Cavacos das Caldas
CAVACOS DAS CALDAS II

DICIONÁRIO GRÁFICO BORDALIANO

alguns livros, cerâmicas, belos gatos e algo mais...



Mostrar mensagens com a etiqueta Feira do Livro. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Feira do Livro. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, 15 de maio de 2012

Visita à Feira do Livro

A feira do livro encerrou este fim-de-semana.
Também fui lá um dia destes. Gostei das farturas apesar de estarem com um bocadito de óleo a mais.
Andai a passear para baixo e para cima e encontrei gente conhecida nas barraquinhas. Achei-os a todos com um ar um pouco desmilinguido. Seria do frio e da chuva? Ou do calor e do sol?
Tive muita pena porque não encontrei o sushi, mas dei de caras com a loucura do verão.



Vi muitos, muitos livros e só estranhei não encontrar nenhum vendedor empoleirado na barraquinha com um altifalante a gritar:
- “Lá vai dois, lá vão três, lá vão quatro, pelo preço de um! Oh, freguês, venha cá!”
- “Tudo por uma nota!”
Gostei muito do meu passeio pela Feira do Livro.

Mas verdadeiramente pujante e vigoroso só mesmo o monumento do João Cutileiro. Esse sim!

terça-feira, 24 de abril de 2012

Novidades na Feira do Livro






Pelo que me foi dado saber a Feira do Livro de Lisboa vai apresentar muitas novidades, verdadeiramente sedutoras para os leitores:
- Sushi
- Pizas
Espero que não se esqueçam dos Peixinhos da Horta e das Pataniscas.

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Proposta de Barraca para Feira do Livro

Nestes últimos tempos muito se escreveu e disse sobre a Feira do Livro, com particular destaque para a de Lisboa.

Uma questão que fez exultar os ânimos e que gerou polémicas (descabidas e desinteressantes na sua maioria) relacionou-se com o modelo ideal de “barraca”.

Como pessoa directamente interessada nesta coisa dos livros, quero dar o meu contributo para a resolução do problema.

Apresento um modelo testado e com provas dadas.

Desenhada por Rafael Bordalo Pinheiro em 1892 (será contemporânea das agora existentes?) destaca-se pela sua elegância, dimensão, originalidade, ornamentação e funcionalidade.

Note-se a bandeira ondulando, visível de todo o país, qual farol cultural iluminando os céus.

E em se querendo, haverá sempre a hipótese de utilizar como suportes dos livros algumas peças da cerâmica tradicional caldense, como por exemplo cobras e lagartos…

Eis uma proposta, na minha modesta perspectiva, verdadeiramente inovadora.

[Rafael Bordalo Pinheiro, O António Maria, 25 de Agosto de 1892, página 574.]