamente no que concerne os processos de formação dos diferentes Estados-Nações, desde a China dos Tsing até os Estados Unidos da América, passando pelas guerras de Duas Rosas na Grã Bretanha ou pelo rude exército da unidade alemã fundada por Bismarck, sem esquecer as duas últimas guerras mundiais e todas as barbaridades recentes nos países Bálcãs e no Leste Europeu.

    Para entender o lugar da violência na África contemporânea, é preciso fazer um recuo histórico, tentar situar a experiência atual numa perspectiva histórica global, suscetível de explicar as especificidades de nossa época. A história da África não é apenas a de suas formas de Estado, muitas vezes flutuantes e geograficamente limitadas. As etnias também têm história. A conquista colonial interrompeu brutalmente os processos (geralmente violentos) que, em numerosos pontos do continente, estavam conduzindo ao nascimento de Estados proto-nacionais, como os “Jihad” de Samori Touré ou de Uthman Dan Folio, o crescimento de Buganda ou do Estado caravaneiro de Mirambo, e o fez utilizando uma outra violência, pois concordamos que a colonização constitui uma modalidade de violência cujas conseqüências explicariam em parte os conflitos e antagonismos irredutíveis vividos pela África de hoje e cujas saídas são difíceis.

    A etnização ou tribalização da África foi um processo constante em todas as políticas coloniais. As formações políticas diversificadas como impérios, reinos, chefias e clãs foram reduzidas a um mosaico de etnias que cada regime colonial tentou inventariar. Em algumas situações, criaram-se etnias e/ou fabricaram-se consciências étnicas que não existiam antes da chegada do colonizador. As oposições étnicas atuais exprimem e refletem tantas outras coisas que as diferenças culturais e hostilidades tradicionais que se perseguiam sob outras formas. Em outras palavras, os tribalismos “contemporâneos” só podem exprimir outras coisas que a etnicidade, porque as violências deles resultados nada ou pouco têm a ver com as diferenças culturais. As realidades de Ruanda, Burundi, Somália, etc, mostram que essas diferenças não existiram e que muitos países africanos têm mais semelhanças do que diferenças culturais. Não é por acaso que estudiosos ocidentais renomeados como Frobenius, Baumann, Westermann, Jacques Maquet, Denise Paulme e tantos outros cunharam o conceito de civilização africana no singular. As guerras na África contemporânea são essencialmente civis. A natureza do sistema do Estado herdado da colonização constitui o coração dos conflitos.

FONTE: INFORME FFLCH Nº 22 - JUNHO/2001

Σάββατο 5 Σεπτεμβρίου 2015

L'Afrique de l'Ouest et ses guerres civiles

LiberationAfrica4

Le concept de "guerres nomades" a été avancé pour évoquer les conflits en Afrique de l'Ouest depuis les années 1990. De la crise du Biafra en 1967 à la guerre au Mali aujourd'hui, questions à Kouassi Yao, maître de conférence en histoire à l'Université Félix Houphouët-Boigny et auteur d'un doctorat d’État sur les guerres civiles en Afrique de 1955 à 2002. 


Soldat Ibo pendant la guerre du Biafra,
1968 (photo de Gilles Caron)
 
La crise du Biafra (1967-1970) peut-elle être considérée comme la première grande guerre civile d’Afrique de l’Ouest au lendemain des indépendances ?

La guerre de sécession de la Province orientale du Nigeria qui s’est déroulée entre 1967 et 1970 n’est pas la première guerre civile d’Afrique. En effet, avant qu’elle n’éclate à partir de juin 1967, l’Afrique avait connu déjà des guerres civiles. Il s’agit de la rébellion armée des Noirs du Sud Soudan contre les Arabo-musulmans du Nord qui a éclaté en août 1955, soit cinq mois avant la proclamation de l’indépendance intervenue le 1er janvier 1956. Les Noirs du Sud qui ont souffert des razzias des marchands d’esclaves du Nord et des atermoiements de la politique britannique qui n’a profité qu’aux élites arabo-musulmanes du Nord, ne veulent plus de cette domination après la fin annoncée de la colonisation britannique. Cette guerre civile opposant le Nord au Sud s’achève après 17 ans de combats par les accords d’Addis-Abeba de mars 1972.
Nous avons ensuite la sécession du Katanga (1960-1963) dans l’ex-Congo belge qui est lié aux conditions de naissance de l’État. Le désordre et le chaos qui s’installent dès la proclamation de l’indépendance précipitent la sécession du Katanga soutenue par les milieux coloniaux belges et la Belgique officielle. Dans la Corne de l’Afrique, le refus de l’ONU d’accorder l’indépendance immédiate à l’ancienne colonie italienne de l’Érythrée, pour satisfaire les intérêts géopolitiques de l’Éthiopie et des États-Unis, précipite le déclenchement de la guerre civile (1960) par les nationalistes après l’annexion de l’Érythrée par l’Éthiopie. Enfin, le Tchad où la politique inégale de mise en valeur du territoire par la France a donné à l’État une coloration Sara, les populations islamisées du Nord se soulèvent du contre « l’État Sara ». Pendant ces sept premières années « d’indépendance », où l’instabilité s’installe progressivement en Afrique, l’Afrique de l’Ouest ressemble à une « oasis de paix », troublée de temps à autre par la guérilla du parti africain pour l’indépendance de la Guinée Bissau et des îles du Cap-Vert (PAIGC) contre la domination portugaise. Aussi, quand éclate la guerre civile du Nigeria, c’est la stupéfaction en Afrique, surtout qu’elle survient dans le pays le plus peuplé d’Afrique.
Du point de vue des caractéristiques, la tentative de sécession de la Province orientale du Nigeria peut être considérée comme la plus grande guerre civile d’Afrique de l’Ouest depuis cinquante ans.
En effet, du point de vue militaire, ce fut un affrontement de type conventionnel tant au niveau des forces que des combats et du matériel utilisé. Alors que l’armée fédérale aligne 120000 hommes, 180 officiers, trois divisions, plusieurs bataillons, des blindés de fabrication britannique, des Mig soviétiques et des canons d’origine américaine, le Biafra lui oppose 50000 hommes, 60 officiers, plusieurs bataillons (au moins 8) et brigades, et des avions bombardiers.
Sur le plan des combats, les deux belligérants mettent en œuvre des techniques et stratégies militaires éprouvées comme le blocus, les bombardements aériens, l’encerclement, les opérations commandos, les attaques terrestres simultanées, offensives et contre-offensives…
Du point des acteurs, outre les soldats nigérians et biafrais (au total 170000 soldats), on a noté la participation de conseillers militaires britanniques, soviétiques, de mercenaires originaires de plusieurs pays, de marchands d’armes occidentaux… Pendant la guerre, les Fédéraux ont reçu, pour des raisons différentes, le soutien des États-Unis, de l’URSS et de la quasi-totalité des pays du monde contre de modestes soutiens pour le Biafra de la part de la Côte d’Ivoire, de la Tanzanie du Gabon, de la Zambie, du Portugal. Du point de vue de la variété des acteurs, la guerre du Biafra, est un modèle de guerre civile internationalisée.
Du point de vue des pertes humaines, ce fut une vraie « boucherie ». Pour deux ans de guerre, on a enregistré près de 2 à 3 millions de morts dus en grande partie aux massacres commis par les soldats fédéraux, les effets du blocus de la Marine nigériane et de la famine qui en a résulté (le chiffre d’un million de morts biafrais tient lieu d’horizon traditionnel de cette crise ndlr). En additionnant le nombre de morts de toutes les guerres civiles que l’Afrique de l’Ouest a connu de 1982 à 2002, elle reste éloignée de la « boucherie » biafraise dont le vrai équivalent reste les guerres du Congo-Zaïre de 1996 à 2000 avec ses 5 à 6 millions de morts !
Enfin, du point de vue de la propagande, l’opposition entre Enugu et Lagos donna lieu à une véritable guerre de communication avant « l’ère de la communication). En effet, le Biafra et ses puissants réseaux médiatiques, politiques, religieux et humanitaires jouaient la carte du « génocide Ibo » tandis que les Fédéraux défendaient la légalité, la souveraineté et l’intégrité du Nigéria et dénonçaient les soutiens biafrais. Cinquante ans après le déclenchement de la sécession biafraise, il est difficile de trouver de trouver en Afrique de l’Ouest, une guerre civile avec de telles caractéristiques… 

Quelles places occupent les guerres du Liberia et du Sierra Leone, marquées notamment par les Blood Diamonds ? Le terme de «guerre nomade» a été forgé pour illustrer leurs lourdes conséquences dans la sous-région.

Les guerres civiles du Liberia et de la Sierra Leone ont marqué durablement l’opinion publique africaine en général et ouest africaine en particulier parce que les atrocités et violences commises par les hordes sauvages de « combattants » drogués et ignorant tout des us et coutumes de la guerre dépassaient l’entendement humain. Ces orgies criminelles avec leurs éventrations, décapitations, sectionnement des membres, viol massif des femmes par des hommes ou avec des objets tranchants, ont bénéficié d’une couverture médiatique exceptionnelle par les média à la recherche de « sensations fortes ». En raison de la banalisation des horreurs, des pillages, des enlèvements, on a assisté à des départs massifs de réfugiés Liberiens et Sierra Leonais vers les pays voisins. Ces migrations forcées ont, à leur tour, failli déstabiliser les pays d’accueil comme la Côte d’Ivoire et la Guinée, en raisons des liens linguistiques, ethniques et familiaux que certaines de ces populations en détresse entretenaient avec les peuples frontaliers et la propension de certaines milices à exporter leur guerre chez les voisins qui en ont payé le prix fort avec des pertes en vies humaines. Si on ajoute à ces caractéristiques macabres, le recrutement d’enfant-soldats et les différents trafics auxquels ces « guerres nomades » ont donné lieu, elles méritent bien leur appellation de « guerres civiles modèles » africaines des années 1990.
Le problème est qu’en surmédiatisant ces guerres civiles, on a fini par leur donner une autre image en faisant croire qu’il s’agissait de guerres de prédation dont la finalité était l’enrichissement au moyen des ressources naturelles monnayables comme le fer, le bois pour le Liberia et le diamant pour la Sierra Leone. Il est vrai que les trafics et réseaux mafieux de toutes sortes ont permis à des mouvements rebelles armés, des individus, des combattants, des multinationales, des mercenaires et des États de s’enrichir des « Blood Diamonds ». Mais la conquête des zones diamantifères n’était pas la finalité du combat du RUF (Revolutionary United Front) ou du NPFL (National Patriotic Front of Liberia) parce qu’elles servaient en premier lieu de moyen de financement de la guerre. La preuve, après six mois de combats, le NPFL était sur le point de s’emparer du Palais présidentiel, « l’Eexcutive Mansion » n’eût été l’intervention énergique de l’Ecomog ! De même, en Sierra Leone, Le RUF après avoir conquis les mines de diamant, a tenté à deux reprises de s’emparer de Freetown, siège du pouvoir politique, n’eût été la réaction désespérée du gouvernement qui a fait appel aux mercenaires d’Executive Outcomes (mars 1995) et l’Ecomog qui a chassé le RUF de Freetown en janvier 1999 ! Réduire donc les motivations des groupes armés à des préoccupations essentiellement mercantiles comme le contrôle des Blood Diamonds, n’est pas juste car il évacue maladroitement les causes véritables de certaines guerres civiles. 


Graffiti à Aspen (Colorado, États-Unis)

Comment interpréter les conflits armés survenus depuis les années 2000 (crises ivoiriennes depuis 2002, guerre au Mali depuis 2013) : participent-ils de crises internes de régime ou de crises internationalisées ?

Comme facteurs explicatifs des crises ivoiriennes et maliennes, on peut retenir les deux à savoir, la crise interne de régime et l’influence de l’extérieur. Concernant le premier point une constante dans l’analyse des guerres civiles en Afrique est à souligner : il s’agit de la place et du rôle de l’État dans le la formation des guerres civiles. Avant 1990, l’État africain contrôlé par des dictateurs comme Siad Barré, Idi Amin, Gaafar Nimeiry, François Tombalbaye, Mobutu Sese Seko, Jean-Bedel Bokassa, Samuel Doe ou Mengistu Hailé Mariam utilisaient la toute puissance de l’État pour écraser, tuer et réduire au silence les peuples et les « déstabilisateurs ». Ils bénéficiaient du soutien de Paris, de Washington, de Londres ou de Moscou qui avaient besoin de ces « hommes forts » pour ancrer solidement leurs pays dans le « bon camp » ! Guerre froide oblige. La politique de ces dictatures qui violaient massivement les droits de l’homme finit par entraîner le déclenchement de rébellions armées contre ce qu’on pourrait appeler le « trop d’État ».
Après 1990, c’est le phénomène inverse. Les États laminés par la crise économique sont déliquescents et ne peuvent plus assumer leurs missions régaliennes à savoir assurer la sécurité, faciliter l’accès à l’eau potable, à l’éducation, à la santé. Gangrénés par la corruption d’État qui permet l’évasion fiscale et le détournement des ressources nationales au profit de quelques privilégiés. Les États s’enfoncent dans la pauvreté généralisée et ne sont plus que des coquilles vides à l’image du Sierra Leone, de la Côte d’Ivoire ou du Mali, méritant bien l’appellation de « Failed states ». Cette situation favorise la naissance de groupes hostiles à l’État (bandes armées du RUF) qui croient trouver dans la violence, le moyen d’imposer une nouvelle donne politique et sociale à même de relever leur pays. D’autres croient trouver la solution dans l’affirmation de leur identité qui doit précéder une réforme profonde de l’État et une nouvelle approche de la citoyenneté (rébellions armées touarègues du Mali et du Niger). Enfin, des États croient trouver la solution à la crise dans une sorte de repli nationaliste aux contours flous (Côte d’Ivoire). La réponse est maladroite car, elle ne fait qu’exacerber les passions ethniques et religieuses. Ici, c’est « l’absence d’État » qui explique la violence.
Ainsi, que ce soit avant ou après 1990, l’État africain se présente come un facteur structurel de conflictualité. Cette situation, et c’est le deuxième point, est aggravée par l’incapacité de l’Etat à prévenir ou à gérer les conséquences de certaines crises politiques et sécuritaires qui se déroulent à ses portes. C’est le cas de l’État du Mali dont la faiblesse ne lui a pas permis d’empêcher l’installation progressive de jihadistes dans le Nord Mali (Aqmi, Mujao et Ansar-dine), des circuits mafieux de la drogue organisés par les cartels colombiens, le retour en force des mouvements rebelles touarègues et l’entrée massive des armes au Nord Mali, suite à l’implosion de la Lybie en 2011. Plutôt que de parler de crises internationalisées, il serait plus juste de parler de crises de régime, de crise de l’État dont les facteurs explicatifs se déclinent en facteurs endogènes et exogènes.