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terça-feira, 4 de dezembro de 2018

Formula E: Pippa Mann vai testar com o Dragon

Mais uma piloto foi confirmada nos testes que vão acontecer após o ePrix de Riyadh: a britânica Pippa Mann irá testar o carro da Dragon, ao lado de mais sete mulheres num teste inédito, onde algumas das melhores mulheres-piloto estarão presentes.

"Isto saiu um pouco antes do tempo, mas estou feliz por me juntar à @GEOXDRAGON como uma das pilotos de teste para os testes da @FIAFormulaE Ad Diriyah na Arábia Saudita", disse Mann na sua conta pessoal do Twitter.

Depois, no comunicado oficial da Dragon, prosseguiu:

"Ter essa oportunidade de voltar às minhas raízes e dirigir um carro de rodas descobertas novamente num circuito de rua é algo [do qual] estou ansiosa para correr. Estou muito entusiasmada com o desafio de pilotar um carro de Fórmula E e aplaudo a competição pelo seu pensamento inovador na criação de oportunidades para pilotos do sexo feminino. É [fantástico] ter a chance de se envolver com um campeonato [que] está dando a oportunidade de elevar o talento feminino da maneira certa".

O proprietário e diretor da equipa, Jay Penske, acrescentou: "Estamos ansiosos para trabalhar com Pippa no teste em Riad. Ela tem muita experiência numa ampla gama de disciplinas de automobilismo, e esperamos que ela forneça um valioso feedback sobre o pacote Penske EV-3."

Mann, de 35 anos, tem andado a competir esporadicamente na IndyCar Series e ultimamente tem vindo a criticar a criação da W Series, uma competição exclusivamente faminina, devido ao facto desta ser "segregadora".

quinta-feira, 29 de novembro de 2018

W Series: Lista de candidatas deixa Mann furiosa

A noticia de ontem de que a W Series anunciou uma lista de 55 candidatas para os dezoito lugares existentes na sua primeira temporada causou mais ataques por parte de outra mulher-piloto, a britânica Pippa Mann. Na sua conta de Instagram, a piloto de 35 anos continuou a afirmar que a competição só para mulheres-piloto é meio caminho andado para a segregação entre homens e mulheres no automobilismo.

"Esta manhã, estou num estado de profunda tristeza. Na Europa, eles moveram mais um passo na direção da segregação. Milhões de dólares estão a ser gastos, e em vez de um programa para captar jovens talentos femininos, elas estão a ser separadas, forçadas para uma situação onde a sua única oportunidade para correr é sob regras segregadas", começou por dizer na sua conta pessoal.

"Existe muito talento nessa lista. Muitos nomes que não deveriam estar nesta posição. Eu sei que o sistema está quebrado. Mas isto? Isto é o caminho para 'consertá-lo'? Aparentemente, na Europa, eles pensam assim...", concluiu, com uma fotografia dela no circuito de Indianápolis, prova que disputou por cinco vezes na sua carreira.

Mann, que faz carreira em terras americanas, é altamente critica da W Series desde o seu inicio, por considerar que é segregadora. 

sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

No Nobres do Grid deste mês...

"No final do mês passado, a FIA elegeu (de novo sem oposição, diga-se) Jean Todt para mais um mandato à frente da entidade que governa o automobilismo mundial. No meio dos vários nomes que Todt nomeou para os vários lugares e dossiers que ele abre dentro da FIA, um lugar em particular causou atenção. Numa categoria, ao que se chamou de “mulheres no automobilismo”, Todt nomeou a espanhola Carmen Jordá, de 29 anos de idade. A escolha de Jordá não foi consensual, tendo até sido mal recebida entre as mulheres-piloto, que sendo uma minoria, existem.

A critica mais vocal sobre este assunto foi a britânica Pippa Mann. A piloto de 33 anos, que tem participações nas 500 Milhas de Indianápolis e venceu corridas na Indy Lights, afirmou na sua conta de Twitter afirmando o seguinte:

"Querida FIA, se as noticias que ouvi forem as corretas, e vocês nomearam um piloto sem resultados de relevo, que não acredita que compitamos como iguais neste desporto, como representante das mulheres no automobilismo, então estou incrivelmente desapontada. Sinceramente, uma corredora da #Indy500 e uma vencedora na #IndyLights".

(...) Só que o aparecimento de Jordá e a sua nomeação para a o tal cargo na FIA surge numa altura em que se soltou o rumor de que poderia estar a ser planeada uma competição feminina de automobilismo. Em princípio, seria para 2019, e tem entre eles outro espanhol, Félix Portero, que correu na GP2 há uns dez anos. E no meio disto tudo, surge outro nome, esse bem mais conhecido: Bernie Ecclestone.

O velho Bernie não é fã de mulheres no automobilismo. Na década passada, disse que Danica Patrick “daria um belo acessório” e não acredita na igualdade entre homens e mulheres no automobilismo. E dada a sua idade e a sua mentalidade, não é novo e nem é surpreendente. É a visão antiga e machista de que as mulheres não servem mais do que “grid girls” e sorrirem perante as câmaras. Contudo, estamos no século XXI e é altura de mudar as mentalidades neste campo. (...)

A minha última crónica do ano foi dedicada a comentar sobre a escolha de Carmen Jordá como representante da FIA para as mulheres no automobilismo. Uma escolha polémica por duas razões: a falta de palmarés no automobilismo e o facto de defender uma politica segregacionista - uma competição à parte para elas - quando se sabe que há rumores sobre isso, e alguns a dizerem que poderá vir da mente ou teria o apoio de Bernie Ecclestone, até para desestabilizar o negócio da Formula 1, agora que tem novos proprietários.

Algumas mulheres disseram ir contra isso, afirmando que não existe o apoio suficiente para que elas possam progredir no automobilismo, a mostram como exemplo os Estados Unidos, onde pilotos como a Danica Patrick podem singrar entre os homens, e até vencer.

Tudo isto e muito mais este mês, no site Nobres do Grid

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Mais polémica sobre o campeonato feminino

Para quem não sabe, houve eleições na FIA - eu sei, parecendo que não, é uma instituição e não uma empresa - e Jean Todt decidiu continuar a ser presidente, talvez para o resto da sua vida (tem 72 anos), e nomeou vários vice-presidentes para um pouco espalhar o seu poder na instituição. Uma das comissões é a das Mulheres no Automobilismo e ele nomeou para lá uma pessoa que se afirma como piloto, a espanhola Carmen Jordá. A sua carreira é mais do que conhecida, e os seus resultados fazem com que a Milka Duno seja considerada como piloto. Claro, ela está orgulhosa pela sua nomeação, mas houve quem reagisse a essa nomeação. Foi outra piloto, a britânica Pippa Mann.

Mann - que anda na IndyCar e venceu corridas na Indy Lights - reagiu à sua nomeação na sua conta pessoal do Twitter afirmando o seguinte: 

"Querida FIA, se as noticias que ouvi forem as corretas, e vocês nomearam um piloto sem resultados de relevo, que não acredita que compitamos como iguais neste desporto, como representante das mulheres no automobilismo, então estou incrivelmente desapontada. Sinceramente, uma corredora da #Indy500 e uma vencedora na #IndyLights".

Como é sabido, Mann disse esta semana que estava contra a ideia de um campeonato feminino de automobilismo, afirmando que seria uma maneira de perpetuar a segregação entre homens e mulheres, quando a FIA deveria apoiar eram as mulheres que pretendem subir a escada das competições de acesso, mas que não tem condições para tal.

Não negando a Jordá em si, creio que existe uma grande quantidade de mulheres que fizeram resultados bem melhores do que ela. Não vou dizer que conseguiu o seu lugar na Formula 1, como piloto de testes da Lotus, porque era bonitinha e precisavam de uma modelo para posar com um fato e capacete de competição, mas de uma certa forma, apenas deu razão a Bernie Ecclestone quando gosta de afirmar que as mulheres não passam de acessórios. E claro, isso é insultuoso para todos os que acreditam na igualdade e que as mulheres deveriam ter uma chance neste meio.

Contudo, O que se passa neste momento é mais ou menos público: há rumores de um campeonato feminino, do qual querem erguer por volta do final desta década. Há um nome envolvido - outro espanhol, Felix Portero - mas também se ouve que nos bastidores anda Bernie Ecclestone. Mesmo retirado da Formula 1, mesmo ter vendido todas as suas ações, mesmo multimilionário e com quase 90 anos, parece que ele tem o vicio do automobilismo no seu sangue. E de controlar tudo, de uma certa forma. Ainda tem lucidez suficiente para amaldiçoar a Liberty Media, pois ainda tem os seus papagaios para dizer o que pensa, de forma politicamente incorreta, sobre a Formula 1 atual, e se tiver a chance de minar todo o processo, ele fará isso.

Contudo, rumores são rumores, e historicamente, é sabido que ele também nunca gostou muito da FIA. Logo, se é uma jogada para provar o seu ponto de vista sobre mulheres ao volante, então pode-se dizer que é uma jogada muito estranha. Será que ainda tem fome de poder? Ou quererá provar algo?

Uma coisa e certa: Carmen Jordá não é a mulher indicada para estas coisas. Mais parece alguém que gosta dos bastidores e vestiu um fato e fez algumas corridas para poder dizer aos quatro cantos que andou em carros de competição. Se for assim, então, é qualquer um. E claro, o receio que que isto não ajudará a causa feminina é bem real.

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Pippa Mann contra uma série feminina de automobilismo

A ideia de uma série automobilística para mulheres está a ser falada desde há algumas semanas. Uma firma de Londres anda a falar sobre isso e apresentou planos à FIA nesse sentido, mas há quem fale que isto não passa de uma proposta vinda de Bernie Ecclestone, pois ele falou há uns anos na ideia de um campeonato feminino de automobilismo.

E algumas pilotos já disseram de sua justiça. Pippa Mann, de 34 anos, e que corre na IndyCar, já se mostrou contra uma série feminina de automobilismo, pois afirma que seria uma forma de segregação e separação entre homens e mulheres.

Eu sei de muitas pilotos, algumas delas vencedoras de corridas, que em competições normais não segregadas não conseguem competir devido a falta de fundos. No entanto, pensam que investir em segregação é a resposta”, afirmou a piloto britânica que este ano participou nas 500 Milhas de Indianápolis.

Para Mann, seria mais interessante se o grupo por detrás desta ideia apoiasse as pilotos a competirem em campeonatos em que pudessem se bater de igual para igual com os pilotos do sexo oposto. “Vamos lá ver, este grupo tem este dinheiro para apoiar mulheres nas corridas? Então que o usem para apoiar talentos femininos, a ajudá-las a se manterem ou a voltar a corridas à volta do globo”, apontou.

sábado, 11 de março de 2017

Hugh Jackman será Enzo Ferrari no cinema

O australiano Hugh Jackman será Enzo Ferrari no cinema. Apesar de ainda não haver um anuncio oficial, fala-se que na semana que vêm, ele será anunciado como o ator que vai interpretar o fundador da Ferrari no projeto liderado por Michael Mann.

Jackman é o segundo ator escolhido para o projeto. Inicialmente, iria ser Christian Bale, mas no inicio de 2016, ele decidiu sair do projeto por causa de problemas de saúde, causadas pelo aumento de peso que teve de fazer para tentar interpretar o "Commendatore". O filme terá como cenário em 1957, ano em que Ferrari perdeu o seu filho Dino, onde está em briga com a Maserati pela supremacia na Formula 1 e na Endurance. 

Sabe-se há muito tempo que Michael Mann quer fazer um filme sobre Enzo Ferrari. É um projeto com 17 anos, que começou em associação com Sidney Pollack, morto em 2008. Agora que provavelmente tem novo ator, as filmagens poderão começar em meados de 2018, com provável estreia em 2019.

sábado, 18 de abril de 2015

Outro épico sobre Enzo Ferrari a caminho?

Já falamos há coisa de dez dias sobre a possibilidade de Enzo Ferrari ser levado para o cinema graças a Robert de Niro, que quer ser o ator e produzir o filme, ao mesmo tempo que tenta convencer Clint Eastwood a fazê-lo. Pois bem, parece que outro realizador de Hollywood está interessado em fazer um filme sobre Enzo Ferrari, e desde há anos que está ligado a vários projetos automobilísticos: Michael Mann.

Ele, que esteve em 2011 nos planos para fazer "Go Like Hell", a história da luta entre Ford e Ferrari pelo dominio de Le Mans, agora quer fazer um filme baseado no livro de Brock Yates sobre Il Commendatore, e que seria produzido pela italiana Cecci Gori Media. Mann poderia tentar ser bem sucedido naquilo que Sidney Pollack tentou em 2004 e acabou por não acontecer. Nesse projeto, teria Al Pacino no papel de Enzo Ferrari, no que seria uma repetição, já que eles fizeram juntos "Bobby Deerfield", um filme lançado em 1977 em que Pacino fazia de um piloto de Formula 1 modelado em José Carlos Pace.

Segundo contam as noticias, as filmagens poderão acontecer em 2016, e nada se sabe sobre atores ou a localização das filmagens. Mas sabe-se que ele deseja estrear o filme na proxima edição do Festival de Cannes.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Noticias: Will Power e Pippa Mann terão recuperação demorada

O acidente do passado dia 16, na etapa final da IndyCar series de 2011 em Las Vegas e que resultou na morte de Dan Wheldon, causou ainda mais dois feridos, o australiano Will Power e a britânica Pippa Mann. Ambos transportados para o hospital, tiveram alta pouco depois, mas não se sabia muito bem o que tinham sofrido. Afinal de contas, tiveram ferimentos de alguma gravidade, um deles descoberto... pouco tempo depois.

Segundo o site autoandrive.com, poucos dias depois de Power ter tido alta de Las Vegas, o piloto da Penske ainda se queixava das costas, tendo ido para Indianápolis para exames mais aprofundados no sentido de saber a origem do problema. Descobriu-se que o piloto de 30 anos tinha sofrido uma compressão na quarta vértebra cervical, tendo sofrido uma fratura, que o colocará de fora durante alguns meses, em repouso absoluto.

Quanto a Pippa Mann, a piloto de 28 anos e que correu em quatro provas nesta temporada, sofreu lesão numa das mãos, mas desconhecia-se a extensão das suas lesões. Afinal de contas, são extensas, pois apesar de ter saído do hospital em menos de 24 horas, ela terá de regressar para reconstruir a sua mão direita, colocando novos vasos sanguineos, nervos e recuperar um tendão, afetado pelo acidente. Isso também significará que irá passar por muito tempo de recuperação e reabilitação.