Cavacos das Caldas
CAVACOS DAS CALDAS II

DICIONÁRIO GRÁFICO BORDALIANO

alguns livros, cerâmicas, belos gatos e algo mais...



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terça-feira, 22 de novembro de 2011

Último Café Literário






Muito boa tarde e muito obrigada pela vossa presença.

É para mim um prazer dirigir-vos votos de boas vindas a mais este Café Literário, apesar de ser o último a realizar-se sob a égide da Livraria 107.

Sinto-me hoje como quem está à beira de fechar um livro cujas páginas foram sendo escritas ao longo de 35 anos: páginas palpitantes de aventuras muitas vezes; marcadas pelo drama aqui e acolá; enriquecidas, inesperadamente, por apontamentos de poesia; coloridas por uma ou outra ilustração... Eis como se preencheram as páginas com as quais se fez este livro imaginário, a minha obra de referência.

Escritas umas vezes sob o signo da alegria, outras do sofrimento, com determinação e alguma teimosia à mistura, mas sempre com o cuidado de manter as páginas abertas para partilha de leituras com a cidade.
Páginas onde um vasto leque de autores de língua portuguesa foi deixando marcas indeléveis, materializadas em dedicatórias escritas ao correr da pena, palavras que guardei no meu coração.

Posso dizer que o meu livro é encadernado, com inscrições a ouro na lombada e que ocupa um lugar digno na história comercial e cultural da minha cidade uma vez que ao longo do tempo me foram sendo conferidos diversos galardões em reconhecimento do meu trabalho e que exibo com muita honra.

Digo-o, sem falsas modéstias e com muito orgulho.

Mas...todos os livros têm um fim e hoje é o dia de voltar a última página.

Antes de o fazer, deixem-me expressar o meu profundo agradecimento a todos os que comigo partilharam a escrita e a leitura deste livro, que tem o nome de 107.

Como nas últimas páginas de um grande livro fruto de trabalho aturado ao longo de anos, aqui se registam os agradecimentos a todos os que tornaram possível esta obra.

- A começar, aos leitores que ao longo de todos estes anos, tornaram possível a existência da Livraria, ao ali fazerem as suas compras;

- Depois, ao Café Pópulos que ao longo de tantos anos, simpaticamente, me acolheu e aos meus convidados;

- E agora ao Centro Cultural e de Congressos, ao seu director e a todos os seus colaboradores por, ao receberem-me, me terem feito sentir esta casa como um pouco minha também;

- Não posso deixar de referir o meu sócio, que por coincidências da vida, é também meu irmão, que sempre apoiou incondicionalmente todas as minhas acções, mesmo quando não foram as mais acertadas.

- Por fim, o meu profundo agradecimento ao Prof. António Barreto que, mesmo tendo conhecimento de que a livraria iria encerrar, acedeu ao meu convite para redigir o posfácio deste livro imaginário.

Em nome da Livraria 107, sinto-me privilegiada por as derradeiras palavras inscritas na sua história, serem as suas, Senhor Professor.

Antes de terminar, permitam-me que partilhe convosco um poema da autoria de Pedro Mexia, em que o poeta cruza os seus sentimentos com os livros.





Nas estantes os livros ficam

(até se dispersarem ou desfazerem-se)

enquanto tudo

passa. O pó acumula-se

e depois de limpo

torna a acumular-se

no cimo das lombadas.

Quando a cidade está suja

(obras, carros, poeiras)

o pó é mais negro e por vezes

espesso. Os livros ficam,

valem mais que tudo,

mas apesar do amor

(amor das coisas mudas

que sussurram)

e do cuidado doméstico

fica sempre, em baixo,

do lado oposto à lombada,

uma pequena marca negra

do pó nas páginas.

A marca faz parte dos livros.

Estão marcados. Nós também.



Muito Obrigada.



Café Literário - Convidado Professor António Barreto
Fotografias de Margarida Araújo

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Último Café Literário Loja 107

Dia 19 de Novembro - Sábado - 17,30 Horas

Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha

CAFÉ LITERÁRIO

Convidado

Professor António Barreto




António Barreto nasceu no Porto a 30 de Outubro de 1942. Viveu em Vila Real até terminar o Liceu. Frequentou a Faculdade de Direito de Coimbra. Viveu na Suíça, como exilado político, de 1963 a 1974. Licenciou-se em Sociologia em 1968. Trabalhou na Universidade de Genebra e no Instituto de Pesquisas das Nações Unidas para o Desenvolvimento Social. Regressou a Portugal em 1974. Foi professor nas Faculdades de Ciências Sociais e Humanas e de Direito da Universidade Nova de Lisboa, investigador na Universidade Católica e no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa até 2008. Doutorou-se em Sociologia, em 1985, na Universidade de Genebra. Foi deputado à Assembleia Constituinte e à Assembleia da República, assim como secretário de Estado do Comércio Externo, ministro do Comércio e Turismo e ministro da Agricultura e Pescas. Presidente da Comissão organizadora das comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades, por nomeação do Presidente da República (2009 a 2011). Prémio Montaigne de 2004. Sócio da Academia das Ciências desde 2008. Presidente do Conselho de Administração da Fundação Francisco Manuel dos Santos desde 2009. Colunista do jornal Público desde 1991. Publicou, entre outros, Anatomia de uma Revolução, Tempo de Mudança, Sem Emenda, Tempo de Incerteza, A Situação Social em Portugal, 1960-1999, Novos retratos do meu país e Anos Difíceis. Coordenador (com Maria Filomena Mónica) do Dicionário de História de Portugal, 1925/1974. Co-autor de Portugal, Um Retrato Social (série de televisão), Nós e a Televisão, A Televisão e o poder (documentários) e Horas do Douro (longa metragem, com Joana Pontes). Exposição das suas fotografias em Lisboa, 2010. Publicou, em 2010, um álbum “António Barreto – fotografias 1967/2010”.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Café com Heróis




"Minhas Senhoras e meus Senhores, muito boa tarde.

É um prazer dar a todos as boas vindas àquele que será um dos últimos Cafés Literários da responsabilidade da Loja 107, realizado com o patrocínio do Centro Cultural e de Congressos da nossa cidade.

Começo, pois, por agradecer quer a vossa vinda quer o acolhimento do Centro Cultural a mais esta iniciativa.

E agora, uma palavra muito especial para o nosso autor de hoje - Ricardo Dias Felner. Apesar de ter tido conhecimento da particular situação vivida pela Livraria, quis que fosse a Loja 107 a promover a apresentação do seu livro.

Mais do que um acto de confiança foi um acto de carinho que senti de um modo muito especial.

Quero por isso expressar, publicamente, o meu grande apreço pela sua atitude. Muito obrigada.

«Herói no Vermelho» é o título do terceiro livro de Ricardo Felner, sendo que, neste caso, estamos perante um romance. O seu primeiro romance.

Num clima de alguma violência que se vive numa grande cidade, o autor constrói uma trama em que se cruzam diferentes personagens – refiram-se, a título de exemplo, polícias, artistas, políticos, assassinos... – provenientes das mais diversas origens e cujos objectivos se entrechocam.

Um narrador omnisciente, ou seja, que tudo sabe, ajuda a criar um ambiente particular, proporcionado pela ilusão de pairar no meio das restantes personagens, conhecendo-as no mais íntimo dos seus pensamentos muito para além, portanto, das atitudes observáveis que tomam.

Assim, ao invés de um relato frio, distante e desinteressado do desenrolar das acções, seguimos uma trama que nos chega por via do conhecimento, da intimidade e da cumplicidade do narrador com todos os intervenientes e com todos os factos que se sucedem perante os nossos olhos.


Ricardo Dias Felner é jornalista e, no âmbito da sua profissão, tem-se dedicado a temas que nos habituámos a designar e a ver designados como marginais. Umas vezes, em resultado dos grupos étnicos ou sociais em que ocorrem, outras vezes, por força da frequência com que nos confrontamos com eles.

Em qualquer caso, temas que provocam incomodidade e que gostaríamos de poder ver varridos para debaixo do tapete uma vez que dificilmente as sociedades actuais e os seus dirigentes estão dispostos ao esforço de lhes dar a solução apropriada.

Reportagens na Cova da Moura, junto à população estrangeira não legal ou levadas a cabo na descoberta de doentes africanos instalados em pensões clandestinas, ajudam a conferir à escrita de Ricardo Dias Felner uma plasticidade que me leva a algumas interrogações sobre a história que li:

- é a realidade o que nos rodeia e a ficção o que está escrito, ou há uma simbiose entre o imaginado e o real e a escrita é o relato de uma verdade?

«Herói no Vermelho» não é apenas um romance como a inscrição na sua capa nos quer fazer querer.

É mais do que isso. É o resultado de um olhar atento sobre uma sociedade de grandes contrastes e de acentuadas clivagens sociais e económicas em que crescem frustrações e a violência gratuita tende a instalar-se.

Como calculam, não tenho a pretensão de fazer crítica literária.

O que pretendi e procurei foi transmitir-vos as minhas impressões de leitura de «Herói no Vermelho» sem contudo desvendar um pouquinho que seja do seu enredo, sem levantar o véu que, por agora, cobre as personagens e as suas acções.

Resta-me recomendar-vos a sua leitura. Espero que vos dê tanto prazer a ler como me deu a mim e que acorde em vós, como acordou em mim, a vontade de ficar muito atenta aos próximos livros deste autor.

Estou certa de que não nos irá desiludir.

Obrigada Ricardo, pelo seu livro, por ter vindo apresentá-lo às Caldas e por assim me ter proporcionado o prazer de me debruçar sobre ele de uma forma particular. "


Palavras de apresentação

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Café Literário




Nascido em Maputo em 1976, Ricardo Felner licenciou-se em Jornalismo pela Faculdade de Letras de Coimbra. Começou a trabalhar no jornal Público, em 1998, onde permaneceu até 2009. Desde então trabalha na revista Sábado. Recebeu o prémio de Jornalista Revelação do Ano, em 2003, do Clube de Jornalistas, com uma reportagem sobre o bairro da Cova da Moura, intitulada «A Favela Aqui Tão Perto», bem como o prémio do Alto-Comissariado para a Imigração (por uma investigação sobre dificuldades criadas na legalização de estrangeiros) e o Prémio Literário Orlando Gonçalves (por uma reportagem sobre doentes africanos instalados pelo governo em pensões clandestinas). Enquanto jornalista trabalhou nas áreas do crime, da justiça, da imigração e da política. Já com o último Governo PS, foi destacado para acompanhar o primeiro-ministro, acabando por ser responsável pela investigação que resultou no chamado Caso Independente.É ainda autor dos livros Voltar a Ser Médico e Vencer Cá Fora, publicados pela Fundação Calouste Gulbenkian. Herói no Vermelho é o seu primeiro romance.

Café Literário

Centro Cultural e de Congressos

Sábado -22 de Outubro de 2011

17,30 Horas

Autor Convidado

Ricardo Dias Felner



Loja 107 partilhando leituras com a cidade

quarta-feira, 27 de julho de 2011

À Conversa com ...

Numária O Papel Moeda
Autor Convidado:
Luis Manuel Tudella
Café Centro Cultural Caldas da Rainha

Dia 28 de Julho - (quinta feira) 22 Horas

Loja 107, 35 anos partilhando leituras com a cidade

terça-feira, 28 de junho de 2011

Café Literário

Café Literário
Autor Convidado
João Tordo
Dia 7 de Julho de 2011 - 22,00 Horas
Café do Centro Cultural e de Congressos

segunda-feira, 2 de maio de 2011

A Química do Amor



Café de Ciência

"A Química do Amor"

dia 13 de Maio, às 22.00 horas, no Café Concerto do CCC

quarta-feira, 30 de março de 2011

À conversa com ...


Aves de Portugal - Ornitologia do Território Nacional

Editor: Assírio & Alvim

Autores: Paulo Catry / Helder Costa / Gonçalo Elias / Rafael Matias


Centro Cultural e de Congressos

dia 31 de Março de 2011 (quinta-feira) - 22,00 Horas

sábado, 22 de janeiro de 2011

Uma Noite Inesquecível

Café Literário
20 de Janeiro de 2011
Convidados:
Ricardo Araáujo Pereira e Ze Diogo Quintela























Fotografias: João Carlos Costa
Grupo Mais Oeste

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Café Literário

Café Literário
CCC - 22,00 Horas
20 de Janeiro de 2011

A Chama Imensa
Ricardo Araújo Pereira


Novas Crónicas da Boca do inferno
Ricardo Araújo Pereira

Boca do Inferno
Ricardo Araújo Pereira

Falar é Fácil
Zé Diogo Quintela

A Loja 107 agradece à Tinta da China Edições e ao Centro Cultural e de Congressos
todo o apoio recebido.
A rainha a marcar um golo de cabeça.
Fotografia de Margariada Araújo.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Grandioso Derby

Ricardo Aráujo Pereira

Zé Diogo Quintela

dia 20 de Janeiro - 22,00 Horas
Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha
A Loja 107, partilhando leituras com a cidade, agradece o apoio do C.C.C.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Café Literário

Convite:
Café Literário
Convidado:

Dr. Daniel Sampaio

L i v r o:
“Memórias do Futuro – Narrativa de uma Família”

Dia 27 de Outubro de 2010
Quarta-feira – 21,30 horas
Centro Cultural e de Congressos

Daniel Sampaio centra as suas obras no quotidiano da família e da escola e tem-se dedicado ao estudo e à intervenção junto de jovens em risco.

Dos títulos que publicou, destacam-se Ninguém Morre Sozinho (uma obra de referência sobre o suicídio adolescente), Inventem-se Novos Pais, A Arte da Fuga, Tudo o Que Temos Cá Dentro e Lavrar o Mar.

Participa com regularidade em programas de televisão e rádio e é cronista semanal da revista Pública, do jornal Público.

Daniel Sampaio é Professor Catedrático de Psiquiatria da Faculdade de Medicina de Lisboa e tem coordenado no Hospital de Santa Maria, unidades de intervenção para adolescentes em perigo.

Em 2008 publicou A Razão dos Avós, um livro oportuno sobre o diálogo entre gerações.

No próximo dia 27 do corrente mês, teremos entre nós o Dr. Daniel Sampaio que nos apresentará o seu mais recente livro: Memórias do Futuro, Narrativa de uma Família.
Loja 107, partilhando leituras com a cidade

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Uma Viagem à Costa Rica

"Na viagem de regresso (que ainda não começou), penso insistentemente nos poemas que jamais escreverei. Um salto para o vazio. Pensarei nisso ao perfurar a noite sobre o Atlântico. Palavras há que não direi por não coincidirem com a minha vida. Ritmos logo desfeitos pela força dos acontecimentos que os tornam numa fugaz e inconsequente visão interior. E eu pensarei nisso. E pensarei que rapidamente, ao chegar a minha hora, a morte me converterá em mais uma página em branco. Olho para a floresta virgem e penso que não merecemos mais do que essa angústia."

José Ricardo Nunes

[Uma Viagem à Costa Rica. José Ricardo Nunes. Fotografias de Margarida Araújo. Edição de Autor. Junho de 2010]

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Café Literário

" O escritor caldense José Ricardo Nunes apresenta no CCC "Alfabeto Adiado", o primeiro livro de prosa que edita.

A obra vai ser apresentada por Luís Mourão, ensaísta e crítico literário e docente na Escola Superior de Educação de Viana do Castelo.
"Alfabeto Adiado", publicado pela Editora Deriva, é a primeira incursão do autor no domínio da ficção e trata-se de um livro composto por por 23 pequenas histórias autónomas e independentes entre si."

Café Literário - Sexta Feira - dia 25 - 21H30
Café do Centro Cultural e de Congressos

terça-feira, 18 de maio de 2010

Café Literário

Autora Convidada:

Irene Flunser Pimentel
(Prémio Pessoa 2007)

Livro:
Cardeal Cerejeira - o Príncipe da Igreja

Café CCC - 21,30 Horas
Quarta Feira, dia 19 de Maio de 2010

sábado, 15 de maio de 2010

Aniversário

1976-2010
34 anos partilhando leituras com a cidade


Muito boa noite e muito obrigada pela vossa presença em mais um Café Literário da Loja 107, realizado com o apoio do Centro Cultural e de Congressos.

De entre os muitos Cafés Literários que tenho tido a possibilidade e o prazer de promover, este, por uma feliz conjugação de circunstâncias, é muito especial.

E considero-o assim por três ordens de razões, que passo a enunciar:

Em primeiro lugar porque amanhã, dia 15 de Maio de 2010, o Centro Cultural e de Congressos, completa 2 anos de existência.

É uma data que merece ser considerada especial por todos nós, porque o Centro Cultural é da cidade, logo é nosso. Cabe-nos saber usufruir da sua existência e conferir-lhe a real importância que tem como pólo de desenvolvimento regional, quer na perspectiva cultural quer sob o ponto de vista económico.

Na passagem desta data, quero pois começar por felicitar quantos aqui trabalham; a seguir, agradecer toda a colaboração recebida e confessar-vos que é um prazer e uma honra trabalhar convosco e sentir não só o vosso apoio como também a vossa amizade.

Por fim, fazer votos para que esta parceria prevaleça no futuro, por muitos e bons anos, com resultados no mínimo ao nível dos já obtidos. Parabéns e bem hajam!

A segunda razão prende-se ao facto de hoje, dia 14 de Maio de 2010, a Loja 107 perfazer 34 anos de existência.

Uma vida passada entre livros!

Uma vida repleta, com tempos de tristeza e tempos de alegria, com coisas boas e com outras menos boas, como as que resultam dos tempos actuais conturbados e muito difíceis sob inúmeros pontos de vista…

Ainda assim, sempre partilhando leituras com a cidade.

Confesso-vos, por isso, que é para mim motivo de grande orgulho ser tantas vezes chamada «a livreira das Caldas». Assim, e plagiando o Prof. Carlos Fiolhais, quando me perguntarem o que fiz pela minha terra, pelo meu país, poderei também eu responder: guardei livros.

E poderei ainda acrescentar que sempre fiz tudo para trazer até vós os mais conceituados, considerados e influentes escritores da língua portuguesa, seja no campo da ficção, da ciência ou da história.

A terceira razão, hoje a principal, resulta do facto de estarmos aqui reunidos para recebermos a visita de um autor caldense, que nos vem apresentar o seu último livro.

Luís Nuno Rodrigues, um dos mais conceituados jovens historiadores, viu no ano passado um dos seus livros ser colocado entre os dez mais importantes publicados na sua área. Hoje, está entre nós para falar de “Spínola”, uma obra que é um importante marco para o conhecimento e a compreensão da nossa história recente.

Ao Luís quero agradecer a sua inteira disponibilidade para corresponder às nossas solicitações. Muito obrigada Luís. Acredita que é sempre com muita amizade que te acolhemos nas Caldas, a cidade que, seguramente, se sente orgulhosa de te ter como um dos seus.

A todos vós aqui presentes, graças também a quem estes momentos de partilha de saberes e de amizade são possíveis, o meu muito obrigada.

Desejo-vos, a terminar, um serão feliz ao som da música que já ecoa pelas ruas da cidade, nesta noite festiva do seu aniversário.

Café Literário, noite de 14 de Maio de 2010

sexta-feira, 14 de maio de 2010

sexta-feira, 26 de março de 2010

Café Literário

Patinhas & Carapaça
Maria Teias a aranha da família
Joana Serpentina
Serrote e Raspadinha
Tubarão Dentadinha

Café Literário
Autor Convidado:
Francisco Alegre Duarte

Centro Cultural e de Congressos
Dia 27 de Abril - 17,00 Horas
Loja 107 partilhando leituras com a cidade