segunda-feira, junho 16, 2014

sábado, junho 07, 2014

Pelos caminhos de Portugal...



O elevador da Bica, inaugurado em 1892, foi o terceiro do seu tipo em Lisboa. É uma das principais atrações turísticas da cidade. É composto por duas carruagens, cada uma com três compartimentos desnivelados e de acesso independente, com capacidade para transportar 23 passageiros (nove sentados). Projectado pelo engenheiro português Raoul Mesnier du Ponsard, funcionava inicialmente pelo efeito do contrapeso de água, pasando a funcionar a vapor em 1896 .Foi  electrificado em 1914. É monumento nacional desde 2002.










quinta-feira, junho 05, 2014

domingo, junho 01, 2014

Momento de poesia de Agostinho Fardilha


Fotos minhas
Composição: Luís Fardilha


Junho(mês da rosa)
               

Junta o amor à paixão  a rosa,
une a beleza à perfeição;
número pétalas, é jocosa;
há de muita coloração:
o sentido torna-a famosa.


Agostinho Alves  Fardilha (o meu pai)
Coimbra

sexta-feira, maio 30, 2014

Pelos caminhos de Portugal...

A Ponte Romana de Cepêda, em Paredes, está localizada no centro da povoação, sobre o rio Sousa. Tem uma largura máxima de 3,4 metros e um só arco abobadado. Integrava-se no caminho medieval que do Porto se dirigia para Penafiel.









segunda-feira, maio 26, 2014

Pelos caminhos de Portugal...

Famosas em épocas passadas as "Azenhas do Arco" em Vila Fria (Felgueiras) eram muito procuradas.

Este tipo de moinhos são  as estruturas mais antigas  de aproveitamento da energia cinética da água dos rios e ribeiros.







terça-feira, maio 20, 2014

Um olhar



Onde está agora o amigo engraxador?
Nas aldeias, aos domingos, brilhava o calçado.
Rodeavam-no os homens na murmuração:
uns piropos às moças que no seu rubor
achavam graça e ouviam com agrado
se eram proferidos sem mal intenção.
Oh! mas fazem bem estas lembranças,
sinal que já não somos crianças.



Agostinho Alves Fardilha (o meu pai)
Coimbra

domingo, maio 18, 2014

Pelos caminhos de Portugal...

O Castelo da Lousã, conhecido também como Castelo de Arouce, situa-se num estreito contraforte da Serra da Lousã, a poucos quilómetros de Arouce.Não se conhece ao certo quando foi edificado, mas a tradição popular conta que na época da ocupação muçulmana, um emir de nome Arunce, o terá construído para proteger uma filha.   Este emir teria sido expulso de Conimbriga, pelas forças cristãs e antes de se dirigir ao Norte de África, para pedir reforços, terá construído este castelo para proteger a sua filha, de nome Peralta e as suas riquezas. Com esta história é também justificado o nome da povoação de Arouce.   Pondo de parte a lenda, o castelo poderá ter sido edificado por volta de 1080, na época de Fernando Magno, que dominava esta região, depois de a ter reconquistado ao árabes, que voltariam a conquista-la em 1124, para voltar a ser reconquistada por, Teresa de Leão e passar para o domínio português, com a independência do Condado Portucalense.   Toda a região da Lousã pertenceu aos duques de Aveiro até 1759, passando depois para a posse da Coroa portuguesa. Já no século XX foi classificado como Monumento Nacional, desde o que tem vindo a ser alvo de obras de conservação do edifício e da paisagem florestal que o rodeia.   O castelo tem pequenas dimensões, as muralhas estão construídas em alvenaria de xisto, cuja Torre de Menagem se salienta entre a vegetação, para quem de longe observa a encosta da Serra da Lousã.









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