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terça-feira, 17 de setembro de 2013

Cai Por Terra a Versão Oficial do 11 de Setembro



Investigadores dinamarqueses afirmam terem provas de que as torres gémeas foram derrubadas pelos serviços secretos israelitas com a colaboração do FBI. 

Já muito se falou do ataque alegadamente terrorista de 11 de Setembro às torres gémeas do World Trade Center, surgiram teorias, e especialistas levantaram muitas questões. 

Mas quando o investigador Cientista Larry Silverstein encontra explosivos em destroços do World Trade Center cai por terra a ideia de que o ataque foi terrorista. 

Uma equipe de oito pesquisadores liderados pelo professor Niels Harrit da Universidade de Copenhaguem (Dinamarca), comprovaram a existência de explosivos altamente tecnológicos em amostra dos escombros das torres gémeas. 

Essa pesquisa vem confirmar um trabalho semelhante previamente executado pelo professor Steven Jones nos Estados Unidos. Com esta descoberta explica-se a queda livre dos prédios num processo de demolição implosiva controlada. 

Os aviões não poderiam derrubar as torres gémeas devido à temperatura do combustível não ser suficiente para derreter aço. 

O impacto também não pode ter afectado a estrutura no nível afirmado pelo governo americano, uma vez que o prédio foi desenhado para suportar aviões daquele tamanho. 

O ferro derretido na base dos prédios ficou vivo por várias semanas. E nos três meses seguintes, fotos infravermelhas de satélites mostraram bolsões de alto calor nas três torres. 

Larry Silverstein comprou o leasing do WTC entre 2000 e 2001, dois meses antes do “ataque”, tendo contratado um seguro para os prédios no valor de dois bilhões de dólares contra ataque terrorista. 

Na opinião dos investigadores da Universidade de Copenhague, o ataque às torres gémeas serviu para “criar ódio contra os árabes e fomentar as guerras americanas na saga pelo petróleo e a hegemonia Israelita no Médio Oriente”. 

Ainda segundo os mesmos investigadores, “existem evidências de que agentes da Mossad (serviços secretos israelitas), foram capturados no mesmo dia na posse de explosivos. Todos foram libertados pelo FBI”.

13 Mortos em Massacre na Base Naval dos EUA em Washington



As autoridades norte-americanas acreditam ter sido apenas um atirador o responsável pelo ataque que acabaria por provocar 13 mortos na base naval de Washington, incluindo o próprio atacante.

"Não temos qualquer prova ou indicação nesta fase de que havia outro atirador, mesmo que não seja completamente descartada essa possibilidade", disse Vincent Gray, presidente da câmara da capital federam norte-americana. 

Durante várias horas as autoridades norte-americanas julgaram estar perante um ataque perpetrado por várias pessoas, informação que agora é colocada de parte. 

O autor do ataque, Aaron Alexis, 34 anos, tinha estado na Marinha e foi referenciado como tendo um passado conturbado e problemas de raiva. 

O 'Washington Naval Yard' situa-se a curta distância do Capitólio, edifício onde funciona o Congresso norte-americano, no centro de Washington, nas margens do rio Anacostia.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Síria Dispõe-se a Mostrar Armas e Cessar a Produção




A Síria está disposta a mostrar o seu arsenal de armas químicas à comunidade internacional e cessar a sua produção, declarou hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros sírio, Walid Mouallem. 

"Estamos dispostos a anunciar onde se encontram as armas químicas, cessar a produção de armas químicas e mostrar essas instalações aos representantes da Rússia, de outros países e da ONU", disse Mouallem numa declaração transmitida à agência russa Interfax. 

"A nossa adesão à iniciativa russa tem por objetivo cessar de possuir quaisquer armas químicas", acrescentou. 

O Presidente russo, Vladimir Putin, afirmou hoje que os Estados Unidos devem renunciar ao recurso à força na Síria para tornar eficaz a iniciativa russa de colocar sob controlo internacional as armas químicas naquele país. 

"Tudo isso tem um sentido e poderá funcionar se o lado norte-americano e todos aqueles que o apoiam renunciarem ao recurso à força", sustentou Putin na televisão russa. 

"É difícil obrigar a Síria ou outro país a desarmar-se de forma unilateral se houver uma ação militar em preparação contra esse país", argumentou. 

"É do conhecimento público que a Síria dispõe de um arsenal de armas químicas e que os sírios sempre o consideraram uma alternativa às armas nucleares de Israel", declarou o Presidente russo. 

Sobre a posição da Rússia relativamente a esta matéria, Putin declarou que esta "é bem conhecida". "Nós somos contra a proliferação de armas de destruição maciça, química ou nuclear", frisou. 

A Rússia anunciou na segunda-feira ter proposto aos seus aliados sírios que colocassem o seu arsenal de armas químicas sob controlo internacional e o destruíssem, uma proposta hoje aceite por Damasco. 

"Vamos trabalhar em conjunto com os sírios, com os nossos parceiros norte-americanos. Espero que este seja um passo em direção à resolução pacífica da crise", prosseguiu Putin. 

O acolhimento favorável reservado por Washington a esta iniciativa parece afastar a perspetiva de uma intervenção militar contra o regime sírio, acusado pelo Ocidente de ter perpetrado a 21 de agosto um ataque com armas químicas contra civis perto de Damasco, fazendo várias centenas de mortos.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Putin Não Exclui Apoio a Acção Militar se Culpa de Assad For Provada



O Presidente russo, Vladimir Putin, não exclui a possibilidade de apoiar uma operação militar na Síria se ficar provada a culpa de Damasco no emprego de armas químicas e apenas com a sanção do Conselho de Segurança da ONU. 

"Não excluo [o apoio da Rússia]. Mas quero chamar a vossa atenção para uma circunstância absolutamente de princípio. Em conformidade com o direito internacional vigente, a sanção para o emprego de armas em relação a um Estado soberano só pode ser dada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas", declarou Vladimir Putin numa entrevista concedida ao Primeiro Canal da Televisão Russa e à agência AP. 

"Quaisquer outros pretextos, formas que possam justificar o emprego de força em relação a um Estado independente e soberano são inadmissíveis e só podem ser considerados como agressão", acrescentou Putin, insistindo no facto de continuarem a não existir dados exactos sobre o que aconteceu precisamente na Síria e exige investigações profundas. 

"Convencer-nos-á uma investigação profunda da questão e a existência de provas evidentes que provem com toda a clareza que meios foram utilizados. 

Depois disso, estaremos dispostos a actuar da forma mais decisiva e séria", frisou. "Não temos dados de que sejam substâncias químicas, ainda não se sabe se se trata de armas químicas ou de simplesmente substâncias, e se foram empregues ou não pelo Exército governamental", disse. 

Ao comentar os vídeos onde se mostram as crianças alegadamente atingidas por armas químicas, Putin respondeu: "São imagens terríveis". Porém, acrescentou: "resta saber quem fez isso e quem é o culpado." 

As imagens não dão respostas às perguntas que coloquei. Existe a opinião de que se trata de uma compilação dos rebeldes, que, como nós sabemos, e a administração dos Estados Unidos também sabe, ligados à Al-Qaeda, que se distinguiram sempre pela crueldade. 

O dirigente russo reconheceu que o seu país forneceu à Síria algumas peças de sistemas de defesa antiaérea S-300, mas assegurou que Moscovo não levou os fornecimentos até ao fim.