Plagiando, já não sei quem...hoje acordei assim!
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(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW
Mas...quando não se lê o que se quer e o que se ouve é um murmúrio saudosista, que outro remédio senão o de dizermos o que não lemos e de escrevermos o que gostaríamos de ouvir?,Quid Novi?
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(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW
Publicada por amok_she à(s) 10/31/2008 11:21:00 da manhã
Etiquetas: Brandi Carlile sings "The Story"
Publicada por amok_she à(s) 10/29/2008 11:17:00 da tarde 0 comentários
Etiquetas: a estupidez saiu à rua
Estudar a ENRON para perceber a crise
Publicada por amok_she à(s) 10/29/2008 09:40:00 da tarde
Publicada por amok_she à(s) 10/27/2008 12:03:00 da manhã 2 comentários
Etiquetas: gatos
Publicada por amok_she à(s) 10/24/2008 10:39:00 da tarde 1 comentários
Etiquetas: mais um gajo para nos azucrinar a vida
A UM BURRO CIBERNÉTICO
DA COSTA DA CAPARICA
QUE RESPONDE AO NOME
DE TOTAKI TOTAPOLOS
Ele há coisas que acontecem
Que deixam um homem pasmado
Agora até aparecem
Burros em frente ao teclado
Rapazes isto promete
Já ouvi aqui um zurro
Um asno na internet
Não passa dum ciberburro
As árvores genealógicas
De burros faço-as também
“Totó” da parte do pai
“Polos” é mister da mãe
A mãe está desculpada
Nunca me fez mal nenhum
É que uma besta quadrada
Pode parir qualquer um
Isto aqui não há marosca
É como digo maralha
Este burro está com a mosca
Ou então cheira-lhe a palha
Não te vás que é uma perda
És uma besta esforçada
Deve ser de carregar m...
Da Costa ao centro de Almada
1997-02-17 Aníbal Raposo
Publicada por Aníbal Raposo
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(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW
Publicada por amok_she à(s) 10/24/2008 10:31:00 da tarde 0 comentários
Etiquetas: A Palavra E O Canto, Anibal Raposo
Esta continua a ser a minha preferida...;-)
A MÁSCARA
Dêem-nos tempo para pormos a máscara
Perdidos que estamos nas esquinas do medo
Dêem-nos um barco, um leme e uma bússula
E partiremos de manhã cedo
Temos um sol quente
Um céu azul forte
Vamos no mar largo
Abrimos o pano todo ao vento norte
Queremos um quarto forrado de espelhos
Para mirarmos a nossa nudez
Corremos o risco de chegarmos a velhos
Sem nunca sabermos da loucura a lucidez
Sabemos do beijo que roça a carícia
Sabemos da caixa que guarda os segredos
Sabemos da vida, fingida, a malícia
Tocamos na lua com a ponta dos dedos
Maré de Agosto de 1994 Publicada por Aníbal Raposo
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Publicada por amok_she à(s) 10/24/2008 10:24:00 da tarde 0 comentários
Etiquetas: A Palavra E O Canto, Anibal Raposo
Publicada por amok_she à(s) 10/23/2008 11:40:00 da tarde
Etiquetas: insónia e a bandalheira desta terra
Publicada por amok_she à(s) 10/23/2008 11:18:00 da tarde
Etiquetas: cinco dias
Publicada por amok_she à(s) 10/23/2008 12:43:00 da manhã
Etiquetas: teatro anatomico
Publicada por amok_she à(s) 10/18/2008 05:44:00 da tarde 42 comentários
Etiquetas: sociedade de merda
Publicada por amok_she à(s) 10/16/2008 11:12:00 da tarde 1 comentários
Etiquetas: a estupidez saiu à rua, cambada de alarves
Publicada por amok_she à(s) 10/14/2008 10:04:00 da tarde 0 comentários
Etiquetas: cambada de alarves
Publicada por amok_she à(s) 10/12/2008 10:11:00 da tarde
Etiquetas: insónia, seguidismos
«Spéculation et crises : ça suffit !
La finance déréglementée détruit les sociétés. Silencieusement, au quotidien, quand les actionnaires pressurent les entreprises, c’est-à-dire les salariés, pour en extraire davantage de rentabilité, au Nord comme au Sud. A grand spectacle et avec fracas dans les crises aiguës où se révèlent brutalement les invraisemblables excès de la cupidité spéculative et leur contrecoup sur l’activité et l’emploi. Chômage, précarisation, accroissement des inégalités : les salariés et les plus pauvres sont voués à faire les frais soit de la spéculation, soit des nuisances du krach qui s’ensuit.
Depuis deux décennies, le cours de la finance mondiale n’est qu’une longue suite de crises : 1987, krach boursier ; 1990, crise immobilière aux Etats-Unis, en Europe et au Japon ; 1994, krach obligataire américain ; 1997 et 1998, crise financière internationale ; 2000-2002, krach internet ; 2007-2008 enfin, crise immobilière et peut-être crise financière globale.
Pourquoi une telle répétition ? Parce que toutes les entraves à la circulation des capitaux et à l’« innovation » financière ont été abolies. Quant aux banques centrales qui ont laissé enfler la bulle, elles n’ont plus d’autre choix que de se précipiter au secours des banques et des fonds spéculatifs en mal de liquidités.
Nous n’attendrons pas la prochaine crise sans rien faire et ne supporterons pas plus longtemps les extravagantes inégalités que la finance de marché fait prospérer. Parce que l’instabilité est intrinsèque à la déréglementation financière, comment les dérisoires appels à la « transparence » et à la « moralisation » pourraient-ils y changer quoi que ce soit - et empêcher que les mêmes causes, de nouveau, produisent les mêmes effets ? Y mettre un terme suppose d’intervenir au cœur du « jeu », c’est-à-dire d’en transformer radicalement les structures. Or, au sein de l’Union européenne, toute transformation se heurte à l’invraisemblable protection que les traités ont cru bon d’accorder au capital financier.
C’est pourquoi nous, citoyens européens, demandons :
l’abrogation de l’article 56 du Traité de Lisbonne, qui, interdisant toute restriction à ses mouvements, offre au capital financier les conditions de son emprise écrasante sur la société. Et nous demandons également
la restriction de la « liberté d’établissement » (art. 48) qui laisse l’opportunité au capital de se rendre là où les conditions lui sont le plus favorables, et permettrait ici aux institutions financières de trouver asile à la City de Londres ou ailleurs.
Si par « liberté » il faut entendre celle des puissances dominantes, aujourd’hui incarnées dans la finance, d’asservir le reste de la société, disons immédiatement que nous n’en voulons pas. Nous préférons celle des peuples à vivre hors de la servitude de la rentabilité financière.»
Jean-Marie Harribey, Politis, n° 995, 27 mars 2008
(...)
Publicada por amok_she à(s) 10/12/2008 06:23:00 da tarde 0 comentários
Etiquetas: sociedade de merda
Publicada por amok_she à(s) 10/10/2008 11:55:00 da tarde 0 comentários
Etiquetas: sociedade de merda
Publicada por amok_she à(s) 10/10/2008 11:17:00 da tarde 0 comentários
Etiquetas: sociedade de merda
Publicada por amok_she à(s) 10/01/2008 07:45:00 da tarde 2 comentários
Etiquetas: o consumidor é burro
Publicada por amok_she à(s) 10/01/2008 12:00:00 da tarde 1 comentários