Júlio César o nome te deu, uma morte covarde o abateu; lavra e rega o lavrador ocupa, havendo, porém, folga na labuta: os festejos do agrado do plebeu.
Adoro jardins , quando arranjados. Adornam, dão espaço, liberdade e vida a qualquer localidade. Praticamente sem flores, este é lindo! Apreciem como a simplicidade das plantas conjugada apenas com duas cores o tornam tão belo.
(…) Sou extremista em individualismo, em determinação, em teimosia e em solidão. Em egoísmo, em ambição, em amor-próprio. Desafio-me com facilidade para lutas cegas, exijo sempre metas distantes, invejo todo o saber, autorizo-me a qualquer tipo de iniciação. Tudo me urge. (…)Se eu própria me bastasse, fugiria para sempre. Do teu corpo, das mãos quentes. Mas sou frágil como um grão de neve. Derreto-me com leves sussurros e a ternura estonteia-me. Sofro de constante abstinência de amor." Pedro Paixão in A Noiva Judia
“Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não me esqueço, de a que minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá a falência. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e tornar-me um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um 'não'. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta. Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo...”